Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 16 de 16
Filter
1.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180904

ABSTRACT

Abstract Although sedentary behavior (SB) is related to the development of metabolic diseases, there is still no consensus in literature about the association between accelerometer-based SB and obesity, especially adjusted for cardiovascular risk factors and level of daily physical activities. The aim was to evaluate the association between obesity and SB adjusted for potential confounders in adults. Data from 780 participants of the Epidemiology and Human Movement (EPIMOV) Study were analyzed. Body weight, body mass index (BMI), and fat body mass as percentage (%FBM) (bioelectrical impedance) were obtained and, then, used to stratify participants. SB was objectively measured using triaxial waist-worn accelerometers placed above the dominant hip during waking hours for at least four consecutive days (4-7 days). SB and its pattern were not significantly different between obesity groups. Although SB presented some significant correlations with obesity, the correlation and determination coefficient indicated weak association between SB and obesity (e.g., BMI and %FBM). Obesity presented little or no association with SB and its pattern after adjustment for potential confounders, especially when SB is measured through accelerometry.


Resumo Embora o comportamento sedentário (CS) esteja relacionado ao desenvolvimento de doenças metabólicas, ainda não há consenso na literatura sobre a associação entre o CS avaliado diretamente por acelerometria e a obesidade, especialmente quando essa relação é ajustada por fatores de risco cardiovascular e nível de atividade física. Objetivou-se avaliar a associação entre CS e obesidade ajustada por potenciais confundidores em adultos. Foram analisados os dados de 780 participantes do Estudo Epidemiológico sobre o Movimento Humano (EPIMOV). Dados relativos à massa corporal, índice de massa corporal (IMC) e porcentagem de gordura corporal (%GC) (bioimpedância elétrica) foram obtidos e, então, utilizados para estratificar os participantes. O CS foi medido objetivamente por meio de acelerômetros triaxiais colocados sob o quadril dominante durante as horas de vigília por, pelo menos, quatro dias consecutivos (4-7 dias). O CS e seu padrão não foram significativamente diferentes entre os grupos de obesidade. Embora o CS tenha apresentado algumas correlações significativas com a obesidade, o coeficiente de correlação e determinação indicou uma fraca associação entre o CS e a obesidade (por exemplo, IMC e %GC). A obesidade apresentou pouca ou nenhuma associação com o CS e seu padrão após o ajuste para potenciais fatores de confusão, principalmente quando avaliado com acelerômetro.

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003350, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1133902

ABSTRACT

Abstract Introduction: Previous studies suggested that body weight is a strong predictor for postural balance. High body mass index (BMI) presented an association with increased postural sway. However, it seems controversial since studies reported no difference between obese and control group regarding the position of the center of pressure in static postural balance (PB). Also, there is a lack of investigations about the impact of obesity on PB, free of the confound effect of cardiometabolic risk. Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of obesity in static PB and occurrence of falls in asymptomatic adults and older adults over 40 years old. Method: The PB of 624 subjects divided into quartiles for BMI, waist-to-hip ratio, waist-to-height and fat body mass as percentage (%FBM) was assessed with and without vision using a force platform. An MANOVA was used to determine if there were differences between quartiles and a logistic regression analysis adjusted for confounders variables were applied to determine the obesity role in the occurrence of falls. Results: We found weak to moderate bivariate correlations between obesity and static PB, which became non-significant after adjustment. We found significant differences between first and fourth quartiles, especially using %FBM. Obesity was not related to the occurrence of falls since the odds ratio values became non-significant for all the indices of obesity after adjustment. Conclusion: Obesity presents little influence on maintaining static PB and seems not to determine the occurrence of falls among subjects over 40 years old.


Resumo Introdução: Estudos prévios sugerem que o peso corporal é forte preditor do equilíbrio postural. Índice de Massa Corporal (IMC) apresenta associação com oscilação corporal aumentada. Contudo, isto é controverso já que estudos reportaram que não há diferença entre obesos e grupo controle em relação ao deslocamento do centro de pressão no equilíbrio postural (EP) estático. Além disso, a literatura é escassa sobre o impacto da obesidade sem o efeito confundidor do risco cardiometabólico. Objetivo: Avaliar os efeitos da obesidade no EP estático e na ocorrência de quedas em adultos assintomáticos acima de 40 anos. Método: O EP estático dos 624 indivíduos divididos segundo os quartis de IMC, relação cintura-quadril e cintura-altura e gordura corporal em porcentagem (% GC) foi avaliado com olhos abertos e fechados usando uma plataforma de força. As diferenças entre os quartis foram determinadas por meio de uma MANOVA e o papel da obesidade na ocorrência de quedas foi analisado por meio de regressão logística ajustada pelos principais confundidores. Resultados: Obtivemos correlações bivariadas fracas a moderadas entre a obesidade e o EP estático, que, após ajuste, não foram estatisticamente significativas. Observamos diferenças significativas entre primeiro e quarto quartis, sobretudo para quartis de %GC. A obesidade não se associou à ocorrência de quedas já que os valores de odds ratio perderam significância para todos os índices d e obesidade após o ajuste pelos confundidores. Conclusão: Obesidade apresenta pouca ou nenhuma influência na manutenção do EP estático e parece não determinar a ocorrência de quedas em indivíduos acima de 40 anos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Accidental Falls , Postural Balance , Obesity , Body Mass Index
3.
Fisioter. Mov. (Online) ; 32: e003231, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039878

