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1.
HU rev ; 31(1/2): 52-57, jan.-ago. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2248

ABSTRACT

No presente artigo, os autores se debruçarão sobre a questão da sinistralidade, que aqui conceituam como a proporção entre o quanto as empresas gastam com os atendimentos aos seus usuários e o quanto arrecadam com as mensalidades dos planos. Entendem que o índice de sinistralidade é um fator preocupante para o setor de seguros e planos de saúde e apontam dados de especialistas que recomendam que esse índice fique, no máximo, ao redor dos 75%, para que as operadoras possam dispor dos recursos necessários para arcar com as despesas de comercialização, financeiras e administrativas. Para dar desenvolvimento à discussão que postulam, os autores partirão de uma descrição da situação atual do mercado brasileiro de planos de saúde, passando depois a analisar a questão dos recursos de uma cooperativa médica. A seguir, estudarão com mais detalhes e baseados em exemplos concretos o problema mais específico da sinistralidade, mostrando, inclusive, a situação prática de tal problemática no Sistema UNIMED e na UNIMED Juiz de Fora, uma das Singulares que fazem parte desse complexo empresarial. Concluirão analisando a participação do médico, enquanto sócio, na geração de despesas e sua responsabilidade na racionalização da sinistralidade.


Subject(s)
Insurance Claim Review , Insurance, Health/organization & administration , Supplemental Health
2.
HU rev ; 30(2/3): 82-86, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-613167

ABSTRACT

A medicina baseada em evidências possui pontos em comum com a proposta do cooperativismo médico, os quais se alicerçam nos três princípios da bioética e se traduzem nos objetivos de qualidade assistencial e racionalização de custos.


Subject(s)
Bioethics , Evidence-Based Medicine , Comprehensive Health Care , Cost-Benefit Analysis , Economic Cooperation
3.
HU rev ; 29(3): 490-494, set.-dez.2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2425

ABSTRACT

No presente artigo, os autores partem de uma conceituação de princípio, do ponto de vista etimológico e dos diferentes significados do termo, passando pela definição filosófica da questão, desde suas raízes pré-socráticas até os pensadores contemporâneos, para chegar a uma significação unificadora do termo. Eles fazem um breve histórico do início do cooperativismo moderno, mostrando como ele vem se alicerçando nos princípios estabelecidos já desde os Pioneiros de Rochdade, ao longo de uma trajetória histórica que culmina com sua forma mais atual, cuja expressão é dada a partir do Congresso de Manchester, em 1995. Procura-se então mostrar que os princípios do cooperativismo constituem a um tempo uma questão ideológica e pragmática, obedecendo a uma ordem e sentido entre si, estando ligados um ao outro e entre si, funcionando como alicerces para a construção de uma nova realidade social. A seguir, os oito princípios do cooperativismo são listados em sua conformação contemporânea. Estabelecem-se enfoques dos princípios na Constituição Federal, na legislação (particularmente na Lei nº 5.764/91) e no estatuto das cooperativas, tomando como exemplo o Estatuto Social de uma Cooperativa de Trabalho Médico no Brasil. Concluem então os autores fazendo um paralelo entre os oito princípios do cooperativismo e algumas questões fundamentais da realidade social e política contemporânea, para provar de forma suficiente como eles ainda mantêm nos dias de hoje toda a sua consistência enquanto doutrina e o seu vigor enquanto práxis.


Subject(s)
Societies, Medical , Health Services Administration , Physicians/organization & administration , Societies, Medical/legislation & jurisprudence , Cooperative Behavior
4.
HU rev ; 29(1/2): 443-451, jan.-ago. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-353948

ABSTRACT

No presente artigo, os autores buscaräo fazer uma síntese de toda a experiência e os conhecimentos acumulados por uma cooperativa médica que mantém, há quase quatro anos, um serviço de Home Care inédito em sua regiäo e que hoje certamente se constitui em uma iniciativa de sucesso. Partindo-se de uma visäo histórica que se inicia pelo surgimento das primeiras modalidades de assistência domiciliar na Inglaterra e nos EUA e chega a uma perspectiva da situaçäo do Home Care no Brasil dos dias atuais, passar-se á a uma delimitaçäo dos papéis desempenhados pelo médico e demais profissionais que compöem uma Equipe Multidisciplinar na assistência em domicílio. A seguir seräo abordadas as razöes pelas quais o Sistema Unimed, maior cooperativa de trabalho médico do mundo, vem investindo na criaçäo destes programas em muitas de suas Singulares, e porque tais serviços assumen uma configuraçäo própria quando florescem no ambiente fértil do cooperativismo. Em termos de experiência concreta, a parte mais ilustrativa deste trabalho será aquela que apresenta detalhadamente o funcionamento do Unimed Domiciliar de Juiz de Fora/MG...


Subject(s)
Humans , Home Care Agencies/organization & administration , Quality of Health Care/organization & administration , Health Maintenance Organizations/organization & administration , Home Care Agencies/economics , Home Care Agencies/legislation & jurisprudence , Brazil , Costs and Cost Analysis/economics , Patient Care Team/organization & administration , Nursing, Team , Health Maintenance Organizations/economics , Health Maintenance Organizations/legislation & jurisprudence
5.
HU rev ; 28(1/2/3): 402-407, jan.-dez.2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2523

ABSTRACT

Os autores partem, no presente artigo, de uma definição geral de educação e selecionam uma conceituação mais específica que se aplica ao trabalho educacional em empresas cooperativas. Fazem uma explanação sobre a questão da educação cooperativista e explicitam o papel dos Comitês Educativos na operacionalização dos objetivos de aproximação entre administração da empresa e quadro social, além de aperfeiçoamento técnico-científico de seus sócios e colaboradores. A seguir, aplicam tais considerações à estratégia educativa desenvolvida nas cooperativas de trabalho médico no Brasil, identificando problemas e traçando estratégias para a continuidade do trabalho. Apresentam três algoritmos para nortear o trabalho educativo nas cooperativas, além de uma tabela contendo ações educativas a serem implementadas pelo cooperativismo médico. Descreve-se sobre o exemplo concreto do Comitê Educativo de uma cooperativa singular do Sistema Unimed, para concluir apontando a educação cooperativista como um instrumento de unidade e prosperidade do negócio cooperativo e como um diferencial no mercado frente às empresas capitalistas tradicionais.


Subject(s)
National Organization , Association , Organizations/organization & administration
6.
HU rev ; 27(1/3): 347-349, jan.-dez. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-321253

ABSTRACT

No presente artigo, os autores partem de uma definiçäo e de um breve histórico do cooperativismo no mundo, para abordar a questäo das cooperativas no Brasil, chegando à particularidade das cooperativas médicas de trabalho, dentre as quais é apresentada como exemplo uma empresa do ramo cooperativista no município de Juiz de Fora/MG. A seguir faz-se uma abordagem do mercado de trabalho médico para desembocar no ensino médico na universidade brasileira, concluindo-se com uma exposiçäo da importância da educaçäo continuada, tanto focada na doutrina cooperativista como na formaçäo científica do profissional.


Subject(s)
Humans , Cooperative Behavior , Education, Medical , Group Practice, Prepaid , Health Facilities, Proprietary , Health Maintenance Organizations , Insurance, Health , Medicine , Professional Practice , Brazil , Practice Patterns, Physicians'
7.
HU rev ; 27(1/3): 350-354, jan.-dez. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-321254

ABSTRACT

O artigo começa por abordar o tema da responsabilidade social de um ponto de vista conceitual, e caminha em direçäo a uma proposta prática, que os autores julgam passível de ser adotada em cooperativas médicas, e especialmente naquelas Singulares que constituem o Complexo Empresarial Cooperativo Unimed. Partindo de uma abordagem teórica da questäo da Ética em geral e passando pela ética do cooperativismo enquanto doutrina econômica e social, chegam por fim a abordar de forma mais específica a deontologia, parte prática da medicina que trata das relaçöes do médico com os colegas e clientes; a seguir, aplicam tais preceitos às cooperativas médicas, o que resulta na apresentaçäo de um modelo de regulamentaçäo ética do cooperativismo médico...


Subject(s)
Humans , Cooperative Behavior , Ethics, Medical , Group Practice, Prepaid , Health Facilities, Proprietary , Health Maintenance Organizations , Insurance, Health , Medicine , Brazil
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; 66(10/12): 274-7, out.-dez. 1990.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-119057

ABSTRACT

Os autores apresentam o caso de um paciente com sindrome de Bartter; crianca com 9 meses e 12 dias de idade, sexo masculino; o destaque eo retardo pondero-estatural (abaixo do percentil 2.5), diurese abundante, alcalose metabolica, hipocloremica e hipopotassemica. Aumento da renina e aldosterona plasmatica, normotensa, sem edema; perdas urinarias anormais de cloro e de potassio, foram tambem encontradas.


Subject(s)
Infant , Humans , Male , Bartter Syndrome/etiology , Bartter Syndrome/diagnosis , Bartter Syndrome/physiopathology , Bartter Syndrome/therapy , Prognosis
9.
HU rev ; 14(2): 49-53, maio-ago. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-67209

ABSTRACT

Os autores enfatizam o encontro do raquitismo carencial no nosso meio, destacando o fato de que outras formas de raquitismo estäo presentes no material estudado. Dada a importância da vitamina "D" nesta entidade foi estudado o seu metabolismo


Subject(s)
Infant , Child, Preschool , Humans , Rickets/diagnosis , Vitamin D/metabolism , Diagnosis, Differential
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