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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(2): 126-32, jun. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-180136

ABSTRACT

Este estudo objetivou avaliar a resposta glicêmica em indivíduos aparentemente saudáveis, do sexo feminino, após a ingestao de equivalentes de carboidratos (50g) procedentes da batata doce (Ipomea batatas), banana comprida (Musa paradisiaca), mamao (Carica papaya) e abacaxi (ananas comosus), tomando-se como referência o pao branco (Francês). Os valores médios de idade, peso e índice de massa corporal foram de 38,62 + 6,28, 66,86 + 6,89 e 26,45 + 3,30, respectivamente. Os alimentos testes foram tomados individualmente ou em refeiçoes mistas. A glicose foi medida (método glicose-oxidase) nos períodos pré-prandial (glicemia basal) e pós-prandial (15,30,45,60,90,120 e 180 minutos). O índice glicêmico foi determinado a partir dos valores médios obtidos de cálculos geométricos das áreas sob as curvas glicêmicas, sendo expresso como percentual da área média do alimento referência. A batata doce, banana comprida, abacaxi e mamao apresentaram índices glicêmicos de 182,37, 87,91, 127,09 e 136,67 respectivamente. As comparaçoes estatísticas foram feitas por meio de procedimentos padronizados. As diferenças entre os valores dos índices glicêmicos da batata doce e da banana comprida foram siginificativas (p<0,05). O aumento dos valores glicêmicos pós-prandiais aos 60 minutos era maior quando a batata doce era fornecida (p<0,05). Nenhuma diferença significativa foi observada entre os índices glicêmicos de todos os alimentos e refeiçoes testes. A área média (sob a curva) da resposta glicêmica aos alimentos isolados nao era significativamente diferente da observada na resposta às refeiçoes. Nossos dados levam a concluir que a resposta glicêmica aos alimentos, especificamente aos carboidratos, mais do que o índice glicêmico, tem que ser considerada quando do planejamento de refeiçoes destinadas a portadores de distúrbios do metabolismo glicídico.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Blood Glucose/analysis , Carbohydrates/metabolism , Eating , Body Height , Body Mass Index , Body Weight , Bread , Fruit , Plants
2.
Rev. cuba. aliment. nutr ; 3(3): 429-41, sept.-dic. 1989. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-84755

ABSTRACT

Se estudiò el uso del alga calcàrea (Lithothamnium sp) en su estado vivo i fòsil, en la raciòn de 60 caracoles con 64 dias de edad, provenientes de una ùnica postura. Los caracoles fueron distribuidos en 5 grupos de 12 ejemplares y sometidos a 4 tratamientos y 1 control: se analizò el peso y el diàmetro mayor de la concha al inicio y final del experimento (70 dias). Se calculò el consumo de la dieta, el incremento de peso/consumo y la tasa de crecimiento ponderal/dia. Con la aplicaciòn del concentrado de alga fòsil al 30,77 por cento como fuente completa de calcio de la raciòn y el concentrado de alga viva al 0,20 por cento, se obtuvieron valores òptimos de incremento de peso y crecimiento de la concha. La ingestiòn, el peso y el crecimiento de los caracoles alimentados con el concentrado de alga viva y el de alga viva calentada a 65 C en la composiciòn de 30,77 por cento, fueron màs bajos que el control. Estos resultados sugieren que el concentrado de alga fòsil puede ser utilizado como fuente de calcio con efectos significativos en el crecimiento de helix aspersa, cuando se comparan con los obtenidos con otras fuentes de calcio usualmente utilizadas. Por otro lado, la ausencia de carbonato en el alga viva puede ser responsable por el reducido efecto en el aprovechamiento de calcio en esta especie


Subject(s)
Calcium, Dietary/administration & dosage , Eukaryota , Helix, Snails/growth & development
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