Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Anest. analg. reanim ; 26(1): 3-3, 2013. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-754095

ABSTRACT

RESUMEN Introducción: el reconocimiento y tratamiento del dolor es esencial en el cuidado del paciente pediátrico. Existe evidencia que indica que el dolor en niños hospitalizados es habitualmente subdiagnosticado e infratratado. En 1999 se realizó un trabajo que evaluó la prevalencia de dolor en pacientes pediátricos hospitalizados en el Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR). El 78% de los pacientes incluidos presentaron dolor; de estos, 73% presentaba un dolor que fue catalogado como severo. No existen datos actuales sobre la prevalencia de dolor en niños hospitalizados en el CHPR. Objetivo: el objetivo principal de este trabajo es conocer la prevalencia de dolor en la población pediátrica internada en el CHPR. Metodología: se realizó un estudio descriptivo, transversal, mediante una encuesta a todos los pacientes pediátricos internados en el CHPR entre el 19 y 23 de diciembre de 2011. Mediante una ficha de recolección de datos se evaluaron, entre otras, variables demográficas, presencia y causa de dolor y tratamiento recibido. Resultados: se incluyó el 97% de los pacientes internados (99 pacientes) en el hospital. La prevalencia de dolor fue de 34,3% (34/99; IC95% = 25,1 - 44,6). En ocho pacientes (8,1%) el dolor fue catalogado como severo, mientras que 26 pacientes (26,3%) presentaron dolor leve a moderado. La prevalencia de dolor posoperatorio fue de 54,5% (12/22; IC95% = 32,2-75,6). Solo en 48,8% de los casos (21/43) se realizó una prescripción adecuada de analgésicos en cuanto a la dosis y solo en 43,1% (28/65) de los pacientes en cuanto al intervalo de tiempo. Discusión: la prevalencia de dolor observada en este trabajo fue más baja que la observada en 1999. Puede deberse a que existe mayor reconocimiento del dolor en niños por parte de los médicos y al funcionamiento de la unidad de dolor en el CHPR. Solamente en tres de los ocho pacientes con dolor severo fueron prescriptos fármacos opiáceos. Existen técnicas con eficacia ...


SUMMARY Introduction: identification and treatment of pain are essential in pediatric patient care. There is evidence that pain in hospitalized children is underdiagnosed and undertreated. In 1999, a study was performed to assess the prevalence of pain in pediatric patients hospitalized in the Pereira Rossell Hospital Center (CHPR). Results indicated that 78% of patients had pain, and in 73% of them pain was classified as severe. There is no current data on prevalence of pain in children hospitalized in the Pereira Rossell Hospital Center. Objective: the main objective of this work is to know the prevalence of pain in the pediatric population hospitalized in the CHPR. Methodology: a descriptive and transversal study was carried out through a survey among all pediatric patients hospitalized in the Pereira Rossell Hospital Center between December 19 and 23, 2011. A data collection sheet was used to assess demographic variables, presence and cause of pain and treatment received, among others. Results: there were included 97% of inpatients (99 patients). Prevalence of pain reached 34,3% (34/99; IC95%= 25,1 - 44,6). In 8 (8,1 %) patients, pain was classified as severe, while in 26 patients (26,3%) pain was mild to moderate. Prevalence of post-surgical pain was 54,5% (12/22; IC95%= 32,2 - 75,6). Only in 48,8% of the cases (21/43) the prescription of analgesics was correct in terms of dose and just in 43,1% (28/65) of the patients, in terms of dosing interval. Discussion: the prevalence of pain observed in this work was lower than the one observed in 1999. It may be due to a better recognition of pain in children by the physicians and to the performance of the pain unit of the Pereira Rossell Hospital. Only 3 of the 8 patients with severe pain were prescribed opioid drugs. There are proven techniques for the treatment of severe post-surgical pain, i.e. patient-controlled analgesia, peripheral nerve blocks, caudal epidural analgesia, the use of epidural catheters, and the design of treatment protocols. A broader application of the above might reduce the high prevalence of acute post-surgical pain. Conclusions: a high prevalence of pain was detected. Proven actions may be applied to reduce the high prevalence of pain and post-surgical pain observed.


RESUMO Introdução: o reconhecimento e tratamento da dor são essenciais no cuidado do paciente pediátrico. Há evidencias que sugerem que a dor em crianças hospitalizadas é habitualmente sub-diagnosticada e ineficazmente tratadas. Em 1999 realizou-se um trabalho que analisou a prevalência da dor em pacientes pediátricos hospitalizados no Centro Hospitalar Pereira Rossell (CHPR). O 78 % dos pacientes incluídos apresentaram dor, deles, 73 % apresentaram dor severo. Não existem dados atuais sob a prevalência da dor em crianças hospitalizados no CHPR. Objetivo: nosso objetivo principal deste trabalho foi conhecer a prevalência da dor na população pediátrica internada no CHPR. Metodologia: realizou-se um estudo descritivo, transversal, por meio de enquete a todos os pacientes pediátricos internados no CHPR entre o 19 e 23 de dezembro de 2011. Por meio de uma ficha de recolhimento de dados se avaliou entre outras, as variáveis demográficas, presença e causa de dor e tratamento recebido. Resultados: inclui-se o 97 % dos pacientes internados no hospital (99 pacientes). A prevalência da dor foi de 34,3 % (34/99; IC 95%= 25,1 - 44,6). Em oito pacientes (8,1%) a dor foi catalogada como severa, porem 26 pacientes (26,3%) apresentaram dor leve a moderada. A prevalência da dor pós-operatório foi de 54,5% (12/22; IC95%=32,2-75,6). Somente em 48,8% dos casos (21/43) realizou-se uma prescrição apropriada de analgésicos em quanto a doses, e apenas 43,1% (28/65) dos pacientes em quanto ao intervalo de tempo. Discussão: a prevalência da dor observada neste trabalho foi menor que a observada em 1999. Pode ter como causa um maior reconhecimento da dor em crianças por parte dos médicos e ao funcionamento da unidade de dor no CHPR. Só em três dos oito pacientes com dor severa foram prescritos fármacos opiáceos. Existem técnicas com eficácia provada no tratamento da dor severa pós-operatório; estas som: a analgesia controlada pelo paciente, os bloqueios de nervo periféricos, a analgesia peridural caudal, a utilização de cateteres epidurales, e a desenho de protocolos de tratamento. Sua maior aplicação pode diminuir a elevada prevalência da dor aguda pós-operatório. Conclusões: deparamos-nos com uma alta prevalência da dor. Existem medidas eficazes demonstradas que se podem aplicar para diminuir a alta prevalência da dor e também da dor pós-operatório observada.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL