Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Radiol. bras ; 54(5): 283-288, Sept.-Oct. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1340579

ABSTRACT

Abstract Objective: To report the computed tomography (CT) features of acute cerebrovascular complications in severely ill patients with confirmed coronavirus disease 2019 (COVID-19) in the intensive care unit. Materials and Methods: We conducted a retrospective analysis of 29 intensive care unit patients with confirmed COVID-19 who underwent CT of the brain. We describe the CT features of the cerebrovascular complications of COVID-19, as well the demographic characteristics and clinical features, together with the results of laboratory tests, such as complete blood cell count, coagulation testing, renal function testing, and C-reactive protein assay. Results: Two patients were excluded because of brain death. Among the remaining 27 patients, CT revealed acute cerebrovascular complications in six (three men and three women; 49-81 years of age), whereas no such complications were seen in 21 (15 men and six women; 36-82 years of age). Conclusion: Radiologists should be aware of the risks of cerebrovascular complications of COVID-19 and the potential underlying etiologies. COVID-19-associated coagulopathy is likely multifactorial and may increase the risk of ischemic and hemorrhagic infarction.


Resumo Objetivo: Relatar as características da tomografia computadorizada (TC) das complicações cerebrovasculares agudas em pacientes com doença do coronavírus 2019 (COVID-19) grave, internados em unidade de terapia intensiva. Materiais e Métodos: Foi realizada análise retrospectiva de 29 pacientes com COVID-19 confirmada, internados em unidade de terapia intensiva, que realizaram TC de crânio. Descrevemos as alterações tomográficas das complicações cerebrovasculares, bem como as características demográficas, clínicas e exames laboratoriais, tais como hemograma completo, teste de coagulação, função renal e proteína C reativa desses pacientes. Resultados: Seis pacientes (três homens e três mulheres; faixa etária de 49-81 anos) apresentaram alterações cerebrovasculares reveladas por TC e 21 pacientes (15 homens e 6 mulheres; faixa etária de 36-82 anos) não apresentaram complicações cerebrovasculares agudas. Dois pacientes foram excluídos por morte encefálica. Conclusão: Os radiologistas devem estar cientes dos riscos de complicações cerebrovasculares da COVID-19 e das possíveis etiologias subjacentes. A coagulopatia relacionada à COVID-19 é provavelmente multifatorial e pode aumentar os riscos de infarto isquêmico e hemorrágico.

2.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 24(6): 377-381, nov.-dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-614229

ABSTRACT

Fundamentos: Estudos demonstraram que a disfunção autonômica cardiovascular, medida através da variabilidade da frequência cardíaca, está associada a aumento do risco cardiovascular. Objetivos: Comparar a presença de disautonomia em diabéticos e não diabéticos através do teste ergométrico e determinar as variáveis preditoras de disautonomia em diabéticos. Métodos: Estudo retrospectivo, com pacientes que realizaram o teste ergométrico em caráter eletivo sob protocolo individualizado de rampa. Os pacientes foram estratificados em dois grupos: diabéticos (G1) e não diabéticos (G2). Foram definidos como disautonômicos os pacientes que obtiveram uma redução da FC no primeiro minuto da recuperação <12bpm. Os grupos G1 e G2 foram comparados. As variáveis com valores de p≤0,10 foram submetidas à análise de regressão logística. Resultados: Foram avaliados 1433 pacientes submetidos ao TE. A idade média foi 52,65±13,06 anos e variou entre 18-92 anos. Observaram-se, no G1, indivíduos mais velhos, obesos e dislipidêmicos. No teste ergométrico houve diferenças na FCR no primeiro minuto, FC do picodo esforço, número de METs e déficit cronotrópico. Submetidas as variáveis da população amostral, diabéticos e não diabéticos, à regressão logística, encontrou-se um único preditor de disautonomia: o número de METs (IC95% 0,083/0,031; p<0,0001); nos diabéticos, o único preditor independente da presença de disautonomia foi o índice de massa corporal (IC95%0,002-0,025; p=0,02). Conclusão: Indivídos diabéticos apresentam recuperação mais lenta da FC no pós-esforço que não diabéticos, evidenciando maior disautonomia e menor capacidade física; os diabéticos com excesso de peso têm maior comprometimento do sistema autonômico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Diabetes Mellitus/diagnosis , Diabetes Mellitus/therapy , Primary Dysautonomias/complications , Primary Dysautonomias/diagnosis , Heart Rate , Exercise Test/methods , Exercise Test , Dyslipidemias/complications , Dyslipidemias/diagnosis , Obesity/complications , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL