Apresenta as
políticas de saúde no
Brasil no período de 1978 a 1988, fase em que ocorreu o fim do "milagre econômico" e uma crescente
participação popular através dos movimentos sociais urbanos na reivindicação de direitos, pelo fim da ditadura e pela democratização e
justiça social. Faz um panorama do surgimento da
Saúde Coletiva como arma de luta teórica e de politização do setor
saúde e os caminhos percorridos para a
realização da 8ª (
CNS)
Conferência Nacional de Saúde em 1986, e a importante contribuição do sanitarista Sergio Arouca na reforma sanitária, reforçando a legitimidade de direitos aos
serviços de saúde na
constituição de 1988 cravando o
nascimento do
Sistema Único de Saúde.