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Papel dos membros da ESF no planejamento de ações e avaliação de risco e de vulnerabilidade em saúde da mulher

Santos, Evanguelia Kotzias Atherino dos; Zampieri, Maria de Fátima Mota; Oliveira, Maria Conceição de; Carcereri, Daniela Lemos; Correa, Ana Patrícia; Tognoli, Heitor; Schuelter, Giovana; Franke, Felipe Augusto; Schuelter, Francielli; Silva, Natália de Gouvêa; Bortolato, Márcia Melo.
Recursos Educacionais Abertos em Português | CVSP - Brasil | ID: una-770
Este objeto inicia destacando que o trabalho em equipe deve centrar-se nos problemas e limitações reconhecidos no nível local e nos outros níveis de atenção; e no gerenciamento do setor saúde e de outros setores. Lembra que a ação intersetorial é um processo de aprendizagem e determinação dos sujeitos, e deve ser capaz de responder com eficácia a solução de problemas da população de um determinado território. Destaca que é fundamental o planejamento pautado na integralidade. Relembra a facilidade de confecção e interpretação do genograma, ferramenta efetiva para subsidiar o processo de avaliação de determinantes biológicos, psicossociais e ambientais. Enfatiza que as Equipes de Saúde da Família devem ter critérios visando que os princípios e diretrizes do SUS se concretizem e ressalta os itens relacionados à Saúde da Mulher no instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ). Finaliza abordando a questão da formação de grupos, mencionando a importância da presença do médico, da enfermeira ou do cirurgião dentista nos grupos, para que a troca de experiências seja intermediada a fim de que nenhum dano possa ocorrer oriundo do intercâmbio de informações. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.