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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 48(4): 303-311, out.-dez. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-330493

ABSTRACT

OBJETIVOS: Identificar as UTIs pediátricas do Rio de Janeiro, número de leitos, distribuiçäo geográfica, natureza pública ou privada, tipo de atendimento e de hospital, estudar a demanda da populaçäo e elaborar propostas de melhoria na eqüidade. MÉTODOS: Foram visitadas todas as UTIs do Estado, de julho de 97 a junho de 98, levantado o número de leitos e tempo médio de permanência. Com essas informaçöes e dados do IBGE, estabeleceu-se a necessidade de leitos e a comparaçäo entre oferta e demanda por regiöes, formulando-se propostas de melhoria na eqüidade. RESULTADOS: Foram identificadas 80 UTIs (excluídas seis), totalizando 1.080 leitos; 60 por cento intensivos e 40 por cento semi-intensivos; 57 por cento públicos e 43 por cento privados; 52 por cento em UTIs neonatais exclusivas, 14 por cento em pediátricas e 34 por cento em mistas (65 por cento leitos neonatais), totalizando 791 leitos neonatais (73 por cento). A maioria das UTIs (75 por cento) situava-se em hospitais gerais, 20 por cento em maternidades ou hospitais materno-infantis e somente 5 por cento eram centros universitários; a maioria na regiäo metropolitana (89 por cento), com 93 por cento dos leitos para 74 por cento da populaçäo infantil, dos quais a maioria na cidade do Rio de Janeiro (76 por cento), com 73 por cento dos leitos para 37 por cento da populaçäo, enquanto que no interior existem apenas oito unidades (11 por cento) e 79 leitos (7 por cento) para 26 por cento da populaçäo. CONCLUSÖES: Näo há eqüidade na distribuiçäo e no acesso aos leitos disponíveis, com carência no setor público e excesso no privado, grande concentraçäo na regiäo metropolitana e somente 5 por cento das UTIs em hospitais universitários, propondo-se medidas de redistribuiçäo e alocaçäo de novos leitos em regiöes mais carentes, associada à criaçäo de uma central de vagas e sistema eficiente de transporte e referência


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Health Services Accessibility , Hospital Bed Capacity , Intensive Care Units, Neonatal , Intensive Care, Neonatal , Bed Occupancy , Brazil , Intensive Care Units, Neonatal , Patient Admission , Quality of Health Care
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 4(1): 14-20, jan.-mar. 1992. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-200011

ABSTRACT

Foram analisados os prontuários de 583 recém-nascidos que estiveram internados na UTI-Neonatal do Hospital Säo Vicente de Paulo, Rio de Janeiro, RJ, no período de junho de 1982 a junho de 1989. Destes, foram estudados 55 recém-nascidos que apresentaram 56 episódios de sepse comprovada através de hemocultura positiva. Analisaram-se os sinais clínicos e laboratoriais de sepse neste grupo, ordenando-os em ordem de freqüência. A seguir, o grupo foi dividido em três subgrupos de acordo com a faixa ponderal (subgrupo I - abaixo de 1.500 g; subgrupo II - entre 1.500 e 2.500 g; subgrupo III - acima de 2.500 g) e os sinais clínicos e laboratoriais atribuídos à sepse foram distribuídos por ordem de freqüência em cada subgrupo. Concluiu-se que os sinais clínicos apnéia e hipotermia foram significativamente mais freqüentes no subgrupo I (p < 0,01), assim como bradicardia, distensäo abdominal e fenômeno vasomotor (p < 0,05). O sinal clínico febre incidiu mais no subgrupo III (p < 0,05). O único sinal laboratorial que mostrou diferença estatisticamente significativa na sua distribuiçäo foi o número de neutrófilos imaturos aumentado que incidiu mais nos subgrupos II e III (p < 0,05). Numa segunda fase do estudo, considerou-se o momento da impressäo clínica de sepse como "tempo zero" e criaram-se intervalos de tempo relacionados a este momento, objetivando classificar o momento de aparecimento de cada sinal clínico e laboratorial como precoce (aqueles que surgissem até 12 h após a impressäo clínica de sepse em mais de 50 por cento dos casos) ou tardio (aqueles que surgissem decorridas 12 h ou mais da impressäo clínica de sepse em mais de 50 por cento dos casos).


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Sepsis/diagnosis , Retrospective Studies , Sepsis/blood , Signs and Symptoms
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