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O brincar enquanto instrumento terapêutico: opinião dos acompanhantes / Playing as therapeutic instrument: opinion of the companions
Azevedo, Dulcian Medeiros de; Santos, Josefa Josete da Silva; Justino, Maria Alice Rocha; Miranda, Francisco Arnoldo Nunes de; Simpson, Clélia Albino.
Afiliação
  • Azevedo, Dulcian Medeiros de; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. BR
  • Santos, Josefa Josete da Silva; Universidade Estadual da Paraíba. Departamento de Enfermagem da. BR
  • Justino, Maria Alice Rocha; Universidade Federal de Campina Grande. Hospital Universitário Alcides Carneiro. Grupo de Trabalho em Humanização. BR
  • Miranda, Francisco Arnoldo Nunes de; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Enfermagem. BR
  • Simpson, Clélia Albino; Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Departamento de Enfermagem. BR
Rev. eletrônica enferm ; 10(1): 137-144, 2008.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-502244
Biblioteca responsável: BR584.1
RESUMEN
O ato de brincar se apresenta como um importante recurso para a criança compreender o mundo que a cerca e o que acontece com ela, possibilitando a elaboração de conflitos, frustrações e traumas. Objetivou-se investigar o nível de aceitação de atividades voluntárias direcionadas a crianças hospitalizadas e avaliar a eficácia destas atividades perante a evolução clínica das crianças, na opinião dos acompanhantes. Pesquisa descritiva e de campo, realizada num hospital público de Campina Grande-PB, durante maio de 2004. Foi dirigido aos acompanhantes das crianças internas um questionário à respeito de atividades voluntárias desenvolvidas no serviço de pediatria. Dentre os 16 sujeitos da pesquisa, 93,75 por cento afirmaram que o trabalho consegue diminuir o período de internação das crianças, e que a aceitação aos procedimentos clínicos (100 por cento) é favorecida, interferindo positivamente. Todos recomendariam este tipo de trabalho para outras instituições que prestam assistência a crianças e afirmam que as brincadeiras conseguem distrair também os acompanhantes e familiares. Verificou-se a aceitação dos acompanhantes diante das atividades voluntárias dirigidas às crianças internas. Ao mesmo tempo, as recreações e brincadeiras promoveram melhor evolução clínica, diminuíram o estresse causado pela hospitalização e favoreceram a aceitação de procedimentos clínicos realizados.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BDENF - Enfermagem / LILACS Assunto principal: Enfermagem Pediátrica / Ludoterapia / Família / Criança Hospitalizada Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. eletrônica enferm Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual da Paraíba/BR / Universidade Federal de Campina Grande/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BDENF - Enfermagem / LILACS Assunto principal: Enfermagem Pediátrica / Ludoterapia / Família / Criança Hospitalizada Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. eletrônica enferm Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual da Paraíba/BR / Universidade Federal de Campina Grande/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Norte/BR
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