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1.
Diagn. tratamento ; 29(1): 18-22, jan-mar. 2024.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1551771

ABSTRACT

A hiperplasia prostática benigna (HPB) representa o crescimento não maligno do tecido da próstata. Proliferação de células estromais e epiteliais na zona de transição da próstata causa compressão uretral e obstrução do fluxo vesical. Isso pode levar a manifestações de LUTS (lower urinary tract symptoms): urgência urinária, noctúria, dificuldades de micção, esvaziamento incompleto da bexiga, menor força e/ ou interrupção do jato e inflamações. Mecanismos do LUTS/HPB compartilhados afetam a função sexual masculina. Atividade aumentada de subtipos de receptores α1-adrenérgicos na próstata está associada à HPB. Tais receptores, também presentes no pênis, podem inibir a ereção, devido à HPB. Quanto à correlação entre LUTS e disfunção sexual, aventa-se que ambas resultem da contração anômala da musculatura lisa, por ativação dos receptores α1-adrenérgicos. LUTS/HPB causam desconforto nos homens, devido à obstrução urinária, ejaculação dolorosa, disfunção erétil (DE), distúrbios ejaculatórios e baixa libido, que prejudicam a qualidade de vida, deles e de suas parcerias. A noctúria interfere negativamente na qualidade do sono e na disposição para a atividade sexual. Tratamentos para LUTS/HPB podem induzir disfunções sexuais. Entre eles, ressecção transuretral (RTU), α1-bloqueadores, inibidores da 5α-redutase e terapia combinada (α1-bloqueador e 5α-redutase). Os efeitos prejudiciais do LUTS/HPB e de seu tratamento sobre a função sexual ainda são subdiagnosticados e insuficientemente tratados. A atividade sexual deve ser investigada antes e durante o tratamento, também orientando o paciente sobre os possíveis efeitos de cada opção terapêutica sobre a função sexual, evitando-se assim o abandono do tratamento.


Subject(s)
Humans , Male , Prostatic Hyperplasia , Lower Urinary Tract Symptoms , Erectile Dysfunction , Quality of Life , Therapeutics
3.
Int. braz. j. urol ; 37(6): 697-705, Nov.-Dec. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-612751

ABSTRACT

PURPOSE: Although nonselective nonsteroidal anti-inflammatory drugs (nsNSAIDs) and opioids are effective treatments for acute renal colic, they are associated with adverse events (AEs). As cyclooxygenase-2 selective NSAIDs may provide a safer alternative, we compared the efficacy and safety of parecoxib versus an nsNSAID in subjects with acute renal colic. MATERIALS AND METHODS: Phase IV., multicenter, double-blind, noninferiority, active-controlled study: 338 subjects with acute renal colic were randomized to parecoxib 40 mg i.v. plus placebo (n = 174) or ketoprofen 100 mg IV plus placebo (n = 164). 338 subjects with acute renal colic were randomized to parecoxib 40 mg IV (n = 174) or ketoprofen 100 mg IV(n = 164) plus placebo. Subjects were evaluated 15, 30, 45, 60, 90 and 120 minutes after treatment start and 24 hours after discharge. Primary endpoint was the mean pain intensity difference (PID) at 30 minutes by visual analog scale (VAS) (per-protocol population). An ANCOVA model was used with treatment group, country, and baseline score as covariates. Non-inferiority of parecoxib to ketoprofen was declared if the lower bound of the 95 percent confidence interval (CI) for the difference between the two groups excluded the pre-established margin of 10 mm for the primary endpoint. RESULTS: Baseline demographics were similar. The mean (SD) mPID30 min was 33.84 (24.61) and 35.16 (26.01) for parecoxib and ketoprofen, respectively. For treatment difference (parecoxib-ketoprofen) the lower bound of the 95 percent CI was 6.53. The mean change from baseline in VAS 30 minutes after study medication was ~43 mm; AEs were comparable between treatments. CONCLUSIONS: Parecoxib is as effective as ketoprofen in the treatment of pain due to acute renal colic, is well tolerated, and has a comparable safety profile.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , /therapeutic use , Isoxazoles/therapeutic use , Ketoprofen/therapeutic use , Renal Colic/drug therapy , Acute Disease , Analgesia/methods , Double-Blind Method , Time Factors , Treatment Outcome
4.
RBM rev. bras. med ; 67(supl.8)nov. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567178

