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1.
Arq. gastroenterol ; 40(1): 4-10, Jan.-Mar. 2003. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-347604

ABSTRACT

AIM: To evaluate the degree of influence that periportal fibrosis has on clinical development and the long term results of surgical treatment on patients with hepatic-splenic schistosomiasis with previous gastrointestinal hemorrhages. METHODS: During the period of 1992-1998, 111 patients underwent surgical treatment for the treatment of hepatic-splenic schistosomiasis with previous gastrointestinal hemorrhages. The degree of fibrosis was classified as: degree I - the portal spaces show a rich increase of young connective cells, a slight collagen production and a varying presence of inflammatory infiltrate. The periportal blade unchangeable (29/111); degree II - there is an expansion of the connective tissue with the emission of radial collagen septa, producing a star shaped aspect (38/111); degree III - the connective septa form bridges with other portal spaces or with the vein, with evident angiomatoid neo-formation (44/111). CONCLUSION: The patients with periportal fibrosis degree I present recurrent hemorrhages statistically less than patients with periportal fibrosis degrees II and III, and that the intensity of the periportal fibrosis is not the only pathophysiological factor of the esophageal varices, gastric varices, prevalence of post-operative portal vein thrombosis and hematological and biochemical alterations of the patients with pure mansoni schistosomiasis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Gastrointestinal Hemorrhage/surgery , Hypertension, Portal/surgery , Portal Vein/pathology , Schistosomiasis mansoni/surgery , Esophageal and Gastric Varices/surgery , Fibrosis , Follow-Up Studies , Hypertension, Portal/parasitology , Liver Diseases, Parasitic/surgery , Recurrence , Schistosomiasis mansoni/complications , Splenic Diseases/parasitology , Splenic Diseases/surgery
2.
Acta cir. bras ; 9(2): 93-8, Apr.-Jun. 1994. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-139487

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo de infecçäo peritoneal enterocócica em ratos imunossuprimidos. Utilizou-se 202 espécimes "wistar" machos distribuídos em quatro grupos. 101 animais foram imunossuprimidos por radiaçäo ionizantes. Induziu-se a infecçäo peritoneal em 24 desses pela inoculaçäo de cápsulas gelatinosas de dissoluçäo lenta contendo suspensäo de Enterococcus faecalis (grupo 1A). Os 77 ratos imunossuprimidos restantes foram infectados pelo mesmo método, utilizando-se cápsulas de dissoluçäo rápida (grupo 1B). O grupo controle (101) animais näo imunossuprimidos) foi submetido aos mesmos procedimentos de induçäo da infecçäo peritoneal na mesma distribuiçäo (grupos 1A e 2B). Ocorreu reduçäo significativa da leucometria global e diferenciar dos animais imunossuprimidos em relaçäo aos controles. A mortalidade por sepse ente os grupos 1A e 2A, e 1B e 2B foi significativamente maior nos animais imunossuprimidos. Todos os abcessos incidiram nos grupos em que se utilizou cápsulas de dissoluçäo lenta. Peritonite difusa foi encontrada em número estatisticamente superior no grupo 1B em relaçäo ao grupo 2B. Concluiu-se que: A radiaçäo ionizante foi capaz de produzir imunossupressäo significativa; as cápsulas de dissoluçäo lenta e rápida induziram a formaçäo de abcessos e peritonite difusa respectivamente, a imunossupressäo associada a virulência da cepa bacteriana determinou taxas de mortalidade por sepse significativamente maiores


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Enterococcus faecalis , Immunosuppression Therapy/methods , Gram-Negative Bacterial Infections/chemically induced , Peritonitis/chemically induced , Body Weight , Disease Models, Animal , Peritonitis/microbiology , Rats, Wistar
3.
Folha méd ; 96(1/2): 53-7, jan.-fev. 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-53506

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi comprovar a validade do uso de antibióticos do grupo das cefalosporinas de 1ª (cefalotina) e 3ª (ceftriaxona) geraçöes, administrados profilaticamente por via i.v. 1 hora antes das intervençöes cirúrgicas, mantendo-as por um período mínimo de 6 horas após o término das cirurgias. A cefalotina 1 g (grupo B) era administrada 1 h antes da cirurgia e, novamente, na 4ª e na 6ª hora após o procedimento. A ceftriaxona i.v. (grupo A) foi administrada em dose única, dentro do mesmo critério. Foram avaliadas as complicaçöes pós-operatórias caracterizadas por infecçäo da ferida cirúrgica em 15,9% e 13,9% dos pacientes dos grupos A e B, respectivamente. Embora a ocorrência de complicaçöes infecciosas tenha sido maior no grupo B (cefalotina), näo ocorreu diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Ceftriaxone/therapeutic use , Cephalothin/therapeutic use , Postoperative Complications/prevention & control , Prospective Studies
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