ABSTRACT

Abstract Introduction: Physiological responses to the 6-min walk test (6MWT) have been increasingly evaluated in patients with cardiopulmonary diseases. However, previous studies did not include healthy persons. Objective: To evaluate the intensity of 6MWT, to develop a series of predictive equations for the physiological variables and to test their reliability in healthy middle-aged and older adults. Method: We evaluated 102 non-trained healthy adults (54 women, aged 61 ± 10 years) and a cross-validation sample of 30 participants. We measured physiological responses to the 6MWT and a cardiopulmonary exercise testing (CPET) on a treadmill. Results: The R2 values for regression analysis adjusted by age, body mass, stature, and sex ranged from 0.25 for heart rate and 0.46 for peak V ˙ O 2 The 6MWT distance and 6MWT peak V ˙ O 2 represented 110 ± 10% and 102 ± 15% of the predicted values, respectively, using our equations. The intensity of 6MWT corresponded to 72 ± 13% of the peak O2 and 78 ± 23% of the peak HR in the CPET. Peak V ˙ O 2 in the CPET was adequately predicted by 6MWT peak V ˙ O 2 (R2 = 0.76) and 6MWD (R2 = 0.54). Conclusion: The 6MWT represents a moderate to high-intensity test in middle-aged and older healthy adults and is valid for assessing maximal aerobic exercise capacity. Physiological responses to the 6MWT may be adequately predicted with a combination of anthropometrics and demographics.


Resumo Introdução: As respostas fisiológicas ao teste de caminhada de 6 minutos (TC6) têm sido cada vez mais avaliadas em pacientes com doenças cardiopulmonares. No entanto, estudos anteriores não incluíram pessoas saudáveis. Objetivo: Avaliar a intensidade do TC6, desenvolver uma série de equações preditivas para as variáveis fisiológicas e testar sua confiabilidade em indivíduos saudáveis de meia-idade e idosos. Método: Avaliamos 102 adultos saudáveis não treinados (54 mulheres, com idade de 61 ± 10 anos) e uma amostra de validação cruzada de 30 participantes. Nós medimos as respostas fisiológicas ao TC6 e ao teste de exercício cardiopulmonar (TECP) em esteira rolante. Resultados: Os valores de R2 para análise de regressão ajustados por idade, massa corporal, estatura e sexo variaram de 0,25 para frequência cardíaca e 0,46 para pico V ˙ O 2 A distância e o V ˙ O 2 no TC6 representou 110 ± 10% e 102 ± 15% dos valores previstos, respectivamente, usando nossas equações. A intensidade do TC6 correspondeu a 72 ± 13% do pico de V ˙ O 2 e 78 ± 23% do pico de frequência cardíaca no TECP. O pico de no TECP foi adequadamente previsto pelo pico de V ˙ O 2 (R2 = 0,76) e pela distância no TC6 (R2 = 0,54). Conclusão: O TC6 representa um teste de intensidade moderada a alta em adultos saudáveis de meia-idade e idosos e é válido para avaliar a capacidade máxima de exercício aeróbico. Respostas fisiológicas ao TC6 podem ser adequadamente previstas com uma combinação de dados antropométricos e demográficos.


