Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. dent. press ortodon. ortopedi. facial ; 13(6): 128-157, nov.-dez. 2008. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496862

ABSTRACT

A abordagem clínica não-cirúrgica da Classe III coloca-se entre os grandes desafios da Ortodontia e vem, desde sempre, gerando controvérsia entre clínicos e pesquisadores. Alguns defendem a tese de que o crescimento e o desenvolvimento do complexo craniofacial são determinados geneticamente e, portanto, inalteráveis. Para esses, a correção da grande maioria de casos de Classe III passará por intervenções orto-cirúrgicas, devendo a terapia ser realizada assim que cessar o período mais ativo do crescimento. Por outro lado, há aqueles que, mesmo concordando com o peso da hereditariedade na etiologia da Classe III, acreditam ser possível modificar o padrão e a direção do crescimento e, através de uma abordagem não-cirúrgica, minimizar a má oclusão ou até mesmo tratá-la com sucesso. Em face da controvérsia, quais seriam as possibilidades ortodônticas? Inúmeros são os relatos de que uma intervenção adequada, em momento adequado, acompanhada de um estudo do padrão familiar, pode, muitas vezes, minimizar o desenvolvimento de uma Classe III. Procedimentos selecionados com critério podem reduzir a indicação de intervenções cirúrgicas e proporcionar resultados positivos e duradouros. Há evidências clínicas e científicas de que algumas decisões terapêuticas podem mudar o curso de muitos prognósticos sombrios.


Orthodontic management of the Class III malocclusion has been a constant challenge to the orthodontic profession and remains a controversial issue among clinicians and researches. Some support the belief that growth and size of the craniofacial complex are genetically predetermined and cannot be changed. They assume that the great majority of Class III cases are "untreatable" and that they are due to surgical intervention after growth has been completed. Even agreeing that heredity plays a major role in this type os deviation, others support the contention that the pattern and direction of growth can be modified and that forces generated in orthodontic treatment are able to minimize and even successfully correct some Class III. The controversy is real and one question is still to be answered: How much can orthodontics really do? The literature provides enough support that appropriate interventions at the adequate time, accompanied by a family growth study may very well minimize or camouflage the Class III to acceptable and stable results without a surgical intervention. There are clinical and scientific evidences that selected procedures can change questionable prognosis.


Subject(s)
Humans , Female , Surgery, Oral , Surgery, Oral/methods , Malocclusion, Angle Class III , Clinical Protocols , Evaluation of Results of Therapeutic Interventions , Orthodontics, Corrective
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL