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1.
Acta amaz ; 46(3): 315-322, 2016. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455306

ABSTRACT

Geopropolis, a mixture of plant resin, wax, soil and salivary secretion, is produced by the stingless bee Melipona fasciculata. This aim of this study was to investigate the chemical composition and antioxidant activity of geopropolis collected from beehives in two phytogeographical regions, flooded fields and cerrado, in the municipalities of Palmeirândia and Fernando Falcão, Maranhão State, northeastern Brazil. The geopropolis compounds were identified by gas chromatography-mass spectrometry (GC/MS). Additionally, total phenolic content was determined with the FolinCiocalteu reagent and antioxidant activity was evaluated in vitro by 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) and ferric reducing antioxidant power (FRAP) assays. The four geopropolis samples varied in terms of total phenolic content and antioxidant activity and the highest values were observed for geopropolis from Fernando Falcão. Triterpenes such as cycloartane, ursane and oleanane and phenolic acids (protocatechuic acid and gallic acid) were identified in the geopropolis from Palmeirândia, while the phenolic acids, gallic and ellagic acid were the main compounds in geopropolis from Fernando Falcão. The antioxidant property of geopropolis is due to its high total phenolic content and predominance of gallic acid and ellagic acid. The results showed that the plant resources in two phytogeographical regions of Maranhão used by bees for the production of geopropolis contribute to the chemical composition and bioactivity of this product.


Geoprópolis, uma mistura de resinas vegetais, cera, terra e secreção salivar, produzida pela abelha sem ferrão Melipona fasciculata. Este estudo investigou a composição química e a atividade antioxidante da geoprópolis coletada em colmeias em duas regiões fitogeográficas de campos alagados e de cerrado, nos municípios de Palmeirândia e Fernando Falcão, no Estado do Maranhão, Nordeste do Brasil. Os compostos da geoprópolis foram identificados por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG/EM). Foram determinados os teores de fenólicos totais pelo reagente de FolinCiocalteu, e atividade antioxidante utilizando o ensaio in vitro com 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH) e capacidade redutora do ferro (FRAP). As quatro amostras de geoprópolis apresentaram variações no teor de fenólicos totais e atividade antioxidante, as geoprópolis de Fernando Falcão, apresentaram maiores teores. Nas geoprópolis do município de Palmeirândia foram identificados, triterpenos do tipo cicloartano, ursano e oleanano e ácidos fenólicos (ácido protocatecuico e ácido gálico), enquanto que na geoprópolis de Fernando Falcão, ácidos fenólicos, ácido gálico e elágico foram os principais constituintes. A propriedade antioxidante da geoprópolis pode ser atribuída aos altos teores de fenólicos totais e de ácido gálico e elágico. Os resultados demonstram que as fontes vegetais das duas regiões fitogeográficas do Maranhão, Brasil, utilizadas pelas abelhas para a produção da geoprópolis contribuem para a composição química e bioatividade deste produto.


Subject(s)
Polyphenols/analysis , Polyphenols/chemistry , Triterpenes , Bees , Gas Chromatography-Mass Spectrometry
2.
Saúde Soc ; 21(2): 424-434, abr.-jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-641734

ABSTRACT

Este foi um estudo observacional, transversal analítico realizado em ambulatório de referência do Estado do Maranhão-Brasil, no período de maio de 2009 a fevereiro de 2010, com o objetivo de estudar o uso de plantas com finalidade medicinal entre pessoas vivendo com HIV/AIDS, em uso de antirretrovirais. Um total de 339 pessoas respondeu um questionário abordando o uso de plantas e características demográficas, socioeconômicas, comportamentais, relacionadas à soropositividade e ao uso de antirretrovirais. A prevalência de utilização de plantas foi de 34,81 por cento. As mais utilizadas foram: Turnera ulmifolia (12,09 por cento); Melissa officinalis (10,62 por cento); Plectranthus barbatus (7,67 por cento); Cymbopogan citratus (capim limão) (4,72 por cento) e Mentha spp. (hortelã) (2,36 por cento). A maioria das pessoas (96,61 por cento) referiu melhora após a utilização. Um percentual de 75,42 por cento dos usuários de plantas não informou essa prática ao médico. Entre os que informaram o uso, 55,17 por cento afirmaram que o médico estava de acordo e somente uma pessoa foi orientada a interromper o uso (3,45 por cento). Apenas um médico (3,45 por cento) indicou o uso de plantas. A análise ajustada evidenciou diferença para uso de plantas em relação ao sexo feminino (RP=1,58, 95 por cento IC 1,15-2,15 p 0,004) e à orientação sexual do tipo homossexual (RP=0,63 IC 0,44-0,90 p 0,012). Este estudo aponta para a necessidade de melhor diálogo entre médico e pacientes sobre o uso de plantas com finalidade medicinal, alertando sobre possíveis perigos quando associados aos antirretrovirais, especialmente entre usuários do sexo feminino ou com prática do tipo homossexual.


Subject(s)
HIV , Anti-Retroviral Agents , Plants, Medicinal , Acquired Immunodeficiency Syndrome
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