Resumen Introducción: Las respuestas fisiológicas a la prueba de caminata de 6 minutos (PC6M) se han evaluado cada vez más en pacientes con enfermedades cardiopulmonares. Sin embargo, estudios anteriores no incluyeron a personas sanas. Objetivo: Evaluar la intensidad de la PC6M, desarrollar una serie de ecuaciones predictivas para las variables fisiológicas y probar su confiabilidad en individuos sanos de mediana edad y en ancianos. Método: Evaluamos 102 adultos sanos no entrenados (54 mujeres, con edad de 61 ± 10 años) y una muestra de validación cruzada de 30 participantes. Medimos las respuestas fisiológicas a la PC6M y a una prueba de ejercicio cardiopulmonar (PECP) en la cinta de correr. Resultados: Los valores de R2 para análisis de regresión ajustados por edad, masa corporal, estatura y sexo variaron de 0,25 para frecuencia cardíaca y 0,46 para pico O2. La distancia y el V ˙ O 2 en la PC6M representaron 110 ± 10% y 102 ± 15% de los valores previstos, respectivamente, usando nuestras ecuaciones. La intensidad de la PC6M correspondió a 72 ± 13% del pico de V ˙ O 2 y a 78 ± 23% del pico de frecuencia cardiaca en la PECP. El pico de V ˙ O 2 en la PECP fue adecuadamente previsto por el pico de V ˙ O 2 (R2 = 0,76) y por la distancia en la PC6M (R2 = 0,54). Conclusión: La PC6M representa una prueba de intensidad moderada a alta en adultos sanos de mediana edad y en ancianos y es válida para evaluar la capacidad máxima de ejercicio aeróbico. Las respuestas fisiológicas a la PC6M pueden ser previstas con una combinación de datos antropométricos y demográficos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Reference Values , Walk Test , Exercise
4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 32: e003215, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012129

ABSTRACT

Abstract Introduction: Sedentary behavior (SB) has been described as an independent risk factor for health, regardless of the recommended amount of moderate-to-vigorous physical activity (MVPA). However, SB and MVPA as predictors of falls have been poorly investigated. Objective: To compare the associations between SB and MVPA and the occurrence of falls in middle-aged and older adults. Method: The participants wore a triaxial accelerometer over the dominant hip for seven days to measure SB and MVPA. The occurrence of falls and cardiovascular risk factors were assessed by self-report. Isokinetic peak torque (PT) of knee extension, peak oxygen uptake (V'O2) in a ramp treadmill protocol, and lean (LBM) body mass and body fat (BFM) (bioelectrical impedance) were also assessed. The critical roles of SB and MVPA on the occurrence of falls were compared by multiple logistic regression adjusted for age, sex, cardiovascular risk factors, LBM, peak V'O2, and PT of knee extension. Results: 379 participants were evaluated, aged 40-80 years. Forty-eight participants reported at least one fall in the previous 12 months (14.5%). Fallers presented lower SB and higher MVPA. They were predominantly women and older adults with lower physical fitness. After multivariate analysis, MVPA, but not SB, was selected as an independent predictor of falls, increasing the odds ratio of having a fall (1.184, 95% confidence interval, 1.016 - 1.378). Conclusion: Episodes of falls in predominantly middle-aged and women subjects were associated with a higher amount of MVPA, not the opposite, indicating an adverse effect of MVPA in these subjects.


Resumo Introdução: O Comportamento sedentário (CS) tem sido descrito como fator de risco independente para saúde, a despeito da recomendação de atividade física moderada a intensa (AFMI). Contudo, pouco foi investigado se CS e AFMI são preditores da ocorrência de quedas. Objetivo: Comparar as associações entre CS e AFMI e a ocorrência de quedas em adultos de meia-idade e idosos. Método: Os participantes usaram acelerômetro triaxial no quadril dominante por sete dias para obtenção de CS e AFMI. A ocorrência de quedas e o risco cardiovascular foram avaliados através de autorrelato. Avaliamos o pico de torque (PT) isocinético da extensão de joelho, o pico de consumo de oxigênio (V'O2) em protocolo de rampa na esteira, e massa magra (MMC) e gordura (GC) corporais (bioimpedância elétrica). Comparamos o papel de CS e AFMI na ocorrência de quedas através de regressões lineares múltiplas ajustadas por idade, sexo, fatores de risco para doença cardiovascular, MMC, V'O2 pico, e PT da extensão de joelho. Resultados: Avaliamos 379 participantes de 40 - 80 anos. Quarenta e oito participantes reportaram, pelo menos, uma queda nos 12 meses anteriores ao estudo (14.5%). Os caidores apresentaram menor CS e maior AFMI. Eles eram predominantemente mulheres e idosos com menor aptidão física. Após as análises multivariadas, AFMI foi selecionada como preditor independente da ocorrência de quedas, aumentando o odds ratio de cair (1.184, 95% intervalo de confiança, 1.016 - 1.378). Conclusão: Os episódios de quedas, sobretudo em mulheres de meia-idade, foram associados com maior AFMI, indicando efeito adverso da AFMI nestes sujeitos.


