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1.
Sci. med ; 14(1): 101-106, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-445314

ABSTRACT

Os avanços tecnológicos nos cuidados aplicados aos recém-nascidos de alto risco promoveram um aumento da sobrevida destes, mas levou também a um aumento da incidência de infecções hospitalares nas unidades de cuidados intensivos. A infecção hospitalar em recém-nascidos é considerada um problema de natureza médica, social e institucional, visto que a sua elevada freqüência resulta em um aumento da morbidade e mortalidade neonatais, bem como em hospitalizações prolongadas dos recém-nascidos sobreviventes, acarretando custos sociais e econômicos elevados. A definição da origem comunitária ou hospitalar das infecções em recém-nascidos está baseadas em aspectos epidemiológicos, relacionados à origem da aquisição dos microorganismos; se foram adquiridas antes do parto, durante o parto ou após o parto. No período neonatal, pelas dificuldades de distinção entre infecção adquirida da mãe ou do hospital, o CDC (Center for Disease Control) considera que infecção hospitalar no recém-nascido é qualquer infecção adquirida durante ou após o nascimento e que se manifesta nos primeiros 28 dias de vida. São consideradas comunitárias as infecções cuja aquisição é por via transplacentária (toxoplasmose, rubéola, sífilis, AIDS, etc.) ou aquelas associadas à bolsa rota num período maior de 18 a 24 horas e a pneumonia congênita.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Male , Rooming-in Care , Cross Infection , Intensive Care Units, Neonatal
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