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1.
Rev. MED ; 21(1): 29-37, ene.-jun. 2013. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-700584

ABSTRACT

Vincular las fuentes de estrés, el afrontamiento y el desempeño académico en los estudiantes de medicina. Para ésto se llevó a cabo un estudio longitudinal en el que participaron 93 estudiantes en el primer año y 80 estudiantes de segundo año en el seguimiento, pertenecientes a un programa de alto desempeño académico de la carrera de medicina. Se aplicó el Cuestionario de Fuentes de Estrés en Estudiantes de Medicina y el Cuestionario de Estrategias de Afrontamiento en cuatro momentos (al inicio y al final del primero y segundo años). Se observó que el nivel de estrés se mantuvo sin cambios significativos para primero y segundo años, tanto en la primera como segunda evaluación (F=2.18, p=0.09). Sin embargo, sólo el puntaje de estrés detectado en la primera medición del primer año se relacionó de forma significativa con el promedio final de este año escolar (r=-0.33, p≤0.05). El afrontamiento predominante en ambos años de la carrera de medicina fue la estrategia de "Solución de problemas" y la menos utilizada fue el "Distanciamiento". Al comparar las estrategias de afrontamiento entre los estudiantes de primero y segundo años, se observaron diferencias en el uso del "distanciamiento", que fue más utilizado por los alumnos en segundo año y el "apoyo social" por los alumnos en primero. A pesar de que las calificaciones fueron menores en los estudiantes cuya estrategia de afrontamiento predominante fue el "pensamiento mágico" y los niveles de estrés más altos, no hubo diferencias significativas con respecto a las otras estrategias. Se concluyó, que los niveles de estrés permanecen constantes en los alumnos de primero y segundo años de la carrera de medicina, pero las fuentes que lo generan y el modo de afrontarlas, se modifican conforme transcurre el ciclo escolar y parecen asociarse al desempeño académico de esta población.


To link the sources of stress, coping strategies and academic performance among medical students. For this we conducted a longitudinal study involving 93 first-year undergraduates and with 80 second-year undergraduates in the follow up, enrolled on the Faculty of Medicine's high academic performance program. Two surveys-Sources of Stress among Medical Students and Coping Strategies-were carried out at four stages (at the start and end of the first and second years). It was observed that the stress level was maintained without significant changes to the first and second year, both at the first and at the second evaluation (F=2.18, p=0.09). However, only the stress scores detected at the initial measurement of the first year was related significantly to the final average of that year (r=-0.33, p≤0.05). In both year groups of medical students, "Problem Solving" was revealed as the main coping strategy, while "Distancing" was the strategy least used. By comparing the coping strategies between first and second-year students, differences were detected in the use of "Distancing," which was more prevalent among second-year students while "Social Support" was used more among first-year students. Although students whose coping strategy was mainly "Wishful Thinking" scored lower and experienced higher stress levels, no significant differences were found compared to other strategies. Was concluded that stress levels remained constant among first and second-year medical students but the sources that create them and the coping strategies change over the school year and appear linked to this population's academic performance.


Vincular as fontes de estresse, o afrontamento e o desempenho acadêmico nos estudantes de medicina. Para isto levou-se a cabo um estudo longitudinal no qual participaram 93 estudantes no primeiro ano e 80 estudantes de segundo ano no seguimento, pertencentes a um programa de alto desempenho acadêmico do curso de medicina. Aplicou-se o Questionário de Fontes de Estresse em Estudantes de Medicina e o Questionário de Estratégias de Afrontamento em quatro momentos (ao início e ao final do primeiro e segundo anos). Observou-se que o nível de estresse se manteve sem câmbios significativos para o primeiro e segundo anos, tanto na primeira quanto segunda avaliação (F=2.18, p=0.09). Porém, só a contagem de estresse detectada na primeira medição do primeiro ano se relacionou de forma significativa com a média final deste ano escolar (r=-0.33, p≤0.05). O afrontamento predominante nos dois anos do curso de medicina foi a estratégia de "Solução de problemas" e a menos utilizada foi o "Distanciamento". Ao comparar as estratégias de afrontamento entre os estudantes de primeiro e segundo anos, se observaram diferenças no uso do "distanciamento", que foi mais utilizado pelos alunos em segundo ano e o "apoio social" pelos alunos em primeiro. A pesar de que as qualificações foram menores nos estudantes cuja estratégia de afrontamento predominante foi o "pensamento mágico" e os níveis de estresse mais altos, não houve diferenças significativas com respeito às outras estratégias. Concluiu-se, que os níveis de estresse permanecem constantes nos alunos de primeiro e segundo anos do curso de medicina, mas as fontes que o geram e o modo de afrontá-las, modificam-se conforme transcorre o ciclo escolar e parecem associar-se ao desempenho acadêmico desta população.


Subject(s)
Humans , Adaptation, Psychological , Stress, Psychological , Students , Education, Medical
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