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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(1): 31-36, jan.-mar. 2008. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-489325

ABSTRACT

Introdução: Pacientes submetidos a intervenção percutânea em hospitais públicos brasileiros não têm acesso aos stents farmacológicos. No início de 2006, participamos de um registro multicêntrico internacional que disponibilizava o uso rotineiro dessas próteses, no cenário do mundo real. Neste artigo, procuramos identificar os perfis clínico, angiográfico e do procedimento de pacientes consecutivamente tratados em períodos subseqüentes de dois meses, de acordo com a disponibilidade desses modelos, visando à identificação de eventuais alterações nesses perfis. Método: Estudo observacional de uma série de 471 pacientes, divididos em dois grupos: A, 229 casos dilatados na vigência da disponibilidade de stents farmacológicos; e B, 242 pacientes subseqüentes tratados da forma usual. Não houve critérios de inclusão/exclusão. Resultados: Stents farmacológicos foram mais implantados no grupo A (44% vs. 2%; p < 0,0001). No que se refere às características de base, observou-se predomínio significante de diabéticos dependentes de insulina em A (8% vs. 3%; p = 0,02), o mesmo ocorrendo com lesões-alvo tipos B2 ou C (73% vs. 57%; p < 0,0001), lesões situadas em bifurcações (15% vs. 9%; p = 0,02) e intervenções multiarteriais (15% vs. 6%; p = 0,003). A angiografia quantitativa identificou os casos de A como portadores de estenoses situadas em vasos de menor calibre (2,4 mm vs. 2,6 mm; p = 0,0004), também exibindo lesões mais longas (14,9 mm vs. 12,7 mm; p = 0,0008). Conclusões: A disponibilidade dos stents farmacológicos gerou alterações no perfil dos casos tratados, que passou a abordar situações mais predispostas à reestenose, como os diabéticos dependentes de insulina, os multiarteriais com lesões de alta complexidade e os portadores de lesões mais longas em vasos de fino calibre.


Introduction: Patients submitted to percutaneous intervention in public hospitals in Brazil have no access to DES. At the beginning of 2006, we participated in an international multicenter registry which made available the routine use of these prosthesis, in a “real world” scenario. In this article, we intend to identify the clinical, angiographical and procedural profiles of the patients, consecutively treated in two-month subsequent periods, according to the availability of these models, with the aim of identifying eventual changes in their profiles. Method: Observational series of 471 patients, divided into two groups: A) 229 cases, treated during a period of availability of DES for routine use; and B) 242 patients subsequently treated as usual (no routine avalilability of DES). There were no inclusion/exclusion criteria. Results: More DES were implanted in group A (44% vs. 2%; p<0.0001). Regarding baseline clinical and angiographic characteristics, a significant predominance of insulin-dependent diabetics was observed in group A (8% vs. 3%; p=0.02), as well as B2 or C lesions (73% vs. 57%; p<0.0001); lesions in bifurcations (15% vs. 9%; p=0.02), and multiarterial interventions (15% vs. 6%; p=0.003). Quantitative angiography identified the A group cases as bearers of stenosis placed in smaller vessels (2.4 mm vs. 2.6 mm; p=0.0004), also exhibiting longer lesions (14.9 mm vs. 12.7 mm; p=0.0008). Conclusions: The availability of DES changed the profile of the patients treated, being more likely situations prone to restenosis, such as insulin dependent diabetics, multiarterial disease, patients presenting complex lesions, longer lesions and smaller target vessels.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Stents , Angioplasty, Balloon, Coronary/methods , Angioplasty, Balloon, Coronary , Coronary Disease/complications , Coronary Disease/diagnosis
2.
In. Serruys, Patrick W; Gershilick, Anthony H. Handbook of drug-eluting stents. New York, Taylor & Francis, 2005. p.103-107, ilus, tab, graf.
Monography in English | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069447

ABSTRACT

Takind advantage of the knowledge accumulated over decades of unsuccessful attempts to prevent restenosis, novel devices for local drug-eluting stents, have been developed in the recent years. Sirolimus eluting Bx Velocity stents is certainly one of these novel technologies that may finnally represent the "magic bullet" we have been searching for in our war against the restenosis. The first clinical evaluation of this new technology was initiated in December 1999. This endeavor was conducted at Institute Dante Pazzanese of Cardiology in São Paulo, Braziland at Thoraxcenter, Rotterdam, The Netherlands. The unparalleled 1-year out-come of this first series of patients treated with sirulimus-eluting stents (SES) paved the way to launch a more challenging pilot study involving only patients with in-stent restenosis, which was started in 2000...


Subject(s)
Humans , Coronary Restenosis/therapy , Stents/trends , Heart Injuries/therapy
4.
In. Serruys, Patrick W; Gershilick, Anthony H. Handbook of drug-eluting stents. New York, Taylor & Francis, 2005. p.323-327, ilus.
Monography in English | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069450
5.
Arq. bras. cardiol ; 83(1): 57-68, jul. 2004. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-363844

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a segurança e eficácia da braquiterapia intracoronariana usando o sistema Beta-CathTM na prevenção da recorrência de restenose intra-stent (RIS), por meio da análise dos resultados clínicos, angiográficos e pelo ultra-som intracoronariano (USIC). MÉTODO: Foram submetidos à angioplastia com cateter-balão, seguida de beta-radiação intracoronariana com o sistema Beta-CathTM (90Sr/Y) 30 pacientes com RIS em artérias coronárias nativas e, posteriormente, avaliados. RESULTADOS: Incluíram-se lesões reestenóticas complexas (77 por cento do tipo difuso-proliferativo) com extensão elevada (18,66±4,15 mm). O sucesso da braquiterapia foi de 100 por cento. A dose média utilizada foi de 20,7±2,3 Gy, liberada em um período médio de 3,8±2,1 min. No seguimento tardio, o diâmetro luminal mínimo (DLM) intra-stent diminuiu discretamente (1,98±0,30mm para 1,84±0,39 aos 6 meses, p=0,13), com uma perda tardia de 0,14±0,18 mm. O DLM intra-segmentar foi significativamente menor do que o intra-stent (1,55±0,40mm vs.1,84±0,39mm, p=0,008), associando-se à perda tardia (0,40±0,29mm vs. 0,14±0,18mm; p=0,0001). No USIC, observou-se discreto incremento do tecido neointimal em 6,8±14,3 mm aos 6 meses (p=0,19) e a percentagem de obstrução volumétrica aumentou em 4,7±7,5 por cento. A reestenose binária e a revascularização do vaso-alvo recorreram em 17 por cento dos casos; houve 1 caso (3 por cento) de oclusão tardia, associada a infarto do miocárdio. A sobrevida livre de eventos foi de 80 por cento. CONCLUSAO: O manejo da reestenose intra-stent com a beta-radiação intracoronariana mostrou-se procedimento seguro e eficaz, com alta taxa de sucesso imediato, representando uma opção terapêutica para a inibição da hiperplasia neointimal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Angioplasty, Balloon, Coronary , Brachytherapy/standards , Coronary Restenosis/prevention & control , Coronary Restenosis/radiotherapy , Stents , Ultrasonography, Interventional , Beta Particles/therapeutic use , Brachytherapy/instrumentation , Dose-Response Relationship, Radiation , Follow-Up Studies , Recurrence
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