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Mudanças ; 13(2): 406-419, jul.-dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-473746

ABSTRACT

Os autores avaliaram 125 adolescentes com idades entre 11 e 17 anos de idade, provenientes de escola estadual da cidade de São Paulo, através de uma bateria de 12 odores diferentes. Em um primeiro momento foi pedida a identificação dos mesmos sem nenhum estímulo facilitador, imediatamente após pediu-se sua identificação a partir de 4 alternativas para cada um e 25 dias após, os mesmos foram reapresentados sem nenhum estímulo facilitador. Os dados foram analisados a partir do teste T e da análise de variância (ANOVA) sendo observado pequeno índice de reconhecimento na primeira exposição, reconhecimento total com as 4 alternativas apresentadas e reconhecimento parcial, superior a primeira apresentação, 25 dias após. Não se observaram diferenças quanto à idade e alguns dos odores foram mais facilmente reconhecíveis que outros. Concluiu-se que a nomeação dos odores depende de aprendizado mesmo que as diferenças entre eles seja percebida. Da mesma forma, o aprendizado mostrou-se importante para a estocagem das informações, o que é percebido na apresentação 25 dias após. Embora o teste não possa ser utilizado a partir de um ponto de corte que defina normal e patológico, pode ser utilizado para avaliar diferentes populações com problemas neuro-psiquiátricos para, gradualmente, se estabelecer padrões de normalidade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent , Perception , Smell
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