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Pesquisa em Saúde no Brasil: um balanço e perspectivas.

GUIMARÃES, Reinaldo.
Recursos Educacionales Abiertos en Portugués | CVSP - Brasil | ID: cfc-180811
Arquivo de áudio contendo a palestra do Vice-Presidente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Fiocruz, Reinaldo Guimarães, que abordou o trabalho em ciência e tecnologia e a pesquisa em saúde no Brasil. Participaram do evento o Diretor da ENSP, Antônio Ivo de Carvalho, o Coordenador do Núcleo de Bioética da ENSP e Presidente da Sociedade de Bioética do Rio de Janeiro, Fermin Roland Schramm e a Coordenadora do Comitê de Ética e Pesquisa da FIOCRUZ, Marlene Brás. Marlene abriu o evento destacando que a criação do CEP, em 1997, trouxe uma melhora no conteúdo científico e na qualidade do desenvolvimento das pesquisas. Em seguida, Fermin Roland defendeu a rotatividade de pesquisadores nos comitês por acreditar que esses não devam ser profissionalizados, mas incorporados ao comportamento das pessoas. O diretor da ENSP, Antônio Ivo, afirmou que a bioética é um assunto que vem sendo introduzido na ciência e na sociedade e a Escola se sente orgulhosa de contar com a presença de pessoas que tem destaque na área ao evento. Na seqüência, Reinaldo Guimarães deixou claro que não falaria sobre bioética e nem saúde pública, mas que a sua intenção era apresentar um ‘pano de fundo antes da discussão sobre a bioética. Em seguida apresentou dados da Divisão Internacional dos Trabalhos Científicos da Saúde, através de um artigo da revista ‘Science, onde os países foram divididos em quatro grupos os de renda baixa, os de renda média/baixa, os de renda média alta e países ricos, constatando-se que dois terços da produção científica mundial estão concentradas nesses países de alta renda. O palestrante comparou estes números a realidade do Brasil, mostrando que o país desenvolveu a capacidade de pesquisa em saúde e um terço do esforço dessas pesquisas é vinculado à pesquisa humana, assim como nos países ricos. Ao final, Reinaldo conclui falando sobre a participação do Ministério da Saúde e a necessidade de o país estabelecer prioridades na área da saúde e das pesquisas em saúde, além de ‘internalizar pesquisas clínicas que partem de demandas externas.