ABSTRACT
Introduction: The pandemic related to the new coronavirus is characterized by high rates of contamination, transmissibility, and mortality. The measures of social isolation adopted by the World Health Organization and corroborated by several countries, with a view to avoiding or minimizing the transmission of COVID-19, can lead to the reduction of the capacity of screening and diagnosis of diseases, such as breast cancer. Objective: This study aimed to analyze the diagnostic indexes and mamaria malignancy diagnosis test, such as mammogram, during the COVID-19 pandemic period. Methodology: Systematic review of the literature based on studies found in the PubMed, SciELO, LILACS, and ScienceDirect databases. Results: The six selected articles demonstrate a reduction in the diagnosis of breast cancer during the pandemic, although with discordant rates. Outcomes such as reduced number of mammograms and change in tumor stage were also analyzed. Conclusion: It is essential to maintain care with the screening, diagnosis, and treatment of breast cancer, in order to minimize the damage caused over more than 1 year of COVID-19 pandemic.
ABSTRACT
Este estudo tem por objetivo uma revisão bibliográfica para analisar as respostas obtidas com o uso do Imatinibe em pacientes com LMC, independente da fase do diagnóstico, e comparar os dados do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Erasto Gaertner (HEG) com aqueles disponíveis na Literatura sobre o assunto. Realizou-se análise observacional retrospectiva dos dados coletados entre jun. 2007 a maio 2008 em prontuários de pacientes atendidos no HEG que fizeram uso do Imatinibe como tratamento de LMC, totalizando dezesseis pacientes, que utilizaram no período de jan. de 2002 a dez. 2007. Analisaram-se variáveis diversas referentes àqueles pacientes portadores de LMC que passaram a fazer seu tratamento baseado em Imatinibe. A maioria teve seu diagnóstico de LMC na fase crônica (12 pacientes 75%). Observou-se ainda o paciente ao diagnóstico era assintomático coincidindo com as evidências. Levantaram-se quais eram os tratamentos instituídos como 1ª linha nestes pacientes 25% IFN-α, 6,25% Imatinibe, 12,5% IFN-α+ HU, 37,5% HU-IFN-α, 6,25 HU-IFN-α + HU, 12,5% IFN-α + Ara-C. Em nosso grupo de pacientes, os motivos de substituição de tratamento foram: intolerância (31,25%); sem RCI (43,75%); progressão de doença com tratamento anterior (25%), sendo que 2 pacientes apresentaram fase acelerada e 2 evoluíram para crise blástica. A dose inicial foi de 400mg em (81,25%), sendo que destes, (15,38%) necessitaram de aumento de dose para 600mg por não terem atingido RCI completa após 18 meses de tratamento, três de nossos pacientes iniciaram com dose de 600mg de Imatinibe... Avaliação de Resposta após início de terapia com Imatinibe foram bastante semelhantes com relação à fase crônica. Com referência à sobrevida livre de progressão em pacientes na fase crônica em 12 meses, obtivemos 100%, enquanto a literatura evidencia 96%. A avaliação do status dos pacientes após terapia verificou-se: 50% pacientes vivos em remissão de doença e 43% pacientes vivos com doença.