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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 54(4): 416-419, 2017. ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-912054

ABSTRACT

In Brazil dipters of the Lutzomyia genus are the main vectors of leishmaniasis for humans and animals. However, other hematophagous insects such as ticks, fleas, and horse flies may also be considered potential vectors of this protozoon. This paper, regarding an endemic area for visceral leishmaniasis, is the the first description of the Leishmania spp. presence in Aedes aegypti mosquitoes. Two A. aegypti mosquitoes were captured: one of them was feeding on a polysymptomatic dog with leishmaniasis, confirmed by parasitic demonstration and positive PCR for Leishmania spp., and the other was collected in the environment where the dog was isolated. The mosquito engorged with dog's blood was crushed between two microscopic slides and the other one was processed by the polymerase chain reaction assay (PCR) searching for the presence of Leishmania spp. DNA. Amastigote forms of Leishmania sp, were observed in the smear prepared from one mosquito by microscopic examination, as well as other protozoa's flagellated forms. In the other insect it was observed Leishmania DNA amplification. This observation reinforces the role of dogs as sources of infection of Leishmania spp. even to other potential vector species.(AU)


No Brasil, os dípteros do gênero Lutzomyia são os principais vetores da leishmaniose para humanos e animais. No entanto, tem sido constatado que outras espécies de invertebrados hematófagos, como carrapatos, pulgas e mutucas, também podem ser vetores desse protozoário. Este trabalho, realizado em uma área endêmica de leishmaniose visceral, é a primeira descrição da presença de Leishmania spp. em mosquitos da espécie A. aegypti. Dois mosquitos A. aegypti foram capturados no local onde estava isolado um cão polissintomático acometido por leishmaniose visceral, confirmada pela demonstração do parasita em biópsias de órgãos e por resultado positivo na prova de PCR para Leishmania spp. Um dos mosquitos estava sugando o sangue do cão e o outro estava livre no ambiente. O mosquito ingurgitado com o sangue do animal foi esmagado entre duas lâminas de microscopia e o outro foi processado por meio da reação em cadeia pela polimerase (PCR) aplicada à pesquisa do ADN de Leishmania spp. Ao exame microscópico do esfregaço preparado com o mosquito que estava parasitando o cão foram observadas formas amastigotas de Leishmania spp., bem como formas flageladas de outra espécie de protozoário. No outro inseto foi detectada amplificação de ADN do gênero Leishmania. Esta constatação reforça o papel dos cães como fontes de infecção de Leishmania spp. até mesmo para outras espécies de vetores potenciais.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Aedes/pathogenicity , Leishmaniasis/etiology , Leishmaniasis/veterinary , Leishmania/isolation & purification , Disease Vectors , Flagella/parasitology
2.
Biota neotrop. (Online, Ed. port.) ; 5(2): 27-43, 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-427297

ABSTRACT

De abril a maio de 2000 a 2002 oito localidades com remanescentes de cerrados sensu stricto no estado de São Paulo foram amostradas para o levantamento das espécies de asteráceas, uma das famílias mais representativas da flora herbáceo-arbustiva nestas formações. Foram feitas 23 amostragens e cada área de estudo foi amostrada em média uma vez por ano durante o pico de floração das plantas. Ao todo foram obtidas 399 amostras, nas quais foram reconhecidas 89 morfoespécies (74 foram identificadas como espécies conhecidas). Quarenta por cento das espécies foram registradas uma única vez (unicatas), indicando um grande número de espécies raras. Apenas 10 por cento das espécies que ocorreram em mais de uma amostra foram obtidas de uma mesma área (sobreposição espacial) ou de um mesmo ano de estudo (sobreposição temporal). A riqueza de espécies em cada área foi estimada por meio de transeções e depois comparada à riqueza total observada em cada área de estudo, sendo esta na maioria das vezes mais alta que a estimada com base nas transeções. A lista de espécies obtida para os cerrados amostrados foi comparada a outras 24 listas publicadas para cerrados no Brasil. Embora a maioria das espécies mais comuns tenha coincidido, oito espécies (11 por cento das espécies identificadas) não constam das listas publicadas. Concluímos que as áreas de cerrado sensu stricto estudadas no estado de São Paulo encontram-se isoladas, com uma grande parte da flora herbáceo-arbustiva composta por várias espécies raras e exclusivas. Diante deste quadro, sugerimos que a manutenção da biodiversidade de Asteraceae depende da conservação de todo o conjunto de remanescentes de cerrado do estado de São Paulo.

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