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1.
RBM rev. bras. med ; 72(11)nov. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-778627

ABSTRACT

Objetivos: Comparar os exercícios perineais e exercícios sexuais como método de tratamento fisioterapêutico na disfunção orgásmica feminina. Métodos: Comparou-se dois grupos: exercícios sexuais (ES) e exercícios sexuais e perineais (ESP). Após a anamnese, avaliou-se a função muscular do assoalho pélvico através das escalas AFA e Esquema PERFECT e foi preenchido o questionário "Quociente Sexual - Versão Feminina". As pacientes do grupo ES receberam um folheto explicativo com exercícios que deveriam seguir três vezes ao dia, retornando ao ambulatório para reavaliação. Já as pacientes do grupo ESP, além de receberem as mesmas orientações do grupo ES, passaram por protocolos de exercícios perineais. Passadas as semanas de exercícios perineais, a paciente retornou para responder ao "QS-F" e passou pela avaliação final do assoalho pélvico. Resultados: Foram incluídas 14 pacientes, sendo cinco no grupo ES e nove no grupo ESP. Nossos achados demonstraram que 80% das pacientes do grupo ES conseguiram alcançar o orgasmo através da masturbação, e 40% das pacientes do mesmo grupo conseguiram alcançar o orgasmo na masturbação na presença do companheiro, enquanto este número oscilou de 11,1 a 22,2% no grupo ESP. Com relação à avaliação da função muscular, os resultados mostraram que houve aumento. Conclusões: A educação sexual é de extrema importância no tratamento da anorgasmia. A masturbação e o estímulo à fantasia são imprescindíveis para o conhecimento dos pontos eróticos. O programa de reabilitação do assoalho pélvico melhora a força muscular perineal, a sensibilidade e consciência perineal, e o prazer genital durante a penetração, além da qualidade sexual, comprovado pelo QS-F.

4.
RBM rev. bras. med ; 70(6)jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-683419

ABSTRACT

O assoalho pélvico é formado por um grupo de músculos e ligamentos que têm a função básica de sustentar os órgãos pélvicos e abdominais. O objetivo da pesquisa foi verificar e discutir os métodos de avaliação do assoalho pélvico existentes na literatura nos últimos 20 anos. A pesquisa se deu a partir de uma revisão bibliográfica da literatura nas bases de dados SciELO, Medline, Lilacs, Pubmed e em livros de Uroginecologia entre setembro e novembro de 2011. Várias são as maneiras de avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico e, nos últimos 20 anos, as técnicas foram aperfeiçoadas para um melhor conforto, tanto do paciente como do terapeuta. Palpação bidigital, cones vaginais, perineometria, eletromiografia são técnicas importantes, por promoverem feedback sensorial ao paciente. Ultrassom e ressonância magnética também são métodos louváveis por avaliar dinamicamente o assoalho pélvico, porém são utilizados experimentalmente, pelo grande dispêndio de dinheiro...


Subject(s)
Pelvic Floor , Magnetic Resonance Spectroscopy
5.
RBM rev. bras. med ; 70(3)mar. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-683412

ABSTRACT

A transição menopausal pode representar um momento crítico para a sexualidade da mulher, já que nessa fase ocorre deficiência de hormônios esteroides sexuais, resultante da insuficiência ovariana, secundária à diminuição dos folículos primordiais. O estudo teve como objetivo avaliar a relação da força muscular do assoalho pélvico com a satisfação sexual de mulheres na transição menopausal. Foi avaliado o desempenho sexual por meio do Quociente Sexual - Versão Feminina (QS-F) e a força muscular do assoalho pélvico pela avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e perineômetro de quatro mulheres na transição menopausal, com média de idade 48,5 ± 5,5 anos. Observou-se que as duas mulheres com menor força muscular do assoalho pélvico (AFA 2 e 7-8 cmH2O) foram as que obtiveram a classificação de regular a bom do desempenho sexual (78 e 80 pontos, respectivamente) e as com maior força muscular (AFA 4 e 3) foram classificadas com desempenho sexual bom a excelente (84 e 90 pontos, respectivamente). Embora seja necessária uma amostra maior para a comprovação desta conexão, os resultados mostraram que há relação entre a força muscular do assoalho pélvico e a satisfação sexual em mulheres na transição menopausal, ou seja, quanto maior a força muscular, melhor o desempenho sexual...


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Pelvic Floor , Muscle Strength , Menopause
6.
RBM rev. bras. med ; 66(supl.2): 24-32, abr. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-520102

ABSTRACT

Introdução: O período de transição entre os anos reprodutivos e não reprodutivos da mulher, que acontece na meia-idade, é conhecido como transição menopausal ou climatério. Este é caracterizado por alterações crônico-degenerativas devido ao hipoestrogenismo, entre eles alterações atróficas do tecido urogenital, causando diminuição do suporte pélvico e da lubrificação dos tecidos urogenitais acarretando vaginite, prurido vaginal, disfunções miccionais e distúrbios sexuais. Objetivo: Avaliar a função sexual de mulheres na transição menopausal. Casuística e Método: Foram avaliadas 40 mulheres sexualmente ativas, com idades entre 45 e 55 anos e que se encontravam na perimenopausa (grupo A) ou pós-menopausa natural, não fazendo (grupo B) ou fazendo (grupo C) uso de terapia hormonal, através do questionário ôQuociente Sexual - Versão Femininaõ, composto por 10 questões classificadas em escala de 5 pontos. Resultados: O grupo C apresentou uma média de 39,67 pontos, ou seja, ôruim a desfavorávelõ. Já o grupo B permaneceu com uma média de 52,00 pontos, ou seja, ôdesfavorável a regularõ e o grupo A obteve média total de 62,70 pontos, sendo um escore ôregular a bomõ. Conclusão: As mulheres que estão em transição menopausal possuem déficits na esfera da função sexual, principalmente as mulheres na pós-menopausa, fazendo ou não uso de TH, quando comparadas às pacientes na perimenopausa.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Sexual Dysfunctions, Psychological/physiopathology , Sexual Dysfunctions, Psychological/metabolism , Menopause/physiology , Sexuality , Women's Health
7.
RBM rev. bras. med ; 65(supl. 2)set. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737101

ABSTRACT

A interação entre os contraceptivos hormonais e a sexualidade de suas usuárias é incerta e controversa na literatura. Existem poucas evidências relacionadas a este tema. Não é comum na clínica observarmos a contracepção hormonal como única responsável por uma disfunção sexual, devido a sexualidade feminina ser influenciada por múltiplos fatores. Para avaliar o impacto da contracepção hormonal na sexualidade das usuárias realizamos uma revisão da literatura disponível, abrangendo utilização da contracepção, vias de administração, doses e diferenças em seus componentes. Alguns progestagênios parecem ter menor interferência na libido, como o acetato de clormadinona. Acreditamos que as usuárias devem ser informadas e os ginecologistas precisam discutir os potenciais efeitos da contracepção hormonal na sexualidade e bem-estar de suas pacientes.

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