Este
caso exemplifica os diferentes
modelos de atenção básica do
SUS estratégia saúde da família,
atenção básica tradicional e pronto-atendimentos. Desta forma, expõe as fragilidades e dificuldades na rotina de
trabalho de
profissionais quando não há uma coerência na
gestão municipal e
organização de serviços. Neste sentido, aponta para importância do
controle social e
papel da
cidadania dentro do
sistema único de saúde. Ainda sobre a
organização de serviços, problematiza sobre o
papel da ESF no atendimento das
urgências e
emergências médicas e a acessibilidade, apresentando os princípios da
atenção primária. Mais uma vez permite a
reflexão sobre a prática da
Saúde da Família em áreas de
vulnerabilidade social, só que agora com enfoque em outro problema de grandes proporções na realidade brasileira o uso de
drogas. Através do
caso de um usuário dependente de
drogas e o impacto que isso gera na
família e na
equipe de saúde, que se sente incapaz de apoiar, o
caso Vila Santo Antônio apresenta uma discussão sobre
política de redução de danos e a importância do apoio matricial e composição de redes de
saúde. Avança na abordagem do usuário com
tosse crônica e a
política nacional de combate à
tuberculose e
vigilância epidemiológica. Também do ponto de vista clínico, o
caso possibilita a discussão da abordagem das
hepatites e sua relação com a
vulnerabilidade social. Finalmente, o
caso trás conteúdos mais aprofundados sobre os seguintes temas -
Hepatites virais -
Dependência química -
Tosse e
tuberculose - Pequenos
ferimentos e
mordedura canina -
Lesões orais