Contextualiza a
relação médico-paciente no contexto da
atenção primária como um desafio para a implementação de práticas humanizadas em
saúde, tal como recomenda a
Política Nacional de Saúde da
População Negra (PNSIPN). Este recurso busca conscientizar os
profissionais da saúde que as
relações interpessoais devem ser isentas de vieses étnico-raciais, para que haja um atendimento humanitário e igualitário. Conclui-se que sem o
desenvolvimento da
consciência crítica sobre as formas como o
racismo institucional funciona e se perpetua nos processos da
organização, há o
risco de piorar as relações com manifestações de
racismo aversivo e
racismo simbólico.