Os fatores de
riscos reconhecidos no
desenvolvimento das
doenças cardiovasculares têm alta
prevalência na
população brasileira. As determinantes sociais como o
desenvolvimento econômico social, e as
políticas públicas do
país que determinam a
cultura e
ambiente socioeconômico de uma região com influência sobre os
hábitos e estilos de
vida da
população como
tabagismo,
hábitos alimentares inadequados,
sedentarismo, os quais favorecem a
hipertensão arterial, a
diabetes, a
obesidade,
dislipidemias, que por sua vez incrementam os
riscos de
doenças cardiovasculares, produzindo invalidez,
aposentadoria precoce, maior
dificuldade econômica, estresse, e também
aumento da mortalidade. Em nosso
país, as DCV têm sido a principal
causa de morte, em 2007 ocorreram 308.466 óbitos por
doenças do aparelho circulatório. A equipe Portinari do Centro Municipal de
Saúde Hélio Smidt, na
Maré, no município do Rio de Janeiro propor um
projeto de intervenção educativa para elevar os
conhecimentos sobre fatores de
riscos cardiovasculares na
população adulta (entre 20 a 59 anos), trata-se de um
estudo de intervenção educativa com desenho quantitativo, bibliográfica e descritiva para definir quais são os
fatores de risco reconhecidos na
população adscrita, além de explicar alguns aspectos epidemiológicos da
doença e elaborar uma proposta de intervenção educativa para melhorar os
conhecimentos sobre os fatores de
riscos cardiovasculares nossa
população de abrangência.