Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Coluna/Columna ; 21(2): e257080, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1375242

ABSTRACT

ABSTRACT Kyphoplasty (KP) and vertebroplasty (VP) are both widely adopted treatments for patients with osteoporotic vertebral fractures (OVF), however, which of these techniques is more effective has not yet been established. We performed a systematic review of articles, followed by meta-analysis, in an attempt to establish the differences between KP and VP. Initially, 187 articles were obtained, 20 of which were systematically reviewed and submitted to meta-analysis. Thus, 2,226 patients comprised the universe of the present article, 1202 of whom underwent KP and 1024 of whom underwent VP. The statistically significant results observed included lower mean bone cement leakage (ml) in the group submitted to kyphoplasty, with OR: 1.50 [CI95%: 1.16 - 1.95], p <0.05; shorter mean surgical time (minutes), 0.45 [CI90% 0.08 - 0.82], p <0.1, for the group submitted to VP as compared to the KP group; and a lower mean postoperative Oswestry Disability Index score in the KP group, OR: −0.14 [CI95%: −0.28 - 0.01], p <0.05. KP was more effective in improving physical function and had a lower frequency of cement leakage when compared to VP, although it requires longer surgical time. Level of evidence III; Systematic review of level III studies.


RESUMO Tanto a cifoplastia (KP) quanto a vertebroplastia (VP) são tratamentos bastante adotados para pacientes com fratura vertebral osteoporótica (FVO), no entanto, ainda não foi estabelecido qual destas é a técnica de maior eficácia. Realizamos uma revisão sistemática de artigos, seguida de metanálise, na tentativa de estabelecer as diferenças entre KP e VP. Foram obtidos inicialmente 187 artigos, sendo que destes, 20 foram revisados sistematicamente e submetidos à metanálise. Assim, 2226 pacientes compuseram o universo do presente artigo, sendo 1202 destes submetidos à KP e 1024 à VP. Entre os resultados estatisticamente significativos, foi observado um menor extravasamento médio de cimento ósseo (ml) no grupo submetido à cifoplastia, OR: 1,50 [IC 95%: 1,16 - 1,95], p < 0,05; o tempo médio de operação (minutos) 0,45 [IC 90%: 0,08 - 0,82], p < 0,1, na comparação entre KP e VP é menor no grupo submetido à vertebroplastia e no pós-cirúrgico, o Índice Médio de Incapacidade de Oswestry foi menor no grupo KP OR: −0,14 [IC 95% −0,28 - 0,01], p < 0,05. A KP foi mais eficaz na melhora da função física e menor frequência de extravasamento de cimento quando comparada à VP embora demande maior tempo cirúrgico. Nível de evidência III; Revisão sistemática de estudos de nível III.


RESUMEN Tanto la cifoplastía (KP) como la vertebroplastía (VP) son tratamientos ampliamente adoptados en pacientes con fractura vertebral osteoporótica (FVO), sin embargo, aún no se ha establecido cuál de ellas es la técnica más eficaz. Se realizó una revisión sistemática de artículos, seguida de un metaanálisis, en un intento de establecer las diferencias entre KP y VP. Inicialmente se obtuvieron 187 artículos, de los cuales 20 fueron revisados sistemáticamente y sometidos a un metaanálisis. Así, 2226 pacientes constituyeron el universo del presente artículo, 1202 de ellos sometidos a KP y 1024 a VP. Entre los resultados estadísticamente significativos, se observó una menor extravasación media de cemento óseo (ml) en el grupo sometido a cifoplastía, OR: 1,50 [IC 95%: 1,16 - 1,95], p <0,05; el tiempo medio de intervención (minutos) 0,45 [IC 90% 0,08 - 0,82], p <0,1, en la comparación entre KP y VP es menor en el grupo sometido a vertebroplastía y en el posquirúrgico, el Índice de Discapacidad de Oswestry promedio fue menor en el grupo KP OR: −0,14 [IC 95 % CI −0,28 - 0,01], p <0,05. La KP fue más eficaz en la mejora de la función física y con menor frecuencia de extravasación de cemento en comparación con la VP, aunque requiere un tiempo quirúrgico más prolongado. Nivel de evidencia III; Revisión sistemática de estudios de nivel III.


Subject(s)
Orthopedics , Spinal Fractures
2.
Rev. para. med ; 28(1)jan.-mar. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-712230

ABSTRACT

Objetivo: Descrever o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com ISC; identificar eventuais fatores de risco; e avaliar sua relação com o escore de risco NNIS. Método: trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, que avaliou dados de 241 pacientes submetidos a procedimentos em cirurgia geral, em um hospital terciário, no período de janeiro a dezembro de 2012. Resultados: a taxa de incidência global de ISC foi de 8,7% (IC95%: 5,2 a 12,3%). Somente 38,1% dos diagnósticos se deram na internação hospitalar. A faixa etária com maior incidência foi a de 61 a 75 anos (17,7%). O sexo masculino apresentou maior taxa de ISC, ?10,4% contra 7,4%. As comorbidades mais prevalentes foram: a hipertensão arterial sistêmica (22%); o tabagismo (15,8%), obesidade (14,1%) e o diabetes (6,6%). Conclusão: das variáveis estudadas, comportaram-se como fator de risco: o tabagismo, a imunossupressão, o índice ASA e o potencial de contaminação do procedimento cirúrgico. E como fator protetor: a ausência de comorbidades. Por fim, o estudo demonstra que o diagnóstico pós- alta hospitalar é bastante representativo sobre a taxa global de ISC, e que existe uma real associação entre a ocorrência da ISC e o aumento da classificação do escore de risco NNIS


Objective: Describe the clinical and epidemiological opment of patients diagnosed with SSI; identify possible risk factors and to evaluate its relationship with the NNIS risk score. Method: was a descriptive and retrospective study that evaluated data from 241 patients undergoing general surgery in a tertiary hospital from January to December 2012. Results: the overall incidence rate of SSI was 8.7% (95% CI: 5.2 to 12.3%). Only 38.1% of diagnoses were given in the hospital. The age group with the highest incidence was 61-75 years (17.7%). Males had higher rates of SSI, 10.4% versus 7.4%. The most prevalent comorbidities were hypertension (22%), smoking (15.8%), obesity (14.1%) and diabetes (6.6%). Conclusion: of the variables studied, behaved as risk factors: smoking, immunosuppression, the ASA index and the potential contamination of the surgical procedure. And as a protective factor: the absence of comorbidities. Finally, the study demonstrated that the post-hospital discharge diagnosis is fairly representative of the overall rate of SSI, and that there is a real association between the occurrence of SSI and increased risk score classification of NNIS.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL