Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 25(2): 156-163, maio-ago. 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1013329

ABSTRACT

Neste trabalho nos propomos a apresentar alguns movimentos da leitura crítica que Renaud Barbaras realiza da filosofia de Sartre. Para tal, escolhemos como fio condutor a retomada que este autor faz do dualismo de base da filosofia sartriana, em continuidade com a crítica de Merleau-Ponty, porém de modo a abrir outros caminhos de reflexão. Gostaríamos de evidenciar nestes caminhos o quanto Barbaras não somente potencializa a crítica precedente, mas realiza aproximações e problematizações originais que, ao mesmo tempo em que tornam mais evidentes os impasses da filosofia sartriana, não deixam de abrir novas possibilidades de investigação. Estas últimas nuances serão apontadas através da crítica propriamente barbarasiana da questão do outro e do desejo em Sartre.


In this work we propose to present some movements of the critical reading that Renaud Barbaras performs of Sartre's philosophy. For this, we have chosen as the guiding thread the author's reiteration of the basic dualism of Sartre's philosophy, in alignment with Merleau-Ponty's critique, but seeking to open other paths of reflection. We would like to point out in these paths that not only does Barbaras enhance the preceding critiques, but makes original approaches and problematizations, which makes the impasses of Sartre's philosophy more evident while also opening new possibilities for investigation. These later nuances will be pointed out through a properly Barbarasian critique of the question of the other and the of the desire in Sartre.


En este trabajo nos proponemos presentar algunos movimientos de la lectura crítica que Renaud Barbaras realiza de la filosofía de Sartre. Para eso escogimos, como hilo conductor, la recuperación que este autor hace del dualismo de base de la filosofía sartriana, en continuidad con la crítica de Merleau-Ponty, como modo de abrir otros caminos de reflexión. En estos caminos nos gustaría evidenciar la manera en que Barbaras no solo potencializa la crítica precedente sino el modo en que realiza aproximaciones y problematizaciones originales, que al mismo tiempo en que tornan más evidentes los impases de la filosofía sartriana, no dejan de abrir nuevas posibilidades de investigación. Estos últimos matices son puntuados a través de la crítica propiamente barbarasiana de la cuestión del otro y el deseo en Sartre.


Subject(s)
Philosophy , Mind-Body Relations, Metaphysical
2.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 17(2): 198-204, dez. 2011.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-693382

ABSTRACT

Refletir sobre a possibilidade de uma clínica fenomenológico-existencial é ainda hoje um grande desafio para os profissionais e estudiosos deste campo. Por se tratar de um trabalho que parte da filosofia, este se revela por vezes mais árduo, ao se mostrar carente de pressupostos psicológicos. No entanto, esta carência, longe de ser um impedimento, abre espaço para pensarmos em uma clínica desembaraçada das amarras cientificistas e positivistas que impregnaram a psicologia desde o seu nascimento. Frente a essa possibilidade, destacamos dentre as filosofias fenomenológicas e existenciais a de Jean-Paul Sartre, devido à constante preocupação presente em sua extensa obra de considerar criticamente as teorias psicológicas. É diante deste panorama que pretendemos, neste artigo, levantar algumas considerações sobre o desafio de pensar e realizar uma psicologia fenomenológico- existencial, tendo em vista a importância de sustentar o caráter crítico do qual ela é oriunda. Para tal, discutimos o problema da "importação" de conceitos por via de noções fundamentais do pensamento de Sartre, como liberdade e má-fé


Reflecting on the possibility of a phenomenological-existential clinical is still a great challenge for professionals and scholars of such field. Because it is a work that stems from philosophy, it sometimes proves to be more difficult, as it shows to have a lack of psychological assumptions. However, this gap, far from being an impediment, opens our minds up for thinking about a clinical cleared of its scientistic and positivist ties that have permeated psychology since its birth. Faced with this possibility, we highlight among the existential and phenomenological philosophies the one of Jean-Paul Sartre, owing to his constant concern during his extensive work to critically consider psychological theories. It is before this scenario that we intend in this article to raise some considerations about the challenge of thinking and realizing an existential-phenomenological psychology keeping in mind, at the same time, the importance of preserving the critical character of which it is originated. To this end, we discussed the problem of the "importation" of concepts by considering some fundamental notions of Sartre's thought, like freedom and bad faith


Reflexionar sobre la posibilidad de una clínica fenomenológica-existencial es todavía un gran desafío para los profesionales y estudiosos en este campo. Teniendo en cuenta que este es un trabajo que parte de la filosofía, esto a veces resulta ser más difícil, por mostrar la carencia de los presupuestos psicológicos. Sin embargo, esta carencia, lejos de ser un impedimento, deja un espacio abierto para pensarnos en una clínica libre de las amarras del cientificismo y del positivismo que ha impregnado la psicología desde su nacimiento. Ante esta posibilidad, destacamos entre las filosofías existenciales y fenomenológicos a de Jean-Paul Sartre, debido a la constante preocupación presente en su extensa obra de considerar críticamente las teorías psicológicas. Es en este contexto que pretendemos en este artículo plantear algunas consideraciones sobre el desafío de pensar y realizar una psicología existencial-fenomenológica teniendo en cuenta la importancia de sustentar el carácter crítico de lo cual proviene. Con este fin, hemos discutido el problema de la "importación" de conceptos a través de las nociones fundamentales del pensamiento de Sartre, como la libertad, y la mala fe


Subject(s)
Humans , Psychology, Clinical , Existentialism/psychology , Freedom , Person-Centered Psychotherapy
3.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 15(2): 126-132, dez. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-642857

ABSTRACT

Na mesma época em que publica seus primeiros trabalhos filosóficos, Jean-Paul Sartre inicia sua carreira no mundo literário. Seu pensamento possui a peculiar característica de expressar-se por diferentes vias e conseguir manter permanentemente aberto o canal entre filosofia e literatura, o que Franklin Leopoldo e Silva entende como uma vizinhança comunicante. Deste modo, a narrativa filosófica (técnica e conceitual) e a literária (estética) mantém uma espécie de ligação interna que permite estudar esta interrelação de modo a apreender o pensamento de Sartre em toda sua riqueza. É sob esta perspectiva que pretendemos explorar o conto de 1939 A infância de um chefe, um dos primeiros trabalhos literários do autor, desenvolvido na mesma época em que construía as bases de uma possível Psicologia Fenomenológica. O conto retrata a vida de Lucien Fleurier partindo de sua infância e acompanhando o processo pelo qual em diferentes tempos e situações ele procura redefinir seu projeto existencial. Deste modo, Sartre coloca em cena, através da narrativa, muitas das noções presentes neste processo que acaba por expressar nas entrelinhas bases para uma teoria fenomenológica do eu em comum acordo com seu trabalho filosófico A transcendência do ego. Nosso trabalho objetiva, portanto, utilizar este texto literário como ponto de apoio para o estudo de uma teoria fenomenológica do eu, tal como foi esboçada por Sartre em ambas as vias filosófica e literária. Baseado na intencionalidade da consciência, o filósofo dirige suas críticas às noções formais e substanciais do eu que eram aceitas na filosofia e psicologia de seu tempo e que de certo modo perduram ainda no pensamento de hoje. Visões estas que suprimem o modo de ser da condição humana que se caracteriza pela liberdade...


While publishing his first philosophical texts, Jean Paul Sartre also initiates his career as a fictionist.Moving across a multiplicity of discourses, Sartre's thoughts find sound expression on the interfaces between philosophy and literature, forging a communicating neighbo r hood, in Franklin Leopoldo e Silva's terms. As a consequence, a kind of internal link between the philosophical narrative (technical and conceptual) and the literary narrative (aesthetic) allows for a full and rich comprehension of Sartre's writings. It's under the light of this understanding that we set out to explore the short story The childhood of a leader, 1939, one of Sartre's first literary texts, produced while he was working on the possible grounds for a Phenomenological Psychology. The story portrays the life of Lucien Fleurier from his early days as a child through a number of stages and situations in which he tries to redefine his existencial project. This way, Sartre weaves between the lines of his narrative several of the notions comprising that process, which end up settling the grounds for a phenomenological theory of the self, in keeping with his philosophical work entitled The transcendence of the ego. Therefore our work aims at using that literary text to support the study of a phenomenological theory of the self, as outlined by Sartre in both philosophical and literary fronts. Based on the intentionality of the consciousness the philosopher criticizes the formal and substantial notions of the self generally accepted by philosophy and psychology in his days, still persisting to date. Such understandings obliterate the way of being of the human condition...


En la misma época en que publica sus primeros trabajos filosóficos, Jean-Paul Sartre inicia su carrera en el mundo litera. Su pensamiento posee la característica peculiar de expresarse por diferentes vías e conseguir mantener permanentemente abierto el canal entre filosofía y literatura, lo que Franklin Leopoldo e Silva entiende como una vecindad comunicante. De esa forma, la narrativa filosófica (técnica y conceptual) y la literaria (estética) se mantienen en una especie de conexión interna que permite estudiar esta inter-relación para aprender el pensamiento de Sartre en toda su riqueza. Es bajo esta perspectiva que pretendemos explorar el cuento de 1939 La infancia de un jefe, uno de los primeros trabaos literarios del autor, desarrollado en la misma época en que construía las bases de una posible Psicología Fenomenológica. El cuento retrata la vida de Lucien Fleurier partiendo de su infancia y acompañando el proceso por el cual en diferentes momentos y situaciones él busca redefinir s proyecto existencial. De esta forma, Sartre coloca en el escenario, a través de la narrativa, muchas de las nociones presentes en este proceso que acaba por expresar, en las entrelíneas, bases para una teoría fenomenológica del ego de común acuerdo con su trabajo filosófico La transcendencia del ego. Nuestro trabajo tiene el objetivo, por lo tanto, de usar este texto literario como punto de apoyo para el estudio de una teoría fenomenológica del ego, tal como fue delineada por Sartre en ambas vías, la filosófica y la literaria. Con base en la intencionalidad de la conciencia el filósofo dirige sus críticas a las nociones formales y substanciales del ego que eran aceptadas en la filosofía y la psicología de su tiempo y que de cierto modo todavía perduran en el pensamiento actual. Visiones estas que suprimen el modo de ser de la condición humana que se caracteriza por la libertad...


Subject(s)
Humans , Adolescent , Literature , Philosophy , Self Psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL