Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. Inst. Biol ; 84: e0302015, 2017. tab, mapas
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-887862

ABSTRACT

Lentivírus de pequenos ruminantes (LV) é o termo genérico utilizado para designar os vírus da artrite encefalite caprina e Maedi-Visna, os quais pertencem à família Retroviridae, subfamília Orthoretrovirinae, gênero Lentivirus. Tais vírus infectam caprinos e ovinos, causando enfermidades de curso lento com lesões inflamatórias, crônicas e degenerativas que podem atingir vários órgãos, provocando caquexia e morte. Os animais infectados eliminam o vírus sobretudo por meio de secreções e excreções e transmitem-no especialmente em situações de estreito contato. Não há tratamento até o momento. O controle é baseado na criação segregada, no manejo e no sacrifício dos positivos. Esse agente infeccioso já foi relatado em várias partes do mundo, sendo responsável por perdas econômicas significativas. Por o agente ter sido verificado em vários estados do Brasil e por não existirem dados soroepidemiológicos nas mesorregiões sudeste e sudoeste piauiense, esta pesquisa teve por objetivo realizar inquérito sorológico para investigar a ocorrência de anticorpos para o LV em ovinos e caprinos nas microrregiões do Alto Médio Canindé, Picos e Floriano, no Piauí. Para tanto, foram coletadas 1.280 e 1.360 amostras de soro caprino e ovino, respectivamente, oriundos de 20 municípios, distribuídos nas três microrregiões, sendo o número de amostras proporcional ao rebanho efetivo de cada município. As amostras de soro foram analisadas utilizando o teste de imunodifusão em gel de agarose (IDGA). Nenhum dos soros pesquisados reagiu positivamente, constatando-se soroprevalência nula. Ressalta-se a importância da implantação de um rigoroso programa de controle para que se possa evitar a introdução e/ou a disseminação desse agente infeccioso nessas microrregiões.(AU)


Small ruminant lentiviruses (LV) is the generic term for the caprine arthritis-encephalitis and ­­Maedi-Visna viruses, which belong to the Retroviridae family, Orthoretrovirinae subfamily, Lentivirus genus. The virus infects goats and sheep, causing slow course of disease with inflammatory, chronic and degenerative lesions, which can reach several organs, provoking cachexia and death. Infected animals eliminate the virus mainly through secretions and excretions and transmit it especially in close contact situations. There is no treatment to date. The control is based on segregated creation, management and sacrifice of the positive. This infectious agent has been reported in various parts of the world and is responsible for significant economic losses. It was verified in several states of Brazil and there are seroepidemiological data in southeast and southwest mesoregions of Piauí, Brazil. This research aimed to perform serological survey to investigate the occurrence of antibodies to LV in sheep and goats, in the regions of Alto Médio Canindé, Picos and Floriano. So, 1,280 and 1,360 serum goats and sheep samples, respectively, were collected, coming from 20 municipalities, distributed in the 3 microregions. The number of samples was proportional to the actual herd of each municipality. The samples were analyzed using the agar gel immunodiffusion test. None of the surveyed sera reacted positively, though there is a null seroprevalence. It was emphasized the importance of implementing a rigorous control program in order to prevent the introduction and spread of this infectious agent in these microregions.(AU)


Subject(s)
Animals , Visna-maedi virus , Lentiviruses, Ovine-Caprine , Louping Ill , Seroepidemiologic Studies
2.
Arq. Inst. Biol ; 84: 1-8, 2017. tab, map
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1462436

ABSTRACT

Small ruminant lentiviruses (LV) is the generic term for the caprine arthritis-encephalitis and ­­Maedi-Visna viruses, which belong to the Retroviridae family, Orthoretrovirinae subfamily, Lentivirus genus. The virus infects goats and sheep, causing slow course of disease with inflammatory, chronic and degenerative lesions, which can reach several organs, provoking cachexia and death. Infected animals eliminate the virus mainly through secretions and excretions and transmit it especially in close contact situations. There is no treatment to date. The control is based on segregated creation, management and sacrifice of the positive. This infectious agent has been reported in various parts of the world and is responsible for significant economic losses. It was verified in several states of Brazil and there are seroepidemiological data in southeast and southwest mesoregions of Piauí, Brazil. This research aimed to perform serological survey to investigate the occurrence of antibodies to LV in sheep and goats, in the regions of Alto Médio Canindé, Picos and Floriano. So, 1,280 and 1,360 serum goats and sheep samples, respectively, were collected, coming from 20 municipalities, distributed in the 3 microregions. The number of samples was proportional to the actual herd of each municipality. The samples were analyzed using the agar gel immunodiffusion test. None of the surveyed sera reacted positively, though there is a null seroprevalence. It was emphasized the importance of implementing a rigorous control program in order to prevent the introduction and spread of this infectious agent in these microregions.


