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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(6): 766-771, nov.-dez. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360049

ABSTRACT

Os níveis de ruído hospitalares encontram-se excessivamente elevados, especialmente no ambiente de UTI, em decorrência dos inúmeros alarmes e equipamentos, além da conversação da própria equipe hospitalar. Diante disso, esse ambiente, que deveria ser silencioso e tranqüilo, torna-se ruidoso, transformando-se em um grande fator de estresse e podendo gerar distúrbios fisiológicos e psicológicos tanto nos pacientes como nos funcionários dessa unidade. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar o nível de pressão sonora equivalente em uma UTI geral, procurando estabelecer o período de maior exposição e comparando os resultados com as recomendações nacionais e internacionais. FORMA DE ESTUDO: Estudo observacional. MATERIAL E MÉTODO: Medição do ruído ambiental da UTI do Hospital São Paulo através do analisador de ruído modelo 2260 (Brüel & Kjaer), em período total de 6.000 minutos e aferições a cada 27 segundos, configurado da seguinte forma: tempo de resposta rápido (Fast), medindo em decibel o nível de pressão sonora e usando a ponderação em freqüência A, de setembro de 2001 a junho de 2002 e sem o conhecimento dos funcionários do setor. RESULTADOS: O nível de pressão sonora equivalente (Leq) apresentou média de 65,36 dB(A) variando de 62,9 a 69,3 dB(A). Durante o período diurno a média do Leq foi de 65,23 dB(A) e para o período noturno, 63,89 dB(A). O L FMax encontrado foi de 108,4 dB(A) e o L FMin de 40 dB(A). CONCLUSÕES: O nível de ruído encontrado nessa UTI está acima do recomendado pela literatura em todos os períodos analisados. Dessa forma, as fontes produtoras de ruído excessivo precisam ser melhor identificadas para que possam ser tomadas as devidas medidas para atenuação desse ruído e tornar esse ambiente um local mais silencioso, beneficiando a função laborativa dos profissionais e a recuperação dos pacientes.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 13(4): 92-98, out.-dez. 2001. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-320660

ABSTRACT

Com o intuito de estudar sedação em pacientes graves, foram entrevistados, após alta, 54 pacientes, não sedados e internados na Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Cirurgia da UNIFESP, sobre a qualidade da internação e experiências consideradas desagradáveis. Foram excluídos pacientes que permaneceram menos de 24 horas ou sem exames indispensáveis para o calculo do índice de gravidade (APACHE II). A sedação foi encontrada em 37,4 por cento dos pacientes, comparavelmente cpm maioria dos autores que relatam-se entre 30 e 50 por cento dos pacientes internados. Entre as indicações de sedação estão as causas de natureza psiquiátrica, como delírio, agitação, medo ansiedade, alem de instalação e manutenção de ventilação mecânica. Assim como em relatos atuais, quarenta e cinco (83,3 por cento) dos 54 pacientes entrevistados toleram bem a internação em Terapia Intensiva, considerando-a boa ou agradável. Apesar disto, quando perguntados sobre ocorrências desagradáveis na internação, espontâneas ou sugeridas, foram as mais lembradas: imobilidade (59 por cento), tubo traqueal e sonda nasograstrica (50 por cento), dor, medo e ansiedade (42 por cento), ausência de sono (40 por cento), ruído excessivo (39 por cento) e aspiração traqueal (38 por cento). Conclui-se que a sedação e recurso terapêutico freqüente em Terapia Intensiva, comumente utilizada para facilitar a ventilação artificial e tratar os problemas de natureza psiquiátrica. No entanto, não se faz necessária como rotina


Subject(s)
Humans , Hypnotics and Sedatives , Inpatients , Intensive Care Units
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