Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 67(5): 450-456, Sept-Oct. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897764

ABSTRACT

Abstract Objective The angle of the C-MAC D-Blade® videolaryngoscope, which is used for difficult airway interventions, is not compatible with routinely used endotracheal tubes. Methods A prospective randomized crossover study was performed comparing five intubation methods for use with standardized airways, including using different stylets or no stylet: Group HS, hockey-stick stylet; Group DS, D-blade type stylet; Group CS, CoPilot® videolaryngoscope rigid stylet®; Group GEB, gum elastic bougie; and Group NS, no stylet. A manikin was used to simulate difficult intubation with a Storz C-MAC D-Blade® videolaryngoscope. The duration of each intubation stage was evaluated. Results Participants in this study (33 anesthesiology residents and 20 anesthesiology experts) completed a total of 265 intubations. The number of attempts made using no stylet was significantly greater than those made for the other groups (p < 0.05 for group NS- group GEB, group NS- group DS, group NS- group CS and group NS- group HS). The duration to pass the vocal cords significantly differed among all groups (p < 0.001). The total intubation duration was shortest when using D-blade stylet, CoPilot stylet and hockey stick stylet. Although no difference was observed between stylet groups, a significant difference was found between each of these three and no stylet and gum elastic bougie (p < 0.05 and p < 0.001, respectively). Conclusion Use of the correct stylet leads to a more efficient use of the Storz C-MAC D-Blade®. In our study, the use of the D-blade stylet, the CoPilot stylet and the hockey stick stylet provided quicker intubation, allowed easier passage of the vocal cords, and decreased the total intubation duration. To confirm the findings of our study, randomized controlled human studies are needed.


Resumo Objetivo O ângulo do videolaringoscópio C-D-MAC Blade®, usado para intervenções em via aérea difícil, não é compatível com os tubos endotraqueais rotineiramente usados. Métodos Um estudo prospectivo, randômico e cruzado foi conduzido para comparar cinco métodos de intubação em modelo de via aérea, com o uso de diferentes estiletes em cinco grupos: taco de Hockey; D-blade; CoPilot VL® rígido; Gum Elastic Bougie e controle (sem estilete). Um manequim foi utilizado para simular intubação difícil com o laringoscópio Storz C-MAC D-Blade®. Foi avaliada a duração de cada fase de intubação. Resultados Os participantes deste estudo (33 residentes de anestesiologia e 20 especialistas em anestesiologia) concluíram 265 intubações no total. O número de tentativas realizadas sem estilete foi significativamente maior que o dos outros grupos (p < 0,05 para SE-GEB, SE-DB, SE-CP e SE-HS). O tempo para passar pelas cordas vocais foi significativamente diferente entre todos os grupos (p < 0,001). O tempo total de intubação foi menor com o uso de D-blade, CoPilot VL® rígido e taco de Hockey. Embora não tenha havido diferença entre D-blade, CoPilot VL® rígido e taco de Hockey, uma diferença significativa foi observada entre cada um desses três e os grupos sem estilete e Gum Elastic Bougie (p < 0,05 e p < 0,001, respectivamente). Conclusão A escolha do estilete certo leva ao uso mais eficiente do videolaringoscópio Storz C-MAC D-Blade®. Em nosso estudo, o uso do D-blade, CoPilot VL® rígido e taco de Hockey proporcionou intubação mais rápida, facilitou a passagem pelas cordas vocais e diminuiu o tempo total de intubação. Para confirmar os resultados de nosso estudo, estudos controlados e randômicos com humanos são necessários.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Laryngoscopes , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Video Recording , Prospective Studies , Cross-Over Studies , Equipment Design , Anesthesiology/education , Middle Aged
2.
Rev. bras. anestesiol ; 65(1): 47-50, Jan-Feb/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-736167

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: It has been demonstrated that smoking increases pain perception; however the effect of smoking on perception of pain during venous cannulation is not known. The purpose of this study is to determine whether or not smoking has an effect on pain perception due to peripheral venous cannulation. METHODS: 220 patients scheduled to have elective surgery were enrolled in the study and were divided into two groups (Group S and C, n = 110 for each) according to their smoking habits. Numerical rating scale was introduced to the patients and then peripheral venous cannulation at the dorsum of the hand was made with a 20 G intracath. Pain perception of the patients was scored by subsequent numerical rating scale questioning. RESULTS: The demographic characteristics of the groups were identical. Numerical rating scale scores in Group S and C were 3.31 ± 1.56 and 1.65 ± 1.23, respectively (p < 0.001). CONCLUSION: Pain perception due to peripheral venous cannulation is higher in smokers. Future studies on pain treatment should consider the smoking habits of patients. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Sabe-se que o tabagismo aumenta a percepção de dor; porém, o efeito do tabagismo sobre a percepção da dor durante o cateterismo venoso não é conhecido. O objetivo deste estudo foi determinar se o tabagismo tem ou não algum efeito sobre a percepção da dor durante a punção venosa periférica. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 220 pacientes agendados para cirurgia eletiva randomicamente alocados em dois grupos: Grupo S (n = 110) e Grupo C (n = 110), de acordo com seus hábitos tabagísticos. Os pacientes foram instruídos sobre o uso da escala numérica de classificação da dor e, em seguida, a punção venosa periférica foi feita no dorso da mão com um cateter de calibre 20G (Intracath(r)). A percepção de dor dos pacientes foi posteriormente registrada de acordo com os escores da escala numérica. RESULTADOS: As características demográficas dos grupos eram idênticas. Os escores da escala numérica de dor dos grupos S e C foram 3,31 ± 1,56 e 1,65 ± 1,23, respectivamente (p < 0,001). CONCLUSÃO: A percepção da dor por causa da punção venosa periférica é maior em fumantes. Estudos futuros sobre o tratamento da dor devem considerar os hábitos tabagísticos dos pacientes. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: Se sabe que el tabaquismo aumenta la percepción de dolor; sin embargo, el efecto del tabaquismo sobre la percepción del dolor durante el cateterismo venoso no se conoce. El objetivo de este estudio fue determinar si el tabaquismo tiene o no algún efecto sobre la percepción del dolor durante la punción venosa periférica. MÉTODOS: Fueron incluidos en el estudio 220 pacientes programados para cirugía electiva aleatoriamente ubicados en 2 grupos: grupo S (n = 110) y grupo C (n = 110), de acuerdo con sus hábitos tabáquicos. A los pacientes se les informó sobre el uso de la escala numérica de clasificación del dolor y a continuación se realizó la punción venosa periférica en el dorso de la mano con un catéter de calibre 20 G (Intracath(r)). La percepción de dolor de los pacientes fue posteriormente registrada de acuerdo con las puntuaciones de la escala numérica. RESULTADOS: Las características demográficas de los grupos eran idénticas. Las puntuaciones de la escala numérica de dolor de los grupos S y C fueron 3,31 ± 1,56 y 1,65 ± 1,23 respectivamente (p < 0,001). CONCLUSIÓN: La percepción del dolor por punción venosa periférica es mayor en los fumadores. Estudios futuros sobre el tratamiento del dolor deben tener en cuenta los hábitos tabáquicos de los pacientes. .


Subject(s)
Humans , Tobacco Use Disorder/physiopathology , Pain Measurement/instrumentation , Catheterization, Peripheral , Smoking/physiopathology , Prospective Studies
3.
Rev. bras. anestesiol ; 64(2): 105-108, Mar-Apr/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711143

ABSTRACT

Justificativa e objetivo: os medicamentos administrados por via intravenosa podem ser contaminados durante as várias fases de produção ou preparação. Sugamadex é uma gama-ciclodextrina modificada. Embora muitas pesquisas sobre os efeitos antibacterianos de uma variedade de ciclodextrinas estejam disponíveis, não há estudos dos efeitos antibacterianos de sugamadex. Este estudo investigou a atividade antimicrobiana in vitro de sugamadex. Materiais e métodos: a atividade antimicrobiana in vitro de sugamadex foi investigada pelo método de microdiluição em meio de cultura. O pH da solução de ensaio foi determinado com o uso de um medidor de pH. Os microrganismos-teste analisados incluíram Staphylococcus aureus ATCC 29213, Enterococcus fecalis ATCC 29212, Escherichia coli ATCC 25922 e Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853. Na segunda fase do estudo, 100 mg/mL de sugamadex (50 μg) foram contaminados com microrganismos-teste (50 μg), incluindo S. aureus ATCC 29213, E. fecalis ATCC 29212, E. coli ATCC 25922 e P. aeruginosa ATCC 27853, incubados por 24 horas e, em seguida, a produção bacteriana foi avaliada. Resultados: o pH das soluções da análise variaram entre 7,25 e 6,97. Com o uso do método de microdiluição, sugamadex não apresentou efeito antibacteriano contra S. aureus, E. fecalis, E. coli e P. aeruginosa em qualquer concentração. Na segunda fase do estudo, a produção bacteriana foi observada após 24 horas em 100 mg/mL de sugamadex contaminados com os microrganismos-teste S. aureus, E. fecalis, E. coli e P. aeruginosa. .


Background: Drugs administered by intravenous routes may be contaminated during several stages of production or preparation. Sugammadex is a modified gamma cyclodextrin. While research into the antibacterial effects of varieties of cyclodextrin is available, there are no studies focusing on the antibacterial effects of sugammadex. This study investigates the in vitro antimicrobial activity of sugammadex. Materials and methods: The in vitro antimicrobial activity of sugammadex was investigated using the broth microdilution method. The pH of the test solution was determined using a pH meter. The test microorganisms included Staphylococcus aureus ATCC 29213, Enterococcus fecalis ATCC 29212, Escherichia coli ATCC 25922 and Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853. In the second phase of the study 100 mg/mL sugammadex (50 μg) was contaminated with test microorganisms (50 μg), including S. aureus ATCC 29213, E. fecalis ATCC 29212, E. coli ATCC 25922 and P. aeruginosa ATCC 27853, left to incubate for 24 h and then the bacterial production in sugammadex was evaluated. Results: The pH of the test solutions ranged between 7.25 and 6.97. Using the microdilution method, sugammadex had no antibacterial effect on S. aureus, E. fecalis, E. coli and P. aeruginosa at any concentration. In the second phase of the study bacterial production was observed after 24 h in 100 mg/mL sugammadex contaminated with the test microorganisms S. aureus, E. fecalis, E. coli and P. aeruginosa. Conclusions: Sugammadex had no antimicrobial effect on the test microorganisms, S. aureus, E. fecalis, E. coli and P. aeruginosa. Care should be taken that sterile conditions are maintained in the preparation of sugammadex; that the same sugammadex preparation not be used for more than one patient; and that storage conditions are adhered to after sugammadex is put into the injector. .


Justificación y objetivo: Los medicamentos administrados por vía intravenosa pueden ser contaminados durante las diversas fases de producción o preparación. El sugammadex es una gamaciclodextrina modificada. Aunque estén disponibles muchas investigaciones sobre los efectos antibacterianos de una variedad de ciclodextrinas, no existen estudios de los efectos antibacterianos del sugammadex. Este estudio investigó la actividad antimicrobiana in vitro del sugammadex. Materiales y métodos: La actividad antimicrobiana in vitro del sugammadex fue investigada por el método de microdilución en medio de cultivo. El pH de la solución de ensayo fue determinado usando un medidor de pH. Los microorganismos testados analizados incluyeron Staphylococcus aureus (S. aureus) (ATCC 29213), Enterococcus faecalis (E. faecalis) (ATCC 29212), Escherichia coli (E. coli) (ATCC 25922) y Pseudomonas aeruginosa (P. aeruginosa) (ATCC 27853). En la segunda fase del estudio, se contaminaron 100 mg/mL de sugammadex (50 µg) con microorganismos testados (50 µg), incluyendo S. aureus (ATCC 29213), E. faecalis (ATCC 29212), E. coli (ATCC 25922) y P. aeruginosa (ATCC 27853), incubados durante 24 h e inmediatamente se calculóla producción bacteriana. Resultados: El pH de las soluciones del análisis varió entre 7,25 y 6,97. Usando el métodode microdilución, el sugammadex no tuvo ningún efecto antibacteriano contra S. aureus, E. faecalis, E. coli y P. aeruginosa en ninguna concentración. En la segunda fase del estudio, la producción bacteriana fue observada después de 24 h en 100 mg/mL de sugammadex contaminados con los microorganismos testados S. aureus, E. faecalis, E. coli y P. aeruginosa. Conclusiones: El sugammadex no presentó ningún efecto antimicrobiano sobre los microorganismos testados S. aureus, E. faecalis, E. coli y P. aeruginosa. ...


Subject(s)
Anti-Infective Agents/pharmacology , gamma-Cyclodextrins/pharmacology , Bacteria/drug effects , Hydrogen-Ion Concentration , Microbial Sensitivity Tests
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL