O objeto principia ressaltando que o
câncer de mama e o
câncer de colo uterino são os que mais matam
mulheres no
país. Mostra que, no
Brasil, a média geral de cobertura do exame de
Papanicolau atinge apenas 13,5% das
mulheres, e apenas aproximadamente 65% das amostras coletadas são consideradas aceitáveis, ressaltando a importância dos serviços de
atenção básica de saúde no esclarecimento,
orientação e captação das
mulheres para a
realização de exames preventivos. Detalha que é preciso se atentar aos
fatores de risco nos ciclos de
vida. Sobre o
câncer de mama, apesar de ser considerado um
câncer de relativamente bom
prognóstico, enfatiza que as taxas de
mortalidade continuam elevadas no
Brasil, muito provavelmente porque a
doença ainda é diagnosticada em
estágios avançados, por isso é preciso dar
atenção especial às
mulheres que apresentam esse tipo de
câncer. Já sobre o
câncer de colo de
útero, identifica que os achados clínicos dependem do
estágio da
doença, e as suspeitas podem ser assintomáticas ou partir dos seguintes
sinais e sintomas sangramento irregular, sinusiorragia,
dor no baixo ventre,
hematúria, enterorragia, secreção vaginal fétida e eventual achado de
colo uterino heterogêneo ao
ultrassom. Lembra que o
Papanicolau é um exame preventivo para o
câncer de colo uterino, eventualmente se prestando a diagnosticar algumas
infecções, como
candidíase e vaginose. Termina focando que o Ministério da
Saúde possui uma
série de programas e
políticas para a
prevenção e a
detecção precoce do
câncer ginecológico. Unidade 6 do módulo 6 que compõe o
Curso de
Especialização em
Saúde da Família.