ABSTRACT
Verificar se os potenciais evocados miogênicos vestibulares podem apresentar anormalidades na orelha comprometida e na orelha assintomática em pacientes com hipótese diagnóstica de doenca de Ménière definida unilateral. FORMA DE ESTUDO: Transversal coorte. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados os potenciais evocados miogênicos vestibulares de 20 pacientes com doenca de Ménière definida unilateral. A selecão dos indivíduos baseou-se na história e na avaliacão clínica sugestivas de doenca de Ménière definida unilateral, e eletrococleografia com anormalidades na orelha comprometida. Os potenciais evocados miogênicos vestibulares foram avaliados em ambas as orelhas de cada paciente por meio da latência absoluta de p13 e n23, diferenca interaural da latência dos picos p13 e n23 e índice de assimetria da amplitude de p13-n23. RESULTADO: Os potenciais evocados miogênicos vestibulares estavam alterados em 35,0 por cento das orelhas comprometidas e em 25,0 por cento das orelhas assintomáticas. As alteracões foram: ausência de resposta em sete casos, aumento da latência absoluta de p13 em três casos, e aumento do índice de assimetria da amplitude em um caso. CONCLUSAO: Os potenciais evocados miogênicos vestibulares podem apresentar anormalidades nas orelhas comprometida e assintomática de pacientes com hipótese diagnóstica de doenca de Ménière definida unilateral.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Evoked Potentials, Auditory/physiology , Hearing Loss, Unilateral/diagnosis , Meniere Disease/diagnosis , Vestibular Function Tests/standards , Cohort Studies , Hearing Tests , Hearing Loss, Unilateral/physiopathology , Meniere Disease/physiopathology , Neck Muscles/physiopathology , Saccule and Utricle/physiopathologyABSTRACT
Este estudo foi realizado numa unidade de internaçäo neonatal de um hospital escola de Porto Alegre-RS, com o objetivo de identificar as reaçöes das mäes primigestas diante da prematuridade. Foram entrevistadas 10 (dez) mäes, que tiveram Rn prematuros (RNPT). As reaçöes mais observadas foram: medo, culpa, ansiedade, negaçäo, raiva e depressäo. Também foram observados os sentimentos dessas mäes em relaçäo à equipe e foram eles classificados como positivos: tranquilidade, segurança, confiança e agradecimento e negativos (dúvida, indiferença, culpa, inveja e medo). Após a discussäo dos dados, foi elaborado um plano de assistência de enfermagem para mäes cujos RNPT encontram-se em uma unidade de tratamento intensivo neonatal (UTI-NEO), afim de humanizar a assistência e tornar essa fase mais amena.