Lentivírus de pequenos ruminantes (LV) é o termo genérico utilizado para designar os vírus da artrite encefalite caprina e Maedi-Visna, os quais pertencem à família Retroviridae, subfamília Orthoretrovirinae, gênero Lentivirus. Tais vírus infectam caprinos e ovinos, causando enfermidades de curso lento com lesões inflamatórias, crônicas e degenerativas que podem atingir vários órgãos, provocando caquexia e morte. Os animais infectados eliminam o vírus sobretudo por meio de secreções e excreções e transmitem-no especialmente em situações de estreito contato. Não há tratamento até o momento. O controle é baseado na criação segregada, no manejo e no sacrifício dos positivos. Esse agente infeccioso já foi relatado em várias partes do mundo, sendo responsável por perdas econômicas significativas. Por o agente ter sido verificado em vários estados do Brasil e por não existirem dados soroepidemiológicos nas mesorregiões sudeste e sudoeste piauiense, esta pesquisa teve por objetivo realizar inquérito sorológico para investigar a ocorrência de anticorpos para o LV em ovinos e caprinos nas microrregiões do Alto Médio Canindé, Picos e Floriano, no Piauí. Para tanto, foram coletadas 1.280 e 1.360 amostras de soro caprino e ovino, respectivamente, oriundos de 20 municípios, distribuídos nas três microrregiões, sendo o número de amostras proporcional ao rebanho efetivo de cada município. As amostras de soro foram analisadas utilizando o teste de imunodifusão em gel de agarose (IDGA). Nenhum dos soros pesquisados reagiu positivamente, constatando-se soroprevalência nula. Ressalta-se a importância da implantação de um rigoroso programa de controle para que se possa evitar a introdução e/ou a disseminação desse agente infeccioso nessas microrregiões.


Subject(s)
Animals , Lentiviruses, Ovine-Caprine , Visna-maedi virus , Seroepidemiologic Studies
3.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 17(4): 233-236, out.-dez.2014. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-758593

ABSTRACT

Foi realizado um estudo para investigar a tranquilização de cães com subdose de acepromazina no acuponto yin tang, localizado no ponto médio de uma linha traçada entre os cantos laterais dos olhos. O estudo foi delineado em quatro protocolos, utilizando-se oito cães. No primeiro protocolo (P1) foi administrada acepromazina no yin tang em subdose (0,01mg/ kg). No segundo protocolo (P2) foi administrada a mesma dose utilizada em P1 por via intramuscular (IM). No terceiro protocolo (P3) foi administrada dose terapêutica (0,1mg/kg) IM. No quarto protocolo (P4) foi colocada uma agulha de acupuntura no yin tang. Durante as etapas foram aferidos: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e temperatura retal (TR). Tais aferições foram realizadas antes dos tratamentos, quinze minutos após a administração do fármaco e de quinze em quinze minutos até duas horas. Nos mesmos momentos foi pesquisada a presença ou ausência de decúbito, sonolência, ptose palpebral e outros sinais de tranquilização. Os dados foram analisados estatisticamente. No tratamento experimental (P1) dois cães apresentaram tranquilização satisfatória e um moderada, sem diferença significativa com o grupo no qual se administrou acepromazina em dose terapêutica IM. Concluiu-se que a administração de acepromazina em subdose no acuponto Yin Tang pode ser usada com segurança na rotina clínica nas mais diversas manipulações nas quais haja necessidade de tranquilização de cães...


A study was conducted to investigate the tranquilization of dogs using a subdose of acepromazine in the yin tang acupoint located in the medium point of a line drawn between the lateral corners of the eyes. The study was designed in four protocols using eight dogs. In the first protocol (P1), acepromazine was administered in yin tang in subdose (0.01mg/kg). In the second protocol (P2), the same dose as in P1 was administered by intramuscular route (IM). In the third protocol (P3), a therapeutic dose (0.1 mg/kg) was administered IM. In the fourth protocol (P4), an acupuncture needle was placed in the yin tang point. During the steps, heart rate (HR), respiratory rate (RR) and rectal temperature (RT) were measured. These evaluations were performed before treatment, fifteen minutes after drug administration, and every fifteen minutes for two hours. At the same moments, the presence or absence of decubitus, drowsiness, ptosis and other signs of tranquilization were observed. Data were statistically analyzed. In the experimental treatment (P1), one dog showed moderate tranquilization, and two dogs showed satisfactory tranquilization, without statistical difference from the group in which acepromazine was administered IM in the therapeutic dose. It can be concluded that the administration of acepromazine in subdose in the yin tang acupoint can be safely used in clinical practice, in various manipulations in which the need of tranquilization of dogs is necessary...


Se ha realizado un estudio para investigar como tranquilizar perros con acepromacina en subdosis en el punto de acupuntura yin tang, que se encuentra en el punto medio de una línea trazada entre las bordas laterales de los ojos. El estudio ha sido diseñado en cuatro protocolos utilizando ocho perros. En el primer protocolo (P1) se administró acepromacina en el punto yin tang en subdosis (0,01 mg / kg). En el segundo protocolo (P2), se administró la misma dosis usada en P1 por vía intramuscular (IM). En el tercer protocolo (P3), se administró dosis terapéutica (0,1 mg / kg) IM. En el cuarto protocolo (P4), se ha puesto una aguja de acupuntura en el punto yin tang. Durante las etapas se midieron: frecuencia cardíaca (FC), frecuencia respiratoria (FR) y la temperatura rectal (TR). Estas evaluaciones se realizaron antes del tratamiento, quince minutos después de la administración del fármaco, y a cada quince minutos durante dos horas. En los mismos momentos se ha investigado la presencia o ausencia de decúbito, somnolencia, ptosis de pálpebra y otras señales de tranquilidad. Los datos han sido analizados estadísticamente. En el tratamiento experimental (P1), dos perros mostraron tranquilidad satisfactoria y un perro moderada, lo que no fue significativamente diferente del grupo donde se administró dosis terapéutica de acepromacina por vía intramuscular. Se concluyó que la administración de acepromacina en subdosis en el punto yin tang puede ser utilizado con seguridad en la práctica clínica en las más diversas manipulaciones en las que hay la necesidad de tranquilizar perros...


Subject(s)
Animals , Dogs , Acupuncture/classification , Acupuncture/methods , Tranquilizing Agents/administration & dosage , Tranquilizing Agents/analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL