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1.
Rev. dor ; 17(2): 117-120, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787992

ABSTRACT

RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia pós-operatória com instilação de solução de ropivacaína dentro da cavidade peritoneal em colecistectomia videolaparoscópica. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clinico randomizado com 60 pacientes. No grupo intervenção (RP, n =30) foi realizada instilação de solução de ropivacaína a 0,5% nas regiões subdiafragmáticas direita e esquerda e no leito da vesícula biliar em iguais volumes de 10 mL. No grupo controle (SF, n =30) foi realizada instilação de solução fisiológica a 0,9%. Os pacientes de ambos os grupos receberam analgesia multimodal. No período pós-operatório foram avaliados os escores de dor abdominal e referida no ombro ao despertar e após 1, 2, 4, 6, 12 e 24 horas, além da necessidade de analgesia de resgate, consumo de opioide e eventos adversos. Foi considerado estatisticamente significativo o valor de p<0,05. RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos em relação a dados demográficos e tempo anestésico-cirúrgico. O grupo intervenção apresentou escores de dor menores e estatisticamente significativos comparado ao grupo controle ao despertar (p=0,001), com 1 hora (p=0,019) e 2 horas (p=0,04) de pós-operatório, bem como menor consumo de opioide ao despertar (p=0,022) e no total nas primeiras 24 horas (p=0,001). O tempo para necessidade da primeira analgesia de resgate foi maior no grupo intervenção (p=0,001). CONCLUSÃO: A instilação de ropivacaína dentro da cavidade peritoneal reduziu os escores de dor nas primeiras duas horas e o consumo de opioide no pós-operatório.


ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study aimed at evaluating postoperative analgesia with ropivacaine instillation inside the peritoneal cavity in videolaparoscopic cholecystectomy. METHODS: This is a randomized clinical trial with 60 patients. The intervention group (RP, n = 30) received 0.5% ropivacaine instillation in right and left subdiaphragmatic regions and in gallbladder bed in equal volumes of 10 mL. The control group (SS, n = 30) received 0.9% saline solution instillation. Patients of both groups received multimodal analgesia. Scores of abdominal pain and referred pain in shoulder were evaluated at emergence and after 1, 2, 4, 12 and 24 hours, in addition to the need for rescue analgesia, opioid consumption and adverse events, considering statistically significant p<0.05. RESULTS: There has been no statistical difference between groups with regard to demographic data and anesthetic-surgical time. The intervention group had lower and statistically significant pain scores as compared to control group at emergence (p=0.001), 1 (p=0.019) and 2 (p=0.04) postoperative hours, in addition to lower opioid consumption at emergence (p=0.022) and in total in the first 24 hours (p=0.001). Time for first request for rescue analgesia was longer in the intervention group (p=0.001). CONCLUSION: Ropivacaine instillation inside the peritoneal cavity has decreased pain scores in the first 2 hours and postoperative opioid consumption.

2.
J. bras. psiquiatr ; 59(1): 1-9, 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-547623

ABSTRACT

OBJECTIVE:To use a semi-structured interview to detect depression in postpartum women according to the criteria proposed by the DSM in child health care clinics in the city of Recife, together with the proper association of this disorder to bio-socio-demographic data. METHODS: The study used a cross-section method and contained a convenience sample of 400 women that were between 2 and 26 weeks of postpartum in child health care clinics. A bio-socio-demographic questionnaire and the Portuguese version of the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders were used. RESULTS: Twenty nine of the mothers (7.2 percent) were diagnosed as suffering from postpartum depression. Women with a past history of psychiatric disorders, a family history of psychiatric disorder and some sort of clinical complication presented a higher prevalence of depression. The same happened to those with a past history of spontaneous abortion, those who had a transpelvic birth and those over 8 weeks of puerperium. CONCLUSION: The rate of postpartum depression in this sample, 7.2 percent, was lower than that reported by other Brazilian studies. It probably occurred because the other researchers used screening scales to assess this estimate instead of a clinical interview.


OBJETIVO: Utilizar uma entrevista clínica semiestruturada para a detecção de depressão em mulheres puérperas, de acordo com os critérios do DSM em serviços de puericultura da cidade do Recife, juntamente com uma apropriada associação entre esse transtorno e dados biossociodemográficos. MÉTODOS: O estudo utilizou um corte transversal e teve uma amostra de conveniência de 400 mulheres que levavam seus bebês para ambulatórios de puericultura e que estavam entre 2 e 26 semanas de pós-parto. Um questionário biossociodemográfico e a versão em português do Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders foram utilizados. RESULTADOS: Vinte e nove das mães (7,2 por cento) foram diagnosticadas como tendo depressão pós-parto. Mulheres com história pregressa de transtornos mentais, história familiar de transtornos mentais e com alguma complicação médica geral apresentaram prevalência maior de depressão. O mesmo ocorreu com aquelas com história anterior de abortamento espontâneo, aquelas que haviam tido parto transpelviano e aquelas que estavam com mais de 8 semanas de puerpério. CONCLUSÃO: A taxa de depressão pós-parto na nossa amostra, 7,2 por cento, foi menor do que aquelas relatadas em outros estudos brasileiros. Isso provavelmente ocorreu porque os outros pesquisadores utilizaram instrumentos de triagem para depressão em vez de entrevistas clínicas.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Depression, Postpartum/diagnosis , Depression, Postpartum/epidemiology , Mothers/psychology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Interview, Psychological , Prevalence , Data Interpretation, Statistical
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