ABSTRACT
Este estudo teve por objetivo demonstrar as implicações do uso do Protocolo de Manchester em uma Unidade de Atenção Primária à Saúde de um município do interior de Minas Gerais. Trata-se de um relato de experiência, no qual foi avaliado o uso do método de Manchester no período compreendido entre maio e dezembro de 2012, onde foram avaliados pelo enfermeiro da unidade 256 triagens. Após seis meses da aplicação do Protocolo de Manchester foi possível identificar fatores positivos e negativos do seu uso na atenção primária à saúde. Conclui-se que o Protocolo de Manchester, por ter sido desenvolvido para ser utilizado nos serviços de emergência/urgência, apresenta uma série de fatores que dificultam o seu uso na atenção primária a saúde sendo necessárias adaptações para o seu uso eficaz nas unidades básicas.