Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. psicol. polit ; 12(24): 247-262, ago. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-693289

ABSTRACT

As discussões sobre resistências têm sido frequentes em campos diferentes do conhecimento e a partir de variadas perspectivas. Este artigo pretende contribuir com este debate, problematizando algumas práticas sociais de jovens em contextos urbanos, mais especificamente as que se caracterizam por sua dimensão inventiva. Para promover o debate são apresentados três fragmentos de dissertações que tiveram como foco processos de criação engendrados por jovens em contextos e condições diversas. As condições contemporâneas nos provocam a olhar para estas práticas estético-artísticas efêmeras, momentâneas, anônimas, considerando-as como intervenções que proclamam novos modos de viver e agir nos espaços urbanos. Através dessas intervenções, ainda que não caracterizadas como resistências opositivas, os jovens resistem às formas de sujeição e submissão que lhes são atribuídas, ao esquecimento e à condição de margem a que são relegados. Eles lutam, criam, resistem e insistem. Enfim, eles re-existem, daí a assunção dessas práticas como reXistências.


The discussions about resistance have been frequent in different fields of knowledge and from different perspectives. This article aims to contribute to this discussion, questioning some of the social practices of young people in urban contexts, specifically those that are characterized by their size inventive. To promote the debate three pieces of papers that have focused on creative processes engendered by young people in different contexts and conditions are presented. The contemporary conditions cause us to look at these aesthetic and artistic practices ephemeral, momentary, anonymous, considering them as interventions that claim to new ways of living and working in urban areas. Through these interventions, although not characterized as oppositional resistance, young people resist forms of bondage and submission assigned to them, to oblivion and the condition are relegated to the margins. They fight, create, resist and insist. Finally, they reexist, hence the assumption of such practices as reXistances.


Son frecuentes las discusiones sobre resistencia en diferentes campos del conocimiento y desde diferentes perspectivas. Este trabajo contribuye a este debate, cuestionando algunas de las prácticas sociales de los jóvenes en contextos urbanos, especialmente aquellas que se caracterizan por su dimensión inventiva. Las discusiones se fundamentan en tres fragmentos de tesis que se han centrado en los procesos de creación engendrada por los jóvenes en diversos contextos y condiciones. Las condiciones actuales nos llevan a mirar estas prácticas estético-artísticas efímeras, momentáneas, anónimas, considerándolas como intervenciones que proclaman nuevas formas de vida y de trabajo en las zonas urbanas. A través de estas intervenciones, aunque no se caractericen por una resistencia de oposición al poder instituido, los jóvenes resisten al sometimiento y la sujeción, al olvido ya la condición del margen a que se ven relegados. Luchan, crean, resisten e insisten. E con eso re-existen, lo que nos permite afirmar estas prácticas como reXistências.


Subject(s)
Humans , Young Adult , Art , Culture , Politics , Psychology, Social
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL