Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 25: 1-9, set. 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1141480

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos de um programa de exercício físico supervisionado remotamente sobre a percepção de fadiga de sobreviventes do câncer de mama durante a pandemia da COVID-19. Participaram do estudo dez mulheres (56,30 ± 14,00 anos) fisicamente ativas, participantes de um programa de extensão universitário e que foram diagnosticadas com câncer de mama entre os estágios I-III (5,65 ± 2,19 anos de diagnóstico). O programa de exercício físico foi realizado de forma supervisionada por meio de chamada de vídeo durante 12 semanas, com duas sessões semanais de 30 minutos, em dias não consecutivos. Os treinos foram compostos por exercícios de mobilidade articular, de força, aeróbios e de equilíbrio, sendo modificados a cada três semanas. A percepção de fadiga relacionada ao câncer foi medida pela Piper Fatigue Scale por meio de chamada telefônica, antes e após as 12 semanas de intervenção. Os dados foram analisados utilizando o teste não-paramétrico Wilcoxon. Os resultados demonstraram valores de todos os domínios da fadiga relacionada ao câncer (fadiga total: p = 0,463; comportamental: p = 0,655; afetiva: p = 0,593; sensorial: p = 0,223; cognitiva: p = 0,141) estatisticamente semelhantes entre os momentos pré e pós intervenção. Conclui-se que, após 12 semanas de um programa de exercício físico supervisionado remotamente por chamada de vídeo, durante o distanciamento social devido a pandemia da CO-VID-19, a percepção de fadiga de mulheres sobreviventes do câncer de mama permaneceu estável


The purpose of the present study was to verify the effects of physical exercise using telehealth on the cancer-related fatigue in breast cancer survivors during the COVID-19 pandemic. Ten physically active women (56.30 ± 14.00 years) participating in a university extension program and diagnosed with breast cancer between stages I-III (5.65 ± 2.19 years of diagnosis) were included in the study. Physical exercise program was carried out with supervision through video call for 12 weeks with two 30-minutes sessions per week on non-consecutive days. The training sessions consisted of joint mobility, strength, aerobic and balance exercises, and were modified every three weeks. The cancer-related fatigue was measured pre and post 12 weeks of intervention by the Piper Fatigue Scale through a telephone call. The data were analyzed using the Wilcoxon non-parametric test. The results showed values of all domains of cancer-related fatigue (total fatigue: p = 0.463; behavioral: p = 0.655; affective: p = 0.593; sensory: p = 0.223; cognitive/mood: p = 0.141) statistically similar between pre and post intervention time points. It is concluded that after 12 weeks of a supervised physical exercise program using telehealth, during social distance due to the COVID-19 pandemic, the perception of fatigue in breast cancer survivors remained stable


Subject(s)
Women , Breast Neoplasms , Exercise , Fatigue , Pandemics
2.
BrJP ; 3(2): 164-169, Jan.-Mar. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1132011

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Musculoskeletal symptoms are considered one of the major health problems among police officers. However, no study has synthesized the frequency of these disorders in different parts of the body in this population. The study aimed to describe the frequency of musculoskeletal symptoms in different body regions of the police officers. CONTENTS: A search was conducted in the electronic databases Pubmed/Medline, Web of Science, LILACS, and Scielo, as well as a manual search in the references of the articles. Ten of the 4025 possible studies found were included, which reported different types of musculoskeletal symptoms frequency in different body regions and periods. The frequency of musculoskeletal symptoms within 12 months ranged from 42-52% for the lower back, 34-43% for the knees, 7-32% for the shoulders, 7-27% for the wrists/hands/fingers, 29-42% for the neck, 18-28% for ankle/foot, 8-10% for elbow, 22-45% for upper back and 12-18% for hip/thigh. CONCLUSION: The frequency of musculoskeletal symptoms in police officers was high, especially in the lumbar, dorsal, knee, neck, and shoulder regions. Preventive measures such as physical activity and ergonomic adaptations to reduce these symptoms in this population are necessary.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os sintomas musculoesqueléticos são considerados um dos maiores problemas de saúde entre policiais, porém nenhum estudo sintetizou a frequência desses distúrbios em diferentes partes do corpo nessa população. O objetivo deste estudo foi descrever a frequência dos sintomas musculoesqueléticos nas diferentes regiões do corpo de policiais. CONTEÚDO: Foi conduzida uma busca nas bases eletrônicas Pubmed/Medline, Web of Science, LILACS e Scielo, bem como busca manual nas referências dos artigos. Foram incluídos 10 dos 4.025 possíveis estudos encontrados, os quais reportaram diversos tipos de frequência de sintomas musculoesqueléticos em diferentes regiões do corpo e períodos. A frequência de sintomas musculoesqueléticos no período de 12 meses variou entre 42-52% para região lombar, 34-43% para joelhos, 7-32% para ombros, 7-27% para punhos/mãos/dedos, 29-42% para pescoço, 18-28% para tornozelo/pé, 8-10% para cotovelo, 22-45% para parte superior das costas e 12-18% para quadril/coxa. CONCLUSÃO: A frequência de sintomas musculoesqueléticos em policiais foi alta, principalmente nas regiões lombares, dorsais, joelhos, pescoço e ombros. Devem ser realizadas medidas preventivas, tais como atividades físicas e adaptações ergonômicas, visando a redução desses sintomas nessa população.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL