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Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-561128

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho é avaliar a citotoxicidade dos fios ortodônticos estéticos feitos à base de resina polimérica reforçada com fibras de vidro, por três diferentes parâmetros de viabilidade celular. Foram preparados, de acordo com normas internacionais, extratos de amostras do fio Optis® Preformed Archwire intactos ou multiseccionados (em seções de 10 mm) e, como referência, fios de aço inoxidável do mesmo fabricante. Fenol a 2% e poliestireno denso foram utilizados como controle negativo e positivo respectivamente. Células de fibroblastos de camundongo da linhagem Balb/c-3T3 foram expostas por 24 horas a esses extratos, e a viabilidade celular foi identificada por três parâmetros: atividade mitocondrial, a partir do método do XTT, integridade membranar, pela captação do corante vermelho neutro e densidade celular, por meio do teste de exclusão do corante cristal violeta. Os extratos dos fios (aço inoxidável e fio em resina reforçada por fibra de vidro) foram compatíveis com altos índices de viabilidade celular medido através dos três diferentes parâmetros, sem diferenças estatísticas significativas entre os grupos. O processamento do fio estético em pequenas secções não alterou sua biocompatibilidade medida pelos mesmos métodos, indicando não haver diferença de toxicidade entre sua face externa de resina e seu interior reforçado em fibra de vidro. De acordo com os parâmetros avaliados, o fio estético não apresentou citotoxicidade, similar ao aço inoxidável já em largo uso ortodôntico. No entanto, novos parâmetros devem ser investigados para validá-lo, tanto com relação a aspectos biológicos como a aspectos físicos mais relacionados à sua eficiência na ortodontia.


The purpose of this paper is evaluate the cytotoxicity of orthodontic archwires on polymeric resin reinforced with glass fiber, by three different cell viability parameters. According to international standards, extract samples of Optis® Preformed Archwire, both intact and sectioned into 10 mm pieces and, as reference, of stainless steel archwires, form the same manufacturer. 2% phenol and dense polystyrene were employed as a positive and negative control respectively. Balb/c-3T3 mouse fibroblasts were exposed by 24 hours to the extracts and cell viability was assayed by three parameters: mitochondrial activity (XTT), membrane integrity, measured by Neutral red uptake, and cell density as measured by the Violet Crystal dye exclusion test. Both archwires (stainless steel and fiber glass reinforced resin) were consisted with high levels of cell viability as measured by the three tests, without significative statistical differences among groups. Wire processing by cutting into little sections did not change biocompatibility as measured by the same methods, suggesting that there is no difference between the resin external face and the internal glass fiber reinforced interior. According to the evaluated parameters, the esthetic archwire does not presented cytotoxicity levels, similar to those obtained with a material widely employed in orthodontics. However, other parameters should be investigated in order to validate this material, both related to biological aspects, as well as physical characteristics more associated to its efficacy in orthodontics.


Subject(s)
Esthetics, Dental , Orthodontic Wires , Orthodontics
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