A
sífilis congênita ainda é bastante prevalente no
Brasil, segundo o Ministério da
Saúde, a
prevalência de
sífilis entre as
parturientes brasileiras chega a 1,6%. Suas consequências incluem
abortamento,
natimortalidade,
parto prematuro e
complicações tardias no bebê. Por ser uma
patologia totalmente evitável, a taxa de
sífilis congênita é um importante
indicador de qualidade da
assistência pré-natal. Sabemos que a identificação precoce e
tratamento adequado das
gestantes portadoras de
sífilis reduzem significativamente a
transmissão materno fetal e consequentemente os
casos de
sífilis congênita. A webpalestra tem o objetivo de instrumentalizar as
equipes de saúde da
família (ESF) na identificação,
tratamento e acompanhamento dos
casos, contribuindo para se alcançar a
meta de
erradicação desta
patologia e como consequência a melhora da qualidade do acompanhamento pré-natal.