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1.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1395314

ABSTRACT

Introdução: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a condição crônica mais comum tratada por profissionais de saúde, sendo considerada um grande problema de saúde pública por sua alta prevalência, baixas taxas de controle e associação com doenças de alta morbimortalidade. Dessa forma, é importante reconhecer o perfil epidemiológico dos pacientes hipertensos de um ambulatório de cardiologia, para avaliar os fatores de risco e realizar intervenções preventivas, objetivando reduzir sua incidência e obter controle precoce para que se evitem complicações futuras. Métodos: Estudo observacional retrospectivo, com coleta de dados secundários e abordagem quantitativa, mediante prontuários de pacientes hipertensos atendidos no Ambulatório de Cardiologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) no período de 2017. Resultados: Foram incluídos 181 pacientes, com predomínio de mulheres (71,3%), da raça branca (73,5%), entre 61 e 70 anos (35,4%), com história familiar positiva (75,7%). A maioria sedentária (70,2%), com sobrepeso (29,3%) e algum grau de obesidade (49,7%). Eram não fumantes (62,4%) e não etilistas (94,5%). Quando avaliadas as comorbidades associadas, houve predomínio de dislipidemia (44,8%), diabetes mellitus (33,1%) e doença arterial coronariana (23,8%). A associação de dois medicamentos foi a mais utilizada (41,4%), sendo as classes mais prevalentes os diuréticos (63%), bloqueadores dos receptores de angiotensina (61,9%) e betabloqueadores (42%). Conclusão: Perfil geral dos pacientes hipertensos atendidos no Ambulatório de Cardiologia da Unesc é de mulheres brancas com idade entre 61-70 anos, com história familiar positiva, sedentárias com sobrepeso e obesidade, com comorbidades associadas e em tratamento medicamentoso com associação de anti-hipertensivos.


Introduction: Systemic arterial hypertension is the most common chronic condition treated by healthcare professionals, being considered a large public health problem due to its high prevalence, low control rate, and association with diseases that have high morbidity and mortality rates. Therefore, it is important to understand the epidemiological profile of patients with hypertension at a cardiology outpatient clinic in order to assess risk factors and perform preventive interventions, aiming to reduce the incidence of this condition and achieve early control so that future complications are avoided. Methods: This is an obserCardiovational retrospective study with secondary data collection and a quantitative approach; we used medical records of patients with hypertension receiving care at the cardiology outpatient clinic of a university in the extreme south of Santa Catarina (UNESC) in 2017. Results: We included 181 patients, who were mostly women (71.3%), White (73.5%), aged between 61 and 70 years (35.4%), with positive family history (75.7%). Most of them had a sedentary lifestyle (70.2%), were overweight (29.3%), and had some degree of obesity (49.7%). Most of them did not smoke (62.4%) or drink alcohol (94.5%). When analyzing associated comorbidities, there was a predominance of dyslipidemia (44.8%), diabetes mellitus (33.1%), and coronary artery disease (23.8%). Most of them were treated with an association of two medications (41.4%), which mainly belonged to the classes of diuretics (63%), angiotensin receptor blockers (61.9%), and betablockers (42%). Conclusion: The general profile of patients with hypertension receiving care at the cardiology outpatient clinic of UNESC were White women aged between 61 and 70 years, with positive family history, a sedentary lifestyle with overweight and obesity, associated comorbidities, and using an association of anti-hypertensive medications.

2.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1395318

ABSTRACT

Introdução: A doença cardíaca isquêmica é a principal causa de morbi/mortalidade no Brasil. O sucesso da terapêutica é inversamente proporcional ao tempo de admissão, diagnóstico e tratamento. Este trabalho teve como objetivo avaliar o tempo entre o início dos sintomas de um infarto agudo do miocárdio e a procura no atendimento médico, além do perfil dos pacientes. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, descritivo, com coleta de dados secundários e abordagem quantitativa. Resultados: Foram analisados 238 prontuários, 76,5%, homens e 23,5%, mulheres. A média de idade foi de 61,74 ± 11,45 anos, com maior acometimento entre 55-65 anos (35,3%). Os pacientes se apresentaram, em sua maioria, com delta T de 2 a 6 horas (47,3%), sendo que 20% das mulheres se apresentaram com um delta T >24h (vs 7,4% dos homens), e 34% das mulheres (vs 50,9%) apresentaram delta T entre 2 e 6h (p= 0,049). Dos pacientes com delta T <2h, 75% estavam a < 10km (p= 0,001). Nos pacientes com tempo <2h, a trombólise foi realizada em 10% e, nos casos com >12h, o tratamento de escolha foi o conservador, sem terapia de reperfusão específica (38,8%) (p=0,001). Conclusão: Os pacientes mais prevalentes foram homens com média de 63 anos. Distância menor que 10 km e o sexo masculino (nos tempos de apresentação maiores do que 2 horas) foram fatores de apresentação precoce. A idade não se associou a atraso no atendimento.


Introduction: Ischemic heart disease is the main cause of morbidity and mortality in Brazil. Therapeutic success is inversely proportional to time to admission, diagnosis, and treatment. This study aimed to evaluate the time from start of acute myocardial symptoms to search for medical care, in addition to investigate patients' profile. Methods: This is a quantitative, descriptive, observational, retrospective study of secondary data. Results: A total of 238 medical records were analyzed, of which 76.5% belonged to men and 23.5% to women. Mean age was 61.74 ± 11.45 years, and the most affected age group was 55-65 years (35.3%). Most patients had a delta T from 2 to 6 hours (47.3%), 20% of women had a delta T >24h (vs. 7.4% of men), and 34% of women (vs. 50.9%) had a delta T from 2 to 6 hours (p= 0.049). Of patients with a delta T <2h, 75% were < 10km distant from hospital care (p= 0,001). Thrombolysis was performed in 10% of patients with time of presentation <2h, and, in cases with time of presentation >12h, the treatment of choice was conservative, with no specific reperfusion therapy (38.8%) (p=0.001). Conclusion: There was a high prevalence of male patients with mean age of 63 years. Distance from hospital below 10 km and male sex (in times of presentation greater than 2 hours) were factors of early presentation. Age was not associated with delayed care.

3.
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1400267

ABSTRACT

Introdução: A doença cardíaca isquêmica é a principal causa de morbi/mortalidade no Brasil. O sucesso da terapêutica é inversamente proporcional ao tempo de admissão, diagnóstico e tratamento. Este trabalho teve como objetivo avaliar o tempo entre o início dos sintomas de um infarto agudo do miocárdio e a procura no atendimento médico, além do perfil dos pacientes. Métodos: Estudo observacional, retrospectivo, descritivo, com coleta de dados secundários e abordagem quantitativa. Resultados: Foram analisados 238 prontuários, 76,5%, homens e 23,5%, mulheres. A média de idade foi de 61,74 ± 11,45 anos, com maior acometimento entre 55-65 anos (35,3%). Os pacientes se apresentaram, em sua maioria, com delta T de 2 a 6 horas (47,3%), sendo que 20% das mulheres se apresentaram com um delta T >24h (vs 7,4% dos homens), e 34% das mulheres (vs 50,9%) apresentaram delta T entre 2 e 6h (p= 0,049). Dos pacientes com delta T <2h, 75% estavam a < 10km (p= 0,001). Nos pacientes com tempo <2h, a trombólise foi realizada em 10% e, nos casos com >12h, o tratamento de escolha foi o conservador, sem terapia de reperfusão específica (38,8%) (p=0,001). Conclusão: Os pacientes mais prevalentes foram homens com média de 63 anos. Distância menor que 10 km e o sexo masculino (nos tempos de apresentação maiores do que 2 horas) foram fatores de apresentação precoce. A idade não se associou a atraso no atendimento.


Introduction: Ischemic heart disease is the main cause of morbidity and mortality in Brazil. Therapeutic success is inversely proportional to time to admission, diagnosis, and treatment. This study aimed to evaluate the time from start of acute myocardial symptoms to search for medical care, in addition to investigate patients' profile. Methods: This is a quantitative, descriptive, observational, retrospective study of secondary data. Results: A total of 238 medical records were analyzed, of which 76.5% belonged to men and 23.5% to women. Mean age was 61.74 ± 11.45 years, and the most affected age group was 55-65 years (35.3%). Most patients had a delta T from 2 to 6 hours (47.3%), 20% of women had a delta T >24h (vs. 7.4% of men), and 34% of women (vs. 50.9%) had a delta T from 2 to 6 hours (p= 0.049). Of patients with a delta T <2h, 75% were < 10km distant from hospital care (p= 0,001). Thrombolysis was performed in 10% of patients with time of presentation <2h, and, in cases with time of presentation>12h, the treatment of choice was conservative, with no specific reperfusion therapy (38.8%) (p=0.001). Conclusion: There was a high prevalence of male patients with mean age of 63 years. Distance from hospital below 10 km and male sex (in times of presentation greater than 2 hours) were factors of early presentation. Age was not associated with delayed care.

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