Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 12(5): 234-238, set.-out. 2006. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-453753

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi verificar os escores referentes à escala de dependência de exercício, qualidade de vida, bem como os escores indicativos de humor em atletas de corrida de aventura (CA). Participaram deste estudo 17 atletas de ambos os gêneros com histórico de prática da modalidade de pelo menos três anos, com experiência em provas nacionais e internacionais e que figuram nas primeiras posições do ranking brasileiro. A média (± desvio-padrão) da idade, altura, massa corporal, índice de massa corpórea (IMC) e consumo de oxigênio foram: 31,11 ± 6,30 anos; 1,73 ± 0,07cm; 70,75 ± 7,96kg; 23,48 ± 1,48kg/m² e 58,70 ± 6,63ml.min¹.kg¹, respectivamente. Os voluntários responderam aos seguintes questionários: Escala de Dependência de Exercício (EDE), Idate Traço e Estado, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Pesquisa em Saúde e Questionário de Padrão Social. Os resultados revelaram que os escores observados na EDE foram indicativos de dependência de exercício; já os questionários de humor revelaram ansiedade moderada, enquanto o POMS não detectou escores indicativos de distúrbios de humor. Quanto à qualidade de vida, a média das oito dimensões referentes ao questionário SF-36 se mostrou acima de 85 por cento, sugerindo que, apesar de haver dependência de exercício, parece que esse fato não foi capaz de promover alterações significativas no estado de humor e na qualidade de vida. Esses dados sugerem que atletas de CA apresentam dependência de exercício não associada aos distúrbios de humor.


The aim of this study was to verify the referring scores of exercise dependence, quality of life as well as the mood indicators in adventure race (AR) athletes. 17 athletes of both sexes participated in the study and all had a history of three years in this modality, with national and international experience, and figured in the first positions in the Brazilian ranking. The age, height, weight, body mass index (BMI) and oxygen uptake averages ± standard deviations were: 31.11 ± 6.30 years; 1.73 ± 0.07 cm; 70.75 ± 7.96 kg; 23.48 ± 1.48 wt/ht² and 58.70 ± 6.63 ml.min-1.kg-1, respectively. The volunteers were given the following questionnaires: Exercise Dependency Scale (EDE), Idate Trait and State, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Health Research and Social Patterns Questionnaire. The results showed that scores in EDE indicated exercise dependence, and the mood questionnaires revealed moderate anxiety, while the POMS did not detect any indicative scores of mood disorders. Concerning the quality of life, the average of 8 dimensions of the SF-36 was higher than 85 percent, suggesting that although there was exercise dependence, this fact alone did not promote significant alterations in mood and quality of life. Thus, our data suggested that athletes of AR have exercise dependence not associated to mood disorders.


El objetivo del presente estudio ha sido el de verificar los escores referentes a la escala de dependencia de ejercicio, calidad de vida, así como los escores indicativos de humor en atletas de Carrera de Aventura (CA). Participaron de este estudio 17 atletas de ambos géneros con histórico de práctica de la modalidad de por lo menos tres años, con experiencia en pruebas nacionales e internacionales y que figuran en las primeras posiciones del ranking brasileño. La media (± desvío padrón) de edad, altura, masa corporal, índice de masa corpórea (IMC) y consumo de oxígeno fueron: 31,11 ± 6,30 años; 1,73 ± 0,07 cm; 70,75 ± 7,96 kg; 23,48 ± 1,48 kg/m² y 58,70 ± 6,63 ml.min-1.kg-1, respectivamente. Los voluntarios respondieron a los siguientes cuestionarios: Escala de Dependencia de Ejercicio (EDE), "Idate Traço" y Estado, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Investigación e Salud y Cuestionario de Padrón Social. Los resultados revelaron que los escores observados en la EDE fueron indicativos de dependencia de ejercicio, mientras que los cuestionarios de humor revelaron ansiedad moderada, entretanto el POMS no detectó escores indicativos de disturbios de humor. En relación a la calidad de vida, la media de las 8 dimensiones referentes al cuestionario SF-36 se mostró por encima de 85 por ciento, lo que sugiere que a pesar de haber dependencia de ejercicio, parece que ese hecho no fue capaz de promover alteraciones significativas en el estado de humor y en la calidad de vida. Nuestros datos sugieren que atletas de CA presentan dependencia de ejercicio no asociada a los disturbios de humor.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 12(2): 108-114, mar.-abr. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-450180

ABSTRACT

O exercício e o treinamento físico são conhecidos por promover diversas alterações, incluindo benefícios cardiorrespiratórios, aumento da densidade mineral óssea e diminuição do risco de doenças crônico-degenerativas. Recentemente outro aspecto tem ganhando notoriedade: trata-se da melhoria na função cognitiva. Embora haja grande controvérsia, diversos estudos têm demonstrado que o exercício físico melhora e protege a função cerebral, sugerindo que pessoas fisicamente ativas apresentam menor risco de serem acometidas por desordens mentais em relação às sedentárias. Isso mostra que a participação em programas de exercícios físicos exercem benefícios nas esferas física e psicológica e que, provavelmente, indivíduos fisicamente ativos possuem um processamento cognitivo mais rápido. Embora os benefícios cognitivos do estilo de vida fisicamente ativo pareçam estar relacionados ao nível de atividade física regular, ou seja, exercício realizado durante toda a vida, sugerindo uma "reserva cognitiva", nunca é tarde para se iniciar um programa de exercícios físicos. Dessa forma, o uso do exercício físico como alternativa para melhorar a função cognitiva parece ser um objetivo a ser alcançado, principalmente em virtude da sua aplicabilidade, pois se trata de um método relativamente barato, que pode ser direcionado a grande parte da população. Assim, o objetivo da presente revisão é o de discutir os aspectos associativos entre exercício físico e função cognitiva, permitindo uma ponderação entre o seu uso enquanto alternativa e elemento coadjuvante.


Exercise and physical training are known as promoters of several alterations, and among them, cardiorespiratory benefits, increase in the mineral bone density and decrease in the risk for chronic-degenerative diseases. Recently, another aspect has become notorious: an improvement in the cognitive function. Although it is very controversial, several studies have shown that physical exercises improve and protect the cerebral function, suggesting that physically active individuals present lower risk to develop mental disorders compared to sedentary individuals. This demonstrates that participating in physical exercise programs exerts benefits in the physical and psychological spheres, and it is probable that physically active individuals have a faster cognitive processing. Although the cognitive benefits of the physically active life-style seem to be related to the level of the regular physical activities, that is, exercises performed along the whole lifetime, suggesting a "cognitive reserve", it is never too late to start a physical exercise program. Thus, using physical exercises as an alternative to achieve an improvement in the cognitive function seems to be a aim to be attained mainly due to its applicability, since it is a relatively less expensive method that can be used by the major part of the population. Thus, the purpose of the present review is to discuss the associative aspects between physical exercises and the cognitive function, thus allowing to reflect on its use as an alternative and supportive element.


El ejercicio y la educación física así como los entrenamientos son conocidos porque promueven varios cambios en el cuerpo, incluso beneficia los efectos cardio-respiratorios, el aumento de la densidad mineral del hueso y la disminución del riesgo del enfermedades crónico-degenerativas. Más recientemente hay otro aspecto que ha obtenido fama reconocida sobre esos beneficios; se trata de la mejora en la función cognitiva. Aunque hay grandes controversias, varios estudios han estado demostrando que el ejercicio físico mejora y protege la función cerebral, mientras se hace una sugerencia que las personas se presentasen físicamente activas tendrán riesgo más pequeño sobre ataques por desórdenes mentales en relación al sedentario. Esto demonstra que la participación en programas de ejercicios tienen beneficios en las esferas física y psicológica, y que probablemente, los individuos físicamente activos tengan un procesamiento cognitivo más rápido. Aunque los beneficios cognitivos del estilo de vida fisicamente activo parecen relacionarse al nivel de actividades físicas regular, cumplido durante una vida, mientras podemos pensar que para una "reserva" cognitiva, nunca es tarde para empezar un programa de ejercicios físicos. De esta forma el uso del ejercicio físico como alternativa para mejorar la función cognitiva parece ser un objetivo a ser alcanzado, principalmente debido a la aplicabilidad del individuo por el logro personal-ademas de ser un método relativamente barato que la gran parte de la población tiene acceso. Así, el objetivo de la revisión presente es él de discutir los aspectos asociativos entre el ejercicio físico y la función cognitiva, permitiendo una consideración entre los que la usan como una alternativa y un elemento de apoyo.


Subject(s)
Humans , Cognition/physiology , Aging/physiology , Exercise/physiology , Motor Activity , Cognition Disorders/prevention & control , Memory Disorders/prevention & control
3.
Rev. bras. med. esporte ; 11(1): 71-75, jan.-fev. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-416154

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi o de comparar a taxa metabólica basal e a composição corporal antes e após um programa de exercício de resistência. Foram selecionados 46 voluntários do sexo masculino com idade entre 60 e 75 (66,97 ± 4,80 anos), que foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: 1) grupo controle, que foi orientado a não alterar seus hábitos rotineiros e não se engajar em nenhum programa de exercício físico; e 2) grupo experimental, que participou de um programa de exercícios em cicloergômetro três vezes por semana (60 minutos) em dias alternados por seis meses, com intensidade prescrita referente à freqüência cardíaca do limiar ventilatório 1 (LV-1). Os voluntários foram submetidos a avaliação da composição corporal (DEXA); calorimetria indireta, análise sanguínea e teste ergoespirométrico. Após o período de estudo, foram observados decréscimo significativo nos hormônios tireoidianos e mudanças no metabolismo basal em ambos os grupos, mas não foram constatadas alterações na composição corporal. No entanto, o grupo experimental apresentou aumento significativo no consumo de oxigênio pico e na carga de trabalho referente à intensidade do LV-1. Os dados sugerem que um programa de exercícios aeróbios na intensidade do LV-1 não é suficiente para provocar alterações favoráveis no metabolismo basal e composição corporal de idosos, embora promova benefícios cardiovasculares.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL