Déficit de Natureza

O programa fala sobre o conceito desenvolvido pelo escritor norte-americano Richard Louv de Transtorno de Déficit de Natureza, que está relacionado às consequências negativas para a saúde da falta de contato com ambientes naturais de quem vive nos centros urbanos. Segundo pesquisas reunidas por Louv, essa falta de contato com a natureza pode ter consequências físicas, mentais e emocionais. A apresentadora Marcela Morato conversa sobre o assunto com Laís Fleury, diretora do Instituto Alana, que, entre outros projetos, desenvolve o "Criança e Natureza". Participantes: Cecília Herzog, paisagista e professora da PUC-Rio; Luiz Carlos "Poeta", fundador do Instituto Verdejar na Serra da Misericórdia - Zona Norte do Rio de Janeiro; Edson Gomes, membro do Verdejar; Marcelle Felipe, membro do Verdejar.

Pautas conceptuales y metodológicas para explicar los determinantes de los niveles de salud en Cuba

La aparición del modelo de campos de salud propuesto por Laframboise en 1973 y desarrollado magistralmente en el Informe Lalonde en 1974 con el fin de explicar la salud de los canadienses, revolucionó sin lugar a dudas a la salud pública contemporánea, al impactar de manera conceptual y operativa sobre la manera de abordar y explicar los niveles de salud de las poblaciones y por ende la manera de formular las políticas de salud. En el presente artículo se aborda el tema de los campos y determinantes de la salud como disciplina de la Salud Pública, se profundiza en su historia, conceptualización y experiencias para llegar a formular una propuesta de modelo alternativo que explique desde la realidad sanitaria cubana este enfoque y se sienten las bases para un estudio sobre los determinantes actuales de los niveles de salud de la población como una contribución al mejoramiento de la salud pública cubana actual.

Ética na pesquisa e direito ao acesso, ao diagnóstico, prevenção e tratamento

 

Palestra proferida por Dirceu Greco, diretor do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, durante Centro de Estudos da ENSP, realizado no Salão Internacional da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - Fiocruz, no dia 27 de junho de 2012. O evento foi coordenado por Margareth Dalcolmo, pesquisadora do Centro de Referência Professor Hélio Fraga.

O palestrante comentou a disparidade de algumas pesquisas e a situação de vulnerabilidade dos voluntários dos ensaios clínicos. Para ilustrar essa situação, apresentou a reportagem de uma revista da década passada sobre a situação econômica dos eleitores do país, no qual 75% ganhavam menos de dois salários mínimos e 50% não tinham o ensino fundamental completo. Isso não mudou até hoje. Essa é a situação dos nossos voluntários de ensaios clínicos. Abordou a situação das pesquisas no mundo. "Cerca de 90% dos recursos para pesquisa são gastos com patologias que atingem 10% da população mundial. Apenas 1% dos novos fármacos é produzido para doenças negligenciadas. De 1975 a 1999, tivemos 1.393 novos fármacos comercializados. Desses, 13 eram destinados às doenças tropicais, e três, à tuberculose. Concluiu que a pesquisa com seres humanos é necessária para o desenvolvimento de medicamentos e vacinas eficazes; mas devem ser relevantes, com seus resultados aplicáveis (equidade e justiça) e sustentáveis.

Power Point da palestra: 

http://www4.ensp.fiocruz.br/biblioteca/dados/txt_331301931.ppt