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar autopercepção de portadores de ejaculação precoce (EP), repercussão da disfunção sobre desempenho e satisfação sexual do casal e benefícios esperados com o tratamento.Métodos: Foi desenvolvido instrumento para acessar os objetivos do estudo. Ejaculadores precoces maiores de 18 anos foram recrutados, até completar amostra. Testes qui-quadrado e exato de Fisher verificaram associações entre EP e variáveis categóricas. Teste ?t de Student? comparou médias das variáveis contínuas. Valores de p£0,05 foram considerados estatisticamente significantes.Resultados: A amostra foi constituída por 32 indivíduos, 53,1% com EP ao longo da vida (EPL) e 46,9% EP adquirida (EPA), para os quais a EP se caracteriza por: falta de controle (100,0% dos EPL 70,6% dos EPA), breve tempo intravaginal (66,7% e 52,9%) e preocupação em satisfazer a parceira (33,3% e 64,7%). Impactam a vida do paciente: falta de controle da ejaculação para 100,0% dos EPL e 94,2% dos EPA (p=0,53) pouco tempo de penetração 93,4% e 88,2% (p=0,63) sofrimento pessoal 86,7% e 94,1% (p = 0,45) insatisfação pessoal com o intercurso 86,7% e 76,5% (p=0,76) insatisfação da parceira 86,7% e 88,2% (p=0,99). Medicamento associado a psicoterapia foi o tratamento preferencial para 40,0% (EPL) e 35,3% (EPA). Mais controle ejaculatório, tempo dentro da vagina e satisfação da parceira são as principais expectativas quanto ao tratamento.Conclusão: Para portadores de EPL, controle e tempo intravaginal são as características mais importantes de EP, enquanto aqueles com EPA valorizam controle e satisfação da parceira. Os dois grupos preferem tratamento combinado (medicação e psicoterapia), ainda que essa preferência não seja consenso.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Sexual Behavior/physiology , Ejaculation/physiology , Perception/physiology , Surveys and Questionnaires , Reaction Time/physiology
5.
Diagn. tratamento ; 12(4): 192-195, out.-dez. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-552554

ABSTRACT

Disfunção sexual é a incapacidade de participar do ato sexual com satisfação.Disfunção erétil é a dificuldade em obter e/ou manter uma ereção adequada para um intercurso sexual satisfatório.O tratamento da disfunção erétil deve se iniciar pelo reconhecimento da causa e obedecer a critérios, evitando-se procedimentos invasivos e cirurgias antes de tratar ou minimizar as questões clínicas e os fatores de risco para tal disfunção.Para as disfunções sexuais masculinas, os tratamentos adequados variam da psicoterapia ao tratamento cirúrgico, não sendo incomum a necessidade de associação de dois ou mais procedimentos, dependendo de cada caso.Cerca de 10% a 15% de homens com disfunção erétil têm níveis séricos de testosterona abaixo da normalidade e, nestes casos, a sua reposição se faz necessária.Quando o tratamento de primeira linha falha, parte-se para uma segunda etapa de procedimentos, quais sejam: vacuoterapia e ereção fár¬maco-induzida.As principais indicações para implante de prótese peniana são os casos de disfunção erétil orgânica grave, quando outros tratamentos menos invasivos falham.O tratamento consiste não só na remissão da sintomatologia disfuncional, mas no controle e possível exclusão da causa, geralmente uma doença silenciosa ou manifesta para a qual o homem não investe o devido cuidado.


Subject(s)
Therapeutics , Diagnosis , Erectile Dysfunction
6.
RBM rev. bras. med ; 64(8): 379-383, ago. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-469693

ABSTRACT

Objetivo: Apresentar os resultados gerais de estudo a respeito de saúde geral, saúde sexual e qualidade de vida do brasileiro acima dos 40 anos, focalizando os índices masculinos. Métodos: Questionário auto-responsivo e anônimo foi aplicado a 10.161 indivíduos, maiores de 40 anos, em 19 cidades brasileiras. Questões de saúde geral e sexual, hábitos de vida e AMS (Aging Male's Symptoms Scale) foram respondidas e analisadas com testes Quiquadrado; p £ 0,05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: A média etária dos homens foi de 52 anos, estando 74,3 deles em união estável. Referiram atividade sexual no último ano 96,8; 16,2 eram obesos e 50,3 tinham sobrepeso; 14,9 já haviam utilizado inibidores da fosfodiesterase-5 para obter/manter a ereção, 69,0 dos quais com bons resultados. Urinar à noite duas ou mais vezes foi referido por 17,9. No último ano tinham realizado consulta urológica com toque retal 33,5; asseguraram ter feito exame do PSA 64,1, 3,9 referindo "resultado alterado". O AMS revelou altos índices de respostas moderada/grave para: nervosismo, irritabilidade, alterações do sono, dores osteomusculares, diminuição de ereções matinais, desempenho e desejo sexual, esgotamento físico, estado depressivo e suor intenso. Esses e mais sete parâmetros que compõem o AMS apontaram 13,3 dos pesquisados com sintomas sugestivos de distúrbio androgênico do envelhecimento masculino (DAEM). Entre aqueles com AMS moderado/grave se observou o dobro de disfunção erétil do que naqueles com respostas nenhum/pouco ao AMS.Conclusão: O envelhecimento masculino no Brasil conduz a prejuízo da função sexual, sintomas geniturinários e síndrome metabólica. Intervenções precoces ensejam tratamentos mais adequados. Estudos epidemiológicos orientam essas intervenções, ao caracterizar a população e suas necessidades para o resgate da saúde e da qualidade de vida.


Subject(s)
Humans , Male , Population Dynamics , Erectile Dysfunction , Testosterone
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