Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Coluna/Columna ; 22(1): e265394, 2023. tab, il. color
Article in English | LILACS | ID: biblio-1421315

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Spinal traction by a cranial halo is a method with more than half a century of application, presenting the possibility of gradual correction of deformities while the patient is awake, also improving respiratory and nutritional patterns. This study aimed to evaluate the complications of pins and traction during their use in treating severe spinal deformities. Methods: We evaluated 27 patients undergoing surgical treatment using halo-gravitational traction pre or interoperatively between 2014 and 2020. Inclusion criteria were the presence of severe deformity (>100º) in the coronal and/or sagittal plane and traction for at least seven days. Two subgroups were identified: patients presenting only severe coronal deformity (Group 1) and patients with severe deformity in the sagittal plane accompanied by coronal deformity (Group 2). Clinical and radiological data were analyzed retrospectively, evaluating the variables: age, sex, weight, height, etiological diagnosis, number of pins, traction time, sagittal and coronal Cobb angle before and after traction, and complications related to pins and traction. Results: Age and weight showed a significant correlation with the occurrence of complications related to the pins (p=0.007; p<0.001), as well as the congenital etiology of deformity (p=0.001), and those patients in group 2 (p=0.006). There was no significant correlation between the variables studied and the occurrence of neurological complications. Conclusion: Halo-gravitational traction is an important adjunctive method in treating severe spinal deformities. Despite having a considerable complication rate, there were no serious events. Level of evidence IV; Case series.


Resumo: Objetivo: A tração espinhal por halo craniano é um método com mais de meio século de aplicação, apresentando a possibilidade de correção gradual de deformidades com o paciente desperto, além da melhoria do padrão respiratório e nutricional. Este estudo teve como objetivo avaliar as complicações relacionadas aos pinos e à tração durante o seu uso no tratamento de deformidades graves. Métodos: Foram avaliados 27 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico com uso de tração halo-gravitacional pré ou inter-operatória, entre 2014 e 2020. Os critérios de inclusão foram a presença de deformidade grave (>100º) coronal e/ou sagital, e duração mínima de 7 dias de tração. Dois subgrupos foram identificados: pacientes com deformidade grave coronal (Grupo 1) e pacientes com deformidade grave sagital acompanhada de deformidade coronal (Grupo 2). Os dados clínicos e radiológicos foram analisados retrospectivamente, incorporando as variáveis: idade, sexo, peso, altura, diagnóstico etiológico, número de pinos, tempo de tração, ângulo de Cobb sagital e coronal pré e pós tração, complicações relacionadas aos pinos e à tração. Resultados: Idade e peso demonstraram correlação significativa com a ocorrência de complicações relacionadas aos pinos (p=0,007; p<0,001), assim como etiologia congênita (p=0,001), e os pacientes incluídos no grupo 2 (p=0,006). Não houve correlação significativa com a ocorrência de complicações neurológicas. Conclusão: A tração halo-gravitacional é um importante método adjuvante no tratamento de deformidades graves da coluna vertebral. Apesar de ter apresentado taxa de complicações considerável, não ocorreram eventos graves. Nível de evidência IV; Série de casos.


Resumen: Objetivo: La tracción espinal por halo craneal es un método con más de medio siglo de aplicación, presentando la posibilidad de corrección gradual de las curvas con el paciente despierto, mejorando el patrón respiratorio y nutricional. Este estudio evaluó las complicaciones relacionadas con los tornillos y la tracción durante el tratamiento de deformidades espinales graves. Métodos: Se evaluó a 27 pacientes sometidos a cirugía con uso de tracción halo-gravitatoria pre o inter quirúrgica, entre 2014 y 2020. Los criterios de inclusión fueron la presencia de deformidad severa (>100º) en el plano coronal y/o sagital y tiempo mínimo de tracción de 7 días. Dos subgrupos fueron identificados: pacientes con deformidad severa en el plano coronal (Grupo 1), y pacientes con deformidad sagital severa acompañada de deformidad coronal (Grupo 2). Los datos clínicos y radiológicos se analizaron retrospectivamente, evaluando edad, sexo, peso, talla, diagnóstico etiológico, número de tornillos, tiempo de tracción, ángulo de Cobb sagital y coronal pre y post tracción, complicaciones relacionadas con los tornillos y tracción. Resultados: Se demostró que la edad y el peso eran factores significativamente correlacionados con las complicaciones de los tornillos (p=0,007; p<0,001), así como la etiología congénita (p=0,001), y los pacientes incluidos en el grupo 2 (p=0,006). No hubo correlación significativa entre las variables estudiadas y complicaciones neurológicas. Conclusión: La tracción halo-gravitacional es un método adyuvante importante en el tratamiento de deformidades espinales severas. A pesar de haber presentado una tasa de complicaciones considerable, no hubo eventos graves. Nivel de evidencia IV; Series de casos.


Subject(s)
Humans , Scoliosis , Traction
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 51: 125, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-903163

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the process of implementation of emergency care units in Brazil. METHODS We have carried out a documentary analysis, with interviews with twenty-four state urgency coordinators and a panel of experts. We have analyzed issues related to policy background and trajectory, players involved in the implementation, expansion process, advances, limits, and implementation difficulties, and state coordination capacity. We have used the theoretical framework of the analysis of the strategic conduct of the Giddens theory of structuration. RESULTS Emergency care units have been implemented after 2007, initially in the Southeast region, and 446 emergency care units were present in all Brazilian regions in 2016. Currently, 620 emergency care units are under construction, which indicates expectation of expansion. Federal funding was a strong driver for the implementation. The states have planned their emergency care units, but the existence of direct negotiation between municipalities and the Union has contributed with the significant number of emergency care units that have been built but that do not work. In relation to the urgency network, there is tension with the hospital because of the lack of beds in the country, which generates hospitalizations in the emergency care unit. The management of emergency care units is predominantly municipal, and most of the emergency care units are located outside the capitals and classified as Size III. The main challenges identified were: under-funding and difficulty in recruiting physicians. CONCLUSIONS The emergency care unit has the merit of having technological resources and being architecturally differentiated, but it will only succeed within an urgency network. Federal induction has generated contradictory responses, since not all states consider the emergency care unit a priority. The strengthening of the state management has been identified as a challenge for the implementation of the urgency network.


RESUMO OBJETIVO Analisar o processo de implantação das unidades de pronto atendimento no Brasil. MÉTODOS Realizou-se análise documental, entrevistas com 24 coordenadores estaduais de urgência e um painel de especialistas. Analisaram-se questões relativas a: antecedentes e trajetória da política; atores envolvidos na implantação; processo de expansão; avanços, limites e dificuldades de implantação; e capacidade de coordenação estadual. Utilizou-se o referencial teórico da análise da conduta estratégica da teoria da estruturação de Giddens. RESULTADOS As unidades de pronto atendimento foram implantadas a partir de 2007, inicialmente na região Sudeste, e em 2016 existiam 446 unidades de pronto atendimento considerando todas as regiões. Atualmente, há 620 unidades de pronto atendimento em construção, indicando expectativa de expansão. O financiamento federal foi um forte indutor da implantação. Os estados planejaram suas unidades de pronto atendimento, mas a existência de negociação direta entre os municípios e a União contribuiu com o significativo número de unidades de pronto atendimento construídas que não funcionam. Em relação à rede de urgência, há tensão com o hospital pela insuficiência de leitos no país, gerando internação na unidade de pronto atendimento. A gestão das unidades de pronto atendimento é predominantemente municipal, com a maioria das unidades de pronto atendimento localizadas fora das capitais e classificadas como Porte III. Os principais desafios identificados foram: o sub-financiamento e a dificuldade de contratar médicos. CONCLUSÕES A unidade de pronto atendimento tem o mérito de ter recursos tecnológicos e ser arquitetonicamente diferenciada, mas só será bem-sucedida dentro de uma rede de urgência. A indução federal gerou respostas contraditórias, pois nem todos os estados consideram a unidade de pronto atendimento como prioritária. O fortalecimento da gestão estadual foi identificado como desafio para a implantação da rede de urgências.


Subject(s)
Humans , Emergency Medical Services/organization & administration , Health Plan Implementation/organization & administration , Health Policy , Patient Care Management/organization & administration , Brazil , Ambulances/organization & administration , Qualitative Research , Emergency Service, Hospital/organization & administration , Health Services Accessibility/organization & administration
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL