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1.
RBM rev. bras. med ; 66(supl.2): 11-15, abr. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530428

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o resultado clínico de reconstrução transfiseal do ligamento cruzado anterior (LCA) em pacientes com fise aberta. Métodos: Vinte e seis pacientes com fise tibial e femoral abertas foram submetidos à reconstrução do LCA usando enxerto autógeno de flexores. A média de seguimento pós-operatório foi de 45±18,3 meses. Os resultados clínicos foram avaliados usando o IKDC, Lysholm escore e o KT-1000. A radiografia foi feita para avaliar as possíveis discrepâncias de comprimento ou angulares. Resultados: A média discrepância de comprimento entre os membros foi de 1,2±3,2 mm (-7 a 7 mm). A média de diferença de desvios angulares entre os membros inferiores foi de 0,46 ±1,1 graus. Três pacientes necessitaram de revisão cirúrgica. A diferença média no KT-1000 foi de 2,0± 1,0 mm. A média do IKDC foi de 91,5±5,7 e no escore de Lysholm foi de 93,5±4. Três pacientes (11,2%) não retornaram ao mesmo nível de atividade física pré lesão. Conclusão: A reconstrução transfiseal do LCA, usando uma técnica cuidadosa, resultou em bons resultados clínicos sem anormalidades de crescimento em pacientes jovens com fise aberta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Knee/surgery , Anterior Cruciate Ligament/surgery , Orthopedic Procedures
2.
Rev. bras. ortop ; 37(11/12): 482-488, nov.-dez. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331607

ABSTRACT

Os autores apresentam oito casos de ruptura do músculo peitoral maior (MPM) em atletas do sexo masculino, cinco tratados cirurgicamente e três de forma näo operatória, diagnosticados por meio da anamnese, do exame físico e dos exames subsidiários. Todos os atletas eram de nível competitivo, cinco apresentaram lesäo do músculo peitoral maior durante levantamento de peso (exercício de supino), dois na prática de arte marcial e um após queda em jogo de futebol. O mecanismo de lesäo ocorreu durante um movimento de abduçäo e rotaçäo neutra do ombro contra resistência máxima à aduçäo e flexäo do úmero. Os atletas apresentaram dor e hematoma, sendo que sete, deformidade da axila e dificuldade para aduçäo do membro lesionado. Dentre os casos descritos, quatro apresentaram ruptura total da porçäo distal do músculo peitoral maior na inserçäo óssea no úmero proximal; dois, rupturas na porçäo muscular; um, ruptura parcial na inserçäo distal ao úmero sem desinserçäo total; e um, ruptura na junçäo miotendínea. Um atleta foi submetido a tratamento cirúrgico na fase aguda (três dias) e quatro, na fase crônica (23, 30 e 35 dias e um ano). Como técnicas cirúrgicas, foram realizadas calhas ósseas no úmero proximal ou utilizaram-se âncoras intra-ósseas ou parafuso com arruela denteada para reinserçäo do tendäo do músculo peitoral maior ao úmero. Todos os casos tratados cirurgicamente apresentaram resultado excelente. Nos tratados de forma näo operatória, em 33 por cento o resultado foi excelente e em 77 por cento, bom. Os autores concluem que as lesões completas do músculo peitoral maior em atletas säo de tratamento preferencialmente cirúrgico


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Athletic Injuries , Pectoralis Muscles/injuries , Rupture , Pectoralis Muscles/surgery , Steroids
3.
Acta ortop. bras ; 10(2): 48-57, abr.-jun. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414372

ABSTRACT

Os autores avaliaram três atletas do sexo masculino, submetidos a tratamento cirúrgico de hérnia discal lombar, com o objetivo de avaliar os resultados, após serem submetidos a um protocolo de reabilitação com base em hidroterapia. Este método permitiu a reabilitação precoce dos atletas, iniciando-se na primeira semana após a cirurgia. Os atletas foram avaliados em 5 ocasiões: pré-operatório e nos 4 meses seguintes. Houve melhora completa da dor em dois atletas. O terceiro caso apresentou no 4º mês 1,3 por cento da intensidade máxima. As atividades de vida diária no período pré-operatório em média apresentaram-se com 21,6 por cento da freqüência máxima, chegando a 99,3 por cento no 4º mês. A freqüência de prática esportiva teve em média 10 por cento da intensidade no pré-operatório, no 4º mês os atletas já praticavam a atividade esportiva com uma freqüência de 84,6 por cento do normal. O nível de atividade esportiva foi relatado em média como 10 por cento daquele estabelecido pelos atletas antes do início dos sintomas, atingindo 88,3 por cento no 4º mês. Concluímos que os atletas apresentaram melhora evolutiva em todos os parâmetros analisados, especialmente em relação a dor. Portanto, a hidroterapia mostrou-se um método eficaz e bem tolerado na reabilitação precoce da cirurgia de hérnia discal em atletas.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Intervertebral Disc Displacement/surgery , Intervertebral Disc Displacement/rehabilitation , Hydrotherapy/methods , Lumbar Vertebrae , Lumbosacral Region , Athletic Injuries , Magnetic Resonance Imaging , Physical Therapy Modalities
4.
Rev. bras. ortop ; 36(10): 389-393, out. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335081

ABSTRACT

Os autores avaliaram 119 atletas com queixas relacionadas à região do ombro, dos quais 95 (79,8 por cento) eram do sexo masculino, 71 (59,6 por cento) arremessadores e 76 (63,8 por cento) competitivos. O membro dominante foi acometido em 76 (66,3 por cento) dos casos. As lesões traumaticas foram mais frequentes nos esportes de contato e as lesões traumaticas nos atletas arremessadores. Os esportes com maior incidencia de lesão associada foram o volei, com 14 (11,7 por cento) atletas, seguido da natação, com 13 (10,9 por cento) e jiu-jitsu, com 11 (9,2 por cento). O seguimento medio dos atletas foi de nove meses e seis dias. A queixa de dor estava presente em 86 (72,2 por cento) atletas. O mecanismo atraumatico, com 66 (55,4 por cento) casos, foi mais frequente, seguido dos traumas diretos, com 37 (31 por cento), e dos traumas indiretos, com 16 (13,6 por cento). O tipo de lesão mais frequente foi a luxação, com 32,7 por cento, seguido das tendinites, com 31 por cento. As afecções relacionadas a instabilidade do ombro, com 48 casos (40 por cento), foram mais frequentes, seguidas das relacionadas ao manguito rotador, com 38 (31,9 por cento), e das acromioclaviculares, com 22 (18,5 por cento). O retorno ao esporte ocorreu em media apos sete semanas; 89 (74,8 por cento) atletas retornaram ao mesmo nivel de competição e 24 (20,2 por cento) diminuiram seu desempenho; seis (5 por cento) não voltaram ao esporte


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Athletic Injuries , Muscle, Skeletal/injuries , Shoulder
5.
Rev. bras. ortop ; 35(9): 364-368, set. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-339715

ABSTRACT

Este estudo avaliou 103 atletas, 69 (67,0 por cento) homens e 34 (33,0 por cento) mulheres, amadores e profissionais praticantes de atletismo no Estado de São Paulo no ano de 1998. Foram estudados a presença e o comportamento da dor e das lesões músculo-esqueléticas decorrentes do treinamento ou da competição em relação ao sexo, idade, raça e modalidade praticada. A presença da dor foi relatada por 79 (76,7 por cento) atletas, sendo 54 (68,4 por cento) homens e 25 (31,6 por cento) mulheres. Dos atletas avaliados, 78 (75,7 por cento) relataram lesões, sendo 54 (69,2 por cento) homens e 24 (30,8 por cento) mulheres. A maioria das lesões (82,2 por cento) acometeu os membros inferiores. As localizações mais comuns de lesão foram: a coxa (39,8 por cento), joelho (22,1 por cento), tornozelo (11,5 por cento), perna (8,8 por cento), região lombar (7,1 por cento), ombro (6,2 por cento) e outros (4,5 por cento). As provas de velocidade e barreiras foram responsáveis por 43,3 por cento das lesões, seguidas por 30,8 por cento nas provas de salto, 13,3 por cento nas provas de arremesso e lançamento, 7,5 por cento nas provas de meio-fundo e 5,0 por cento fundo. Os padrões de lesão variaram em função da modalidade praticada. Os resultados deste estudo evidenciam que os praticantes do atletismo apresentam um risco elevado de lesões músculo-esqueléticas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Athletic Injuries
6.
Acta ortop. bras ; 6(4): 154-8, dez. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-268611

ABSTRACT

Os autores avaliaram quatro casos de neuropatia supra-escapular em jogadores de voleibol. Todos jogadores eram atacantes de ponta, com acometimento do membro dominante. O diagnóstico clínico foi realizado pela presença da atrofia isolada do músculo infra-espinhoso e a queixa de dor na regiäo posterior do ombro. Os exames complementares para comfirmaçäo diagnóstica foram a ultra-sonografia, a eletroneuromigrafia e a ressonância nuclear magnética. O tratamento conservador foi realizado em todos os pacientes, através de medicaçäo analgésica e fisioterapia. O retorno ao esporte ocorreu em média após quatro meses da confirmaçäo da doença


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Athletic Injuries , Athletic Injuries/diagnosis , Shoulder Pain , Shoulder Pain/diagnosis , Shoulder Pain/therapy , Sports Medicine
7.
Rev. bras. ortop ; 30(8): 619-21, ago. 1995. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-157026

ABSTRACT

Os autores apresentam uma indicaçäo para artroscopia do quadril com diagnóstico de condroma, confirmado por exame anatomopatológico. A indicaçäo do procedimento artroscópico se deu após realizaçäo de diversos exames e constataçäo, à ressonância magnética, de imagem anormal intra-articular na regiäo da fóvea. O objetivo era a biópsia e, se possível, ressecçäo artroscópica, para evitar-se, assim, artrotomia ampla e possibilitar reabilitaçäo mais rápida e menos traumática. Após seguimento aproximado de um ano, o paciente encontra-se assintomático


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Chondroma/surgery , Femoral Neoplasms/surgery , Hip Joint/surgery , Hip/surgery , Arthroscopy , Chondroma/diagnosis , Chondroma/pathology , Femoral Neoplasms/diagnosis , Femoral Neoplasms/pathology
8.
Rev. bras. ortop ; 29(8): 536-40, ago. 1994. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-201386

ABSTRACT

Os autores analisaram os resultados de 22 pacientes submetidos a release lateral de patela, como procedimento isolado, com seguimento médio de 52 meses. Assinalam duas indicaçöes para o método: síndrome de compressäo patelar lateral, com diagnóstico inequívoco e resistente a tratamento conservador, chamando a atençäo para uma manobra clínica específica, e uma segunda indicaçäo, em pacientes submetidos a cirurgias prévias com retraçäo cicatricial lateral. Nas complicaçöes, descrevem cinco casos de subluxaçäo medial. Concluem que, a partir de um procedimento artroscópico criterioso, indicaçäo e técnica cirúrgica precisa, associados a mobilizaçäo mediata, a liberaçäo lateral conduziu a resultados satisfatórios em 66,6 por cento dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Knee/pathology , Knee/surgery , Patellar Ligament/surgery , Arthroscopy , Follow-Up Studies , Treatment Outcome
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