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1.
São Paulo; s.n; 20231213. 87 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1523078

ABSTRACT

Os seios frontais são comumente usados na estimativa sexual por serem únicos para cada indivíduo, devido à variação considerável em tamanho, forma e número. Estudos anteriores apresentaram média acurácia mensurando área, altura e profundidade do seio frontal, porém, autores têm associado tais medidas com o índice do seio frontal, obtendo melhores resultados. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar dimorfismo sexual do seio frontal em adultos brasileiros. A amostra foi composta por 255 telerradiografias laterais, de indivíduos entre 20 e 40 anos, sendo 132 do sexo feminino e 123 do sexo masculino. Pautado na metodologia de Luo et al., 2018, foram mensuradas a área (S), a altura e a profundidade máximas do seio frontal (AB e EF, respectivamente) por meio de programa de desenho assistido por computador; e a razão entre AB e EF foi tida como índice do seio frontal (R). Aplicou-se, então, a função discriminante desenvolvida pelos autores para avaliar o dimorfismo sexual na população brasileira. Foram realizados os testes de Shapiro-Wilk para avaliar a normalidade das variáveis e os testes t de Student e Mann-Whitney para verificar se houve diferença entre os sexos. A confiabilidade do método foi calculada através do coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e o coeficiente de variação (CV), além do diagrama de Bland-Altman. Uma nova fórmula discriminante foi calculada com os dados do estudo e técnicas de machine learning foram utilizadas para melhorar a predição do sexo. O ICC foi acima de 0,90 para todas as variáveis e o CV abaixo de 5%. Na análise de Bland-Altman as medidas estavam dentro dos valores de confiança. Adesão à curva de normalidade para o sexo masculino foi observado apenas na variável EF. As variáveis apresentaram diferenças significantes em relação ao sexo e, com exceção de R, onde a média masculina foi 2,00 e a feminina, 2,40, todas as médias foram maiores para os homens. A fórmula original do estudo teve baixa acurácia, com nível de acerto de apenas 8,33% para o sexo feminino. No entanto, a fórmula calculada para brasileiros apresentou uma acurácia de 70,20%; das técnicas de machine learning, apenas a rede neural apresentou valor superior ao já obtido, de 73,30%. Concluindo, a nova fórmula apresentou uma acurácia de 70,20%, podendo ser aplicada como método auxiliar na avaliação do dimorfismo sexual do seio frontal em adultos brasileiros.


Subject(s)
Forensic Anthropology , Forensic Dentistry , Frontal Sinus
2.
São Paulo; s.n; 20220622. 87 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1373132

ABSTRACT

Os seios frontais são comumente usados na estimativa sexual por serem únicos para cada indivíduo, devido à variação considerável em tamanho, forma e número. Estudos anteriores apresentaram média acurácia mensurando área, altura e profundidade do seio frontal, porém, autores têm associado tais medidas com o índice do seio frontal, obtendo melhores resultados. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar dimorfismo sexual do seio frontal em adultos brasileiros. A amostra foi composta por 255 telerradiografias laterais, de indivíduos entre 20 e 40 anos, sendo 132 do sexo feminino e 123 do sexo masculino. Pautado na metodologia de Luo et al., 2018, foram mensuradas a área (S), a altura e a profundidade máximas do seio frontal (AB e EF, respectivamente) por meio de programa de desenho assistido por computador; e a razão entre AB e EF foi tida como índice do seio frontal (R). Aplicou-se, então, a função discriminante desenvolvida pelos autores para avaliar o dimorfismo sexual na população brasileira. Foram realizados os testes de Shapiro-Wilk para avaliar a normalidade das variáveis e os testes t de Student e Mann-Whitney para verificar se houve diferença entre os sexos. A confiabilidade do método foi calculada através do coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e o coeficiente de variação (CV), além do diagrama de Bland-Altman. Uma nova fórmula discriminante foi calculada com os dados do estudo e técnicas de machine learning foram utilizadas para melhorar a predição do sexo. O ICC foi acima de 0,90 para todas as variáveis e o CV abaixo de 5%. Na análise de Bland-Altman as medidas estavam dentro dos valores de confiança. Adesão à curva de normalidade para o sexo masculino foi observado apenas na variável EF. As variáveis apresentaram diferenças significantes em relação ao sexo e, com exceção de R, onde a média masculina foi 2,00 e a feminina, 2,40, todas as médias foram maiores para os homens. A fórmula original do estudo teve baixa acurácia, com nível de acerto de apenas 8,33% para o sexo feminino. No entanto, a fórmula calculada para brasileiros apresentou uma acurácia de 70,20%; das técnicas de machine learning, apenas a rede neural apresentou valor superior ao já obtido, de 73,30%. Concluindo, a nova fórmula apresentou uma acurácia de 70,20%, podendo ser aplicada como método auxiliar na avaliação do dimorfismo sexual do seio frontal em adultos brasileiros.


Subject(s)
Forensic Anthropology , Frontal Sinus , Forensic Dentistry
3.
Acta sci., Health sci ; 43: e54202, Feb.11, 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1368056

ABSTRACT

This research study aimed at applying the morphometric quantification of the canine index for sexual dimorphism in a Brazilian sample. This was an observational study and the convenience sample consisted of 90 adult participants (45 male subjects and 45 female subjects), aging from 18 to 35 years. With the aidof a digital caliper, the intraoral mesiodistal measurement of the permanent mandibular right canine (MD43) and the intercanine distance (IC) were taken by three examiners. The measurements were applied to the mandibular canine index formula to estimate sex based on the morphometric features of human canines. The applicability of this approach for sexual dimorphism was assessed based on the mandibular canine index (MCI) calculated by the formula. The MCI was higher in male than in female subjects. In the total sample, the MCI overall mean accuracy rate for sexual dimorphism was 52.22%. In male subjects, the MCI was able to properly differentiate sex in 82.22% of the sample, while in female subjects the accuracy rate decreased to 22.22%. These results call the attention to the careful use of MCI especially for Forensic Anthropology. In particular, the accuracy of the method was close to the random of a sample that contained both sexes. Thus, the MCI should not be used as the only tool for sexual dimorphism.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Sex Characteristics , Cuspid , Bone and Bones , Pilot Projects , Forensic Anthropology , Forensic Dentistry , Odontometry
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