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Acta AWHO ; 19(2): 68-75, abr.-jun. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-269597

ABSTRACT

A paralisia de Bell é uma doença de causa ainda desconhecida que pode deixar seqüelas estéticas e funcionais, algumas vezes irreversíveis. Estudamos o tratamento clínico em 46 pacientes com paralisia de Bell na fase aguda, dividindo-os em grupo placebo, grupo deflazacort e grupo valaciclovir mais deflazacort. Encontramos uma idade média geral de 30 anos completos e pacientes com grau II à V na escala de House-Brackmann. Houve maior porcentagem de casos suprageniculados e com ausência de reflexo estapediano nos graus IV e V. Em relação às alterações no teste elétrico com o estimulador de Hilger, ao tempo de recuperação do reflexo estapediano, ao tempo de recuperação da paralisia facial e à presença ou ausência de seqüelas, houve resultados mais satisfatórios no grupo que utilizou valaciclovir mais deflazacort, embora estes resultados não foram estatisticamente significantes. Concluímos que o prognóstico da paralisia não se alterou de acordo com o tratamento clínico instituído.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Acyclovir/therapeutic use , Bell Palsy/drug therapy , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Pregnenediones/therapeutic use , Acute Disease , Bell Palsy/diagnosis , Double-Blind Method , Drug Combinations , Electrodiagnosis/methods , Electric Stimulation/methods , Prognosis , Stapedius/physiology
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