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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 56(3): 312-319, jun. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-364952

ABSTRACT

Avaliou-se a influência da cola de fibrina, derivada do veneno de serpente, na fixação e integração de enxerto de pele. Foram utilizados nove cães, sem raça definida, com peso médio de 15kg. Foi induzida ferida de 4I4cm de área, na face crânio-proximal dos antebraços direito e esquerdo. Um enxerto de espessura total foi colhido da região torácica e expandido por meio de expansor de pele. No membro direito o enxerto foi estabilizado no leito receptor por meio de pontos isolados simples; no esquerdo foi fixado pela aplicação de cola de fibrina e oito pontos de sutura. O sítio doador foi fechado empregando-se retalho cutâneo bipediculado. As bandagens do leito receptor foram oclusivas e não aderentes e aplicou-se pomada de neomicina com bacitracina. A troca de bandagens ocorreu diariamente até o sétimo dia de pós-operatório e, posteriormente, a cada três dias. A área de sobrevivência do enxerto foi obtida pela subtração das áreas não viáveis e total medidas com fotomicroscópio Nikon conectado a um sistema de análise de imagem KS-300 aos três, sete, 15 e 30 dias de pós-operatório. Para a avaliação microscópica, a área do enxerto foi colhida em três animais aos sete, 15 e 30 dias de pós-operatório. Não houve diferença entre momentos de avaliação e técnicas de fixação quanto à área de enxerto viável. Os enxertos fixados com cola apresentaram estágio de reparação mais avançado em todos os momentos. Concluiu-se que a cola de fibrina derivada do veneno de serpente tem moderado poder adesivo e, pela análise microscópica, favorece a integração do enxerto cutâneo em malha de espessura total.


Subject(s)
Animals , Dogs , Fibrin Tissue Adhesive , Skin Transplantation , Snake Venoms , Suture Techniques
2.
J. venom. anim. toxins incl. trop. dis ; 10(2): 161-172, 2004. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-363349

ABSTRACT

The aim of this study was to analyze the effect of snake venom derived from fibrin glue on the viability of split-thickness skin graft. Nine crossbreed dogs were used. Full-thickness skin segments measuring 4X4 cm were bilaterally excised from the proximal radial area on each dog. A split-thickness skin graft was harvested from left lateral thoracic area using a freehand graft knife, and was secured to the left recipient bed using several simple interrupted sutures of 3-o nylon (sutured graft). A split-thickness skin graft was harvested from the right lateral thoracic area using a graft knife. Fibrin glue derived from snake venom was applied to the recipient bed, and 8 equidistant simple interrupted sutures of 3-0 nylon were used to secure the skin graft (glued graft). Viable and nonviable areas were traced on a transparent sheet and measured using a Nikon Photomicroscope connected to a KS-300 image analysis system. The skin graft and recipient bed were collected from three dogs at day 7,15, and 30 postoperative. The glued grafs had statistically higher graft viability than sutured grafts. Histological examination showed that the tissue repair process in the glued grafts was more accentuated than sutured grafts. It was possible to conclude that fibrin glue derived from snake venom increased survival of autogenous split-thickness skin graft.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Dogs , Fibrin Tissue Adhesive , Skin Transplantation , Snake Venoms
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