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Pró-fono ; 22(1): 43-48, jan.-mar. 2010. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-541723

ABSTRACT

Background: researches about the relationship between language, cognition and socialization have evolved since the 70s. Language mediates social development allowing the individual to participate in social situations that include balanced communicative exchanges. AIM: to assess the effectiveness of the Social-Communicative Adaptation Protocol in two groups of children and adolescents with autistic spectrum disorders and to verify the relationship between the referred protocol and the Social-Cognitive Profile. Method: participants were 16 children and adolescents with ages between 8.0 and 16.0 years, of both genders, who were diagnosed within the autistic spectrum by neurologists and/or psychiatrists. All participants were receiving, once a week, specialized language therapy by a speech-language pathologist for a period of at least six months. Participants were assessed using the Social-cognitive Profile and the Social-Communicative Adaptation questionnaire. Results: the analysis of the results indicated absence of significant statistical differences in the Social-Cognitive Profile between the two groups. The Social-Communicative Adaptation demonstrated to be extremely variable among the participants. Conclusion: this research shows that autistic spectrum children do not have a symmetric and linear development of language, socialization and cognition.


Tema: as pesquisas quanto à inter-relação entre os aspectos de linguagem, cognição e socialização, vêm evoluindo desde a década de 70. Na perspectiva pragmática a linguagem é mediadora do desenvolvimento da socialização, permitindo ao indivíduo participar das relações sociais que expressam trocas comunicativas simétricas. Objetivo: verificar a efetividade da aplicação do protocolo de adaptação sócio-comunicativa em dois grupos de crianças e adolescentes com diagnósticos inseridos no espectro autístico, em atendimento fonoaudiológico especializado, em diferentes instituições, e verificar a relação entre os dados coletados no protocolo de adaptação sócio-comunicativa e o desempenho sócio-cognitivo. Método: participaram desta pesquisa 16 crianças e adolescentes na faixa etária de 8,0 a 16,0 anos, de ambos os gêneros, diagnosticados por médicos neurologistas e/ou psiquiatras como portadores de distúrbios incluídos no espectro autístico segundo os critérios específicos1-2. Todas as crianças estavam em atendimento fonoaudiológico semanal especializado por um período mínimo de seis meses. Foram aplicados os protocolos de analise dos Aspectos Sócio-Cognitivos³ e para a coleta de dados da Adaptação Sócio-comunicativa foram utilizados o protocolo e o questionário específico propostos por Sousa4. Resultados: na análise dos resultados obtidos foi possível verificar que não houve diferenças estatisticamente significativas quanto ao desempenho sócio-cognitivo dos dois grupos, sendo a adaptação sócio-comunicativa dessas crianças extremamente variável. Conclusão: sendo assim, fica claro que, com o grupo de crianças do espectro autistico participantes deste estudo, é possível verificar que o desenvolvimento lingüístico, social e cognitivo não acontece de forma simétrica e linear.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Autistic Disorder/physiopathology , Cognition/physiology , Communication Disorders/physiopathology , Language Development , Social Behavior , Autistic Disorder/psychology , Communication Disorders/psychology , Interpersonal Relations , Social Adjustment , Statistics, Nonparametric , Surveys and Questionnaires
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