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1.
Braz. j. microbiol ; 38(2): 300-303, Apr.-June 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-454911

ABSTRACT

The aim of this study was to determine the ochratoxin A (OTA) contamination of instant coffee samples collected in the market of the city of São Paulo, Brazil from August to December, 2004. The EN 14133/2003 method, originally developed to quantify OTA in wine, grape juice and beer samples, was evaluated and approved for analyzing OTA in instant coffee samples. OTA was isolated in an immunoaffinity column and quantified by HPLC with fluorescence detection. The established detection and quantification limits were 0.16 and 0.52 ng/g, respectively. The recoveries from spiked samples were 92.6 ± 1.7, 83.7 ± 0.8, and 91.0 ± 1.2 percent at levels of 3.0, 5.0, and 8.0 ng/g, respectively. Of a total of 82 samples analised, 81 (98.8 percent) contained OTA at levels ranging from 0.17 to 6.29 ng/g. The high frequency of OTA occurrence in the instant coffee samples demonstrates the importance of an effective control of this product by governmental authorities and industries. The rapid methodology for OTA analysis in instant coffee used in this study was defined and validated, permitting it´s use for quality control of this product.


O objetivo do presente estudo foi determinar a contaminação por OTA em amostras de café solúvel comercializadas na cidade de São Paulo, Brasil no período de agosto a dezembro de 2004. O método EN 14133/2003, originalmente desenvolvido para quantificar OTA em amostras de vinho, suco de uva e cerveja, foi avaliado e aprovado para análise de OTA em amostras de café solúvel. OTA foi isolada em coluna de imunoafinidade e quantificada por CLAE com detecção em fluorescência. Os limites de detecção e quantificação do método foram 0,16 e 0,52 ng/g, respectivamente. Os percentuais médios de recuperação foram de 92,6 por cento (3 ng/g), 83,7 por cento (5 ng/g) e 91,0 por cento (8 ng/g), com coeficientes de variação de 1,7 (3 ng/g), 0,8 (5 ng/g) e 1,2 (8 ng/g). A análise das 82 amostras de café solúvel revelou a presença de ocratoxina A em 81 amostras (98,8 por cento), com concentrações variando de 0,17 a 6,29 ng/g. A elevada ocorrência de OTA nas amostras analisadas indica a importância de um controle efetivo desse produto por parte das autoridades governamentais e das indústrias alimentícias. A metodologia rápida utilizada nesse estudo para análise de OTA em amostras de café solúvel foi definida e validada, podendo ser utilizada no controle de qualidade deste produto.

2.
Braz. j. microbiol ; 37(4): 533-537, Oct.-Dec. 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-442207

ABSTRACT

During the summer of 2005, a total of 101 samples of wines and grape juices purchased from supermarkets and retail stores in São Paulo city were analysed for the presence of Ochratoxin A (OTA). OTA was evaluated in 29 red wines and 38 grape juices produced in Brazil and in 34 imported red wines (from Argentina, Chile, Uruguay, France, Italy, Portugal, Spain and South Africa). OTA was extracted in an immunoaffinity column and detected by HPLC with fluorescence detection, according to EN 14133/2003. The detection and quantification limits established were 0.01 and 0.03 ng/mL, respectively. The recoveries for wine samples were 94.1, 82.5, 86.1 percent and the relative standard deviation were 6.10, 1.03, 4.11 percent at levels of 0.03, 2.0, 5.0 ng/mL, respectively. For grape juice, the recovery was 86.2 percent and the RSD was 2.01 percent at a level of 0.4 ng/mL. OTA contamination was found in nine of the 29 Brazilian red wines with levels ranging from 0.10 to 1.33 ng/mL and in 18 of the 34 imported red wines with levels ranging from 0.03 to 0.32 ng/mL. OTA was not detected in any of the grape juice samples analysed. Although the results from the wine samples analysed for the presence of OTA were below to the limits established by EC 123/2005 (2.0 ng/mL), low and continuous exposure to this mycotoxin could be a risk to human health.


Durante o verão de 2005, um total de 101 amostras de vinho tinto e suco de uva, compradas em supermercados e lojas especializadas na cidade de São Paulo, foram analisadas para a presença de Ocratoxina A (OTA). OTA foi pesquisada em 29 amostras de vinho tinto e 38 de suco de uva produzidos no Brasil e em 34 amostras importadas de vinho tinto (provenientes da Argentina, Chile, Uruguai, França, Itália, Portugal, Espanha e Africa do Sul). OTA foi extraída em coluna de imunoafinidade e detectada por CLAE com detector de fluorescência, de acordo com EN 14133/2003. Os limites de detecção e quantificação estabelecidos foram 0,01 e 0,03 ng/mL, respectivamente. Os percentuais médios de recuperação das amostras de vinho tinto foram de 94,1; 82,5; 86,1 por cento com coeficientes de variação de 6,10; 1,03; 4,11 por cento para os níveis de 0,03; 2,0; 5,0 ng/mL, respectivamente. Para suco de uva, o percentual médio de recuperação foi de 86,2 por cento, com coeficiente de variação de 2.01 por cento para o nível 0.4 ng/mL. Os resultados de análise demonstraram uma contaminação por OTA em 9 das 29 amostras de vinho tinto provenientes do Brasil, com níveis de contaminação variando de 0,10 a 1,33 ng/mL e em 18 de 34 amostras de vinho tinto importado, com níveis variando de 0,03 a 0,32 ng/mL. OTA não foi detectada em nenhuma amostra de suco de uva analisada. Embora os resultados das amostras de vinho analisadas para a presença de OTA estejam inferiores aos limites máximos estabelecidos pela Comunidade Européia - EC 123/2005 (2,0 ng/mL), uma exposição pequena e contínua por essa micotoxina pode trazer um sério risco à saúde humana.


Subject(s)
Fluorescence , In Vitro Techniques , Ochratoxins , Vitis , Wine , Food Samples , Methods
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 65(1): 21-26, jan.-abr. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-450801

ABSTRACT

O presente experimento teve como objetivo correlacionar os resultados obtidos da microbiota fúngica e produção de micotoxinas com os níveis de nitrogênio, zinco e boro utilizados no plantio do milho. Foram realizados tratamentos com quatro concentrações de nitrogênio (0, 50, 100 e 150 kg/ha) de forma interativa com duas concentrações de zinco (0,5 e 1,0 kg/ha), duas concentrações de boro (0,25 e 0,5 kg/ha) e duas concentrações de zinco mais boro (0,5 e 1,0; 0,25 e 0,5 kg/ha respectivamente), perfazendo um total de 25 tratamentos. A média de contaminação das amostras de milho pelos gêneros Aspergillus, Penicillium e Fusarium foi de 42,7; 38,9 e 41,5% respectivamente, principalmente na faixa de 0,53 a0,63 de atividade de água. A análise de fumonisinas revelou uma contaminação em 100% das amostras,em níveis que variaram de 1,7 a 27,9 mg/kg para FB1 e de 0,3 a 11,2 mg/kg para FB2. Foi detectada aflatoxina B1 em 7 amostras de milho (16,0 a 1858,3 g/kg) e B2 em 3 amostras (14,6 a 110,3 g/kg). A análise de Variância demonstrou que o nitrogênio foi positivamente significativo (p<0,05) sobre a porcentagem de contaminação pelo gênero Fusarium, enquanto que para o gênero Aspergillus foi negativamente significativo (p<0,10).


Subject(s)
Aflatoxins , Fumonisins , Fungi , Nutrients , Zea mays , Mycotoxins
4.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 64(1): 1-9, jan.-jun. 2005.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-432146

ABSTRACT

O milho, no Brasil, tem um importante papel, tanto na nutrição humana quanto animal. Atualmente, o país é o terceiro maior produtor mundial, após Estados Unidos e China, tendo sua produção ficado, nos últimos anos, em torno de 48,3 milhões de toneladas. Em termos de distribuição geográfica, o milho é cultivado emdiversas regiões do país, sendo a região Centro-Sul responsável por mais de 95% da produção. A importâncianão se restringe apenas ao seu volume, mas também ao papel sócio-econômico desempenhado, cuja produção e comercialização sustenta centenas de milhares de pessoas. A contaminação do milho por espécies de Fusarium, na etapa de pré-colheita, tem sido um problema sério em vários países. Espécies pertencentes a esse gênero possuem ampla distribuição na natureza e produzem micotoxinas, metabólitos secundários tóxicos. O fato, ressalta a importância de se compreender os processos de contaminação do milho brasileiro por F. verticillioides, principal espécie produtora de fumonisinas, visando odesenvolvimento de estratégias de controle capazes de minimizar as perdas econômicas e possíveis problemas à saúde humana e animal. A revisão propõe fornecer informações atuais sobre a microbiota fúngica de grãos de milho recém-colhido e sua interação com os fatores abióticos e presença de fumonisinas


Subject(s)
Abiotic Factors , Fumonisins , Fusarium , Zea mays , Brazil , Food Contamination
5.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 64(1): 79-84, jan.-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-432157

ABSTRACT

O presente estudo visou identificar o potencial toxigênico das cepas de Aspergillus flavus e Fusarium verticillioides, isoladas de 57 amostras de grãos de milho e 90 amostras de solo em diferentes estágiosde maturidade nas regiões de Capão Bonito/SP e Ribeirão Preto/SP, em relação à produção de aflatoxinas e fumonisinas, respectivamente. A análise do potencial toxigênico de A. flavus, revelou a produção deaflatoxinas por 13 cepas (92,9%), em concentração de 10,5 a 482,6μg/kg para aflatoxina B1 e de 2,9 a 132,5 μg/kg para aflatoxina B2. Quanto ao potencial toxigênico das 27 cepas de F. verticillioides, 100% produziram fumonisinas em concentrações que variaram de 0,1 a 4833,1 μg/g para fumonisina B1 e de 0,05 a 321,0 μg/g para fumonisina B2. A concomitante ocorrência de A. flavus e F. verticillioides e produção de aflatoxinas e fumonisinas, respectivamente, pelos mesmos, nos campos de plantio demilho, indicam a importância de um controle efetivo no cultivo durante os diferentes estádios de maturidade da planta


Subject(s)
Soil Analysis , Aspergillus flavus , Edible Grain , Fusarium , Zea mays , Aflatoxins , Fumonisins
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