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Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1094930

ABSTRACT

Introdução: O corona vírus (2019-nCoV OU HCOV-19 ou CoV2), emergiu na China como a principal causa de pneumonia viral (COVID-19, Doença do Coronavírus 19). Objetivo: Avaliar evidências científicas sobre Fisioterapia e Funcionalidade em pacientes com COVID-19 adulto e pediátrico. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa utilizando a bases de dados do MedLine/PubMed, bioblioteca da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Physiotherapy Evidence Database (PEDRo).Resultados:Os pacientes com COVID-19 apresentam sinais de deficiência respiratória com hipoxemia, com baixo impacto em crianças estas evoluem sem sintomas ou com quadro de baixa gravidade. além de observar impacto na restrição da participação. a fisioterapia atua na oxigenioterapia e ventilação dos pacientes.Conclusão: A COVID-19 causa alterações na função pulmonar com formação de deficiência respiratória hipoxêmica e de complacência, com repercussões cardiovasculares que leva a necessidade da fisioterapia no desfecho desta pandemia, seja por meio da oxigenioterapia e/ou do suporte ventilatório (invasivo e não-invasivo).(AU)


Introduction: The corona virus (2019-nCoV OR HCOV-19 or CoV2), has emerged in China as the main cause of viral pneumonia (COVID-19, Coronavirus Disease-19). Aim: To provide evidence-based Physiotherapy and functionality in patients with adult and pediatric COVID-19. Methods: This is an integrative literature review using the MedLine / PubMed databases, library of Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and Physiotherapy Evidence Database (PEDRo). Results: Part of the patients with covid 19 show signs of respiratory deficiency with hypoxemia, with low severity in children. Impaired functionality is also expected. Conclusion: COVID-19 causes low pulmonary compliance and important changes in lung function with hypoxemia and cardiovascular repercussions. These changes lead to the need for Physiotherapy and the management of oxygen therapy and ventilatory support (invasive and non-invasive) for these patients.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/therapy , International Classification of Functioning, Disability and Health , Physical Therapy Modalities/instrumentation , Coronavirus Infections/therapy
2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(supl.1): 241-248, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-892074

ABSTRACT

Abstract Introduction: Although manual hyperinflation (MHI) is a physical therapy technique commonly used in intensive care and emergency units, there is little consensus about its use. Objective: To investigate the knowledge of physical therapists working in intensive care and emergency units about manual hyperinflation. Methods: Data were collected through self-administered questionnaires on manual hyperinflation. Data collection took place between September 2014 and January 2015, in Itabuna and Ilhéus, Bahia, Brazil. Results: The study sample was composed of 32 physical therapists who had between 4 months and 10 years working experience. All respondents affirmed that they used the technique in their professional practice. However, only 34.4% reported it to be a routine practice. 90.6% stated that the most common patient position during manual hyperinflation is "supine". Participants were almost unanimous (93.8%) in citing secretion removal and cough stimulation as perceived benefits of MHI. High peak airway pressure was identified as being a precaution to treatment with MHI by 84.4% of participants, whilst 100% of the sample agreed that an undrained pneumothorax was a contraindication to MHI. Conclusion: The most common answers to the questionnaire were: supine position during MHI; secretion removal and cough stimulation as perceived benefits; high peak airway pressure as a precaution; and an undrained pneumothorax as a contraindication.


Resumo Introdução: a hiperinsuflação manual é uma técnica fisioterapêutica comumente empregada no ambiente de terapia intensiva e emergência, no entanto há pouco consenso sobre sua utilização. Objetivo: investigar o nível de conhecimento dos fisioterapeutas atuantes em unidades de terapia intensiva e setores emergências acerca da manobra de hiperinsuflação manual. Métodos: Foram entregues questionários acerca do conhecimento sobre hiperinsuflação manual para os fisioterapeutas atuantes em terapia intensiva e/ou setor de emergência em hospitais nos municípios de Itabuna e Ilhéus - Bahia. A coleta ocorreu entre setembro de 2014 e janeiro de 2015. Resultados: participaram 32 fisioterapeutas, cujo tempo de atuação profissional variaram entre 4 meses e 10 anos. Todos os entrevistados afirmaram que técnica é utilizada em sua prática profissional, no entanto, apenas 34,4% afirmaram que seu emprego é uma atividade de rotina no seu cotidiano laboral, 90,6% afirmaram que a posição mais comum dos pacientes durante a realização da técnica é a posição supina. Quantos aos benefícios percebidos , a remoção de secreção e o estímulo à tosse foram quase unânimes (93,8%), a precaução mais frequente foi o alto pico de pressão inspiratória (84,4%) e a contra-indicação relatada por 100% da amostra foi o pneumotórax não drenado. Conclusão: posição supina durante a técnica, percepção do estímulo de tosse e remoção de secreção, o entendimento do alto pico de pressão inspiratória como precaução e pneumotórax não drenado como contra-indicação foram as respostas mais uniformes dentre os entrevistados.


Subject(s)
Professional Practice , Respiratory Therapy , Insufflation , Physical Therapists , Data Collection , Physical Therapy Modalities , Critical Care , Emergencies , Intensive Care Units
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