Na década de 1930, as
doenças transmissíveis foram a principal
causa de morte nas capitais do
Brasil. As melhorias sanitárias, o
desenvolvimento de novas
tecnologias, como as
vacinas e os
antibióticos, a ampliação do
acesso aos serviços de saúde e as
medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas
doenças, elas ainda se constituem como importante problema de
saúde pública no
país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na
produção,
distribuição e controle das
doenças. O
controle de doenças vetoriais, tais como
doença de Chagas,
malária, leishmanioses,
esquistossomose,
febre amarela e
dengue, depende de ações conjuntas de todos os
níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de
atenção básica pode atuar no controle e combate dessas
doenças.