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1.
Recursos Educacionais Abertos em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-362232

RESUMO

Diversos estudos apontam que ter uma espiritualidade pode trazer mais qualidade de vida e isso pode ter um impacto positivo na saúde. No entanto, esse é um tema que costuma ser tabu em consultórios e atendimentos de saúde, porque a maioria das pessoas acredita que ciência e espiritualidade não podem se misturar. Nesta edição, o Ligado em Saúde traz um convidado que pensa que a espiritualidade de um paciente não deve ser ignorada no atendimento com um profissional de saúde, o professor de Psiquiatria e diretor do Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde (NUPES) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Alexander Moreira Almeida. O programa fala sobre a espiritualidade no cuidado à saúde, mostra uma faculdade de medicina que oferece uma disciplina sobre espiritualidade em seu curso de graduação e conta como é possível abordar o assunto numa consulta sem ultrapassar nenhum limite ético.


Assuntos
Espiritualidade , Assistência Integral à Saúde , Empatia
2.
Recursos Educacionais Abertos em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-324253

RESUMO

O perdão é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, diferenças, erros ou fracassos, ou cessar a exigência de castigo ou restituição. O perdão pode ser considerado simplesmente em termos dos sentimentos da pessoa que perdoa, ou em termos do relacionamento entre o que perdoa e a pessoa perdoada. É normalmente concedido sem qualquer expectativa de compensação, e pode ocorrer sem que o perdoado tome conhecimento (por exemplo, uma pessoa pode perdoar outra pessoa que está morta ou que não se vê há muito tempo). Em outros casos, o perdão pode vir através da oferta de alguma forma de desculpa ou restituição, ou mesmo um justo pedido de perdão, dirigido ao ofendido, por acreditar que ele é capaz de perdoar. O perdão é o ato de se desprender do ressentimento. Vem do coração, é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofensor. Não impõe condições humilhantes, tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas palavras. Existem religiões que incluem disciplinas sobre a natureza do perdão, e muitas destas disciplinas fornecem uma base subjacente para as várias teorias modernas e práticas de perdão. A apresentadora Yasmine Saboya conversa sobre o tema com a estudante, Andreia Pereira da Silva; com a psicóloga e pesquisadora, Adriana Santiago; e com o mediador de conflitos, Tomaz Solberg. Participantes: Eduardo Costa, repórter; Andreia Pereira da Silva, estudante; Alessandra Galvão, especialista em atendimento.


Assuntos
Perdão , Comportamento , Hostilidade , Empatia
3.
Recursos Educacionais Abertos em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-320477

RESUMO

"Módulo 5 - Estratégias de Controle do Vetor", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Os três principais tipos de controle do vetor Aedes aegypti ­ mecânico, biológico e químico ­ são apresentados pela bióloga Luana Farnesi. Ela destaca que, com base na biologia do mosquito, a fase de mais fácil controle é a aquática, quando as larvas e pupas do mosquito estão restritas a recipientes confinados, antes da forma de mosquito alado. A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle lembra que, quando falamos de controle químico, relacionado ao uso de inseticidas, a primeira coisa que vem à cabeça é o fumacê. No entanto, ela destaca dois fatores importantes sobre o assunto: o primeiro é que devemos entender o uso de inseticida como medida complementar de controle do vetor da dengue; e o segundo, que o fumacê é o controle de mosquitos adultos. Durante o vídeo, Denise explica que os principais inseticidas usados no controle de Aedes são os chamados neurotóxicos (capazes de atuar no sistema nervoso dos insetos). No Brasil, este uso foi intensificado a partir de 1986, com as epidemias de dengue. No final da década de 90, os agentes de saúde começaram a perceber que os inseticidas não estavam funcionando no campo, o que alertou o Ministério da Saúde para a possibilidade de que a característica de resistência aos inseticidas estivesse se disseminando pelas populações do vetor no país. A especialista explica que a resistência é a habilidade que um inseto tem de sobreviver a uma dose de inseticida que é considerada letal para uma população suscetível. O inseticida não torna a população resistente: a resistência tem uma base genética, apenas selecionando na população aqueles indivíduos que já nasceram resistentes. Para demonstrar esta questão, ela apresenta os resultados de experimentos e faz uma alerta. "O controle químico quando usado de forma indiscriminada elimina da população apenas os indivíduos suscetíveis, permitindo a perpetuação dos resistentes. Por outro lado, se o controle mecânico for usado como a principal forma de combate, os mosquitos resistentes não serão selecionados e a população permanecerá vulnerável à ação do controle químico quando ele for necessário, como medida complementar e de forma racional", a pesquisadora afirma.


Assuntos
Dengue , Dengue , Larva , Empatia , Flavivirus
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