Resumen Introducción: El comportamiento sedentario (CS) se ha descrito como un factor de riesgo independiente para la salud, independientemente de la cantidad recomendada de actividad física moderada a vigorosa (AFMV). El CS y el AFMV como predictores de caídas fueron poco investigados. Objetivo: Comparar las asociaciones entre CS y AFMV, y la ocurrencia de caídas en adultos de mediana edad y mayores. Método: Los participantes usaron un acelerómetro triaxial durante siete días para medir CS y AFMV. La ocurrencia de caídas y factores de riesgo cardiovascular se evaluaron mediante autoinforme. Se evaluó el torque máximo isocinético (TM) de la extensión de la rodilla, el consumo máximo de oxígeno (V'O2) en un protocolo de rampa en la estera, y masas corporales magra (MMC) y grasa (GC) (impedancia bioeléctrica). Comparamos los papeles de CS y AFMV en la ocurrencia de caídas mediante la regresión logística múltiple ajustada por edad, sexo, factores de riesgo cardiovascular, MMC, pico de V'O2 y TM de la extensión de la rodilla. Resultados: Se evaluaron 379 participantes de 40 - 80 años. Cuarenta y ocho participantes informaron al menos una caída en los 12 meses previos (14,5%). Caedores presentaron menor CS y mayor AFMV. Eran predominantemente mujeres y mayores con menor aptitud física. Después de los análisis multivariados, AFMV, pero no CS, fue seleccionada como predictor independiente de caídas, lo que aumentó la odds ratio de tener una caída (1.184, intervalo de confianza del 95%, 1,016 - 1,378). Conclusión: los episodios de caídas en mujeres de mediana edad se asociaron con mayor AFMV, lo que indica un efecto adverso de AFMV en estos sujetos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Accidental Falls , Fitness Trackers , Physical Fitness , Sedentary Behavior
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(5): 412-421, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977433

ABSTRACT

Abstract We hypothesized that the prevalence of exercise intolerance (EI, peak O2 uptake < 83%pred.) is not significantly affected by body mass index (BMI) in adults undergoing cardiopulmonary exercise testing (CPET). We aimed to evaluate the prevalence of EI and the influence of BMI in asymptomatic adults. The results of 780 adults (age 41 ± 13 years) who underwent CPET were evaluated. Participants were stratified according to BMI: normal weight (n = 227), overweight (n = 198), and obese class 1 (n = 155), 2 (n = 131), and 3 (n = 69). After cardiovascular risk assessment, the participants underwent CPET on a treadmill ramp protocol. The prevalence of EI was 20, 16, 21, 25, and 21% in the stratified groups respectively, and no significant differences were found. Predictors of EI were physical inactivity, age, and smoking. The prevalence of EI in asymptomatic adults is considerable, regardless of BMI. The obesity-related reduction in cardiorespiratory fitness seems to be as clinically relevant as in non-obese counterparts.


Resumo Levantamos a hipótese de que a prevalência de intolerância ao exercício (IE, pico de consumo de O2 < 83%pred.) não é significativamente afetada pelo índice de massa corporal (IMC) em adultos submetidos ao teste de exercício cardiopulmonar (TECP). Nosso objetivo foi avaliar a prevalência de IE e a influência do IMC em adultos assintomáticos. Foram avaliados os resultados do TECP de 780 adultos (idade 41 ± 13 anos). Os participantes foram estratificados de acordo com o IMC: eutrófico (n = 227), sobrepeso (n = 198), e obesidade grau 1 (n = 155), 2 (n = 131), e 3 (n = 69). Após a avaliação do risco cardiovascular, os participantes foram submetidos ao TECP em uma esteira, sob o protocolo de rampa. A prevalência de IE foi 20, 16, 21, 25, e 21% respectivamente nos grupos estratificados, e nenhuma diferença significativa foi encontrada. Os preditores da IE foi inatividade física, idade e tabagismo. A prevalência de IE em adultos assintomáticos é considerável, independentemente do IMC. A redução da aptidão cardiorrespiratória relacionada a obesidade parece ser clinicamente relevante como em não obesos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Exercise Tolerance , Cardiorespiratory Fitness , Obesity , Body Mass Index
6.
São Paulo med. j ; 135(5): 462-468, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-904100

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Insulin resistance (IR) and progressive pancreatic β-cell dysfunction have been identified as the two fundamental features in the pathogenesis of obesity and non-insulin-dependent diabetes mellitus. We aimed to investigate correlations between anthropometric indices of obesity and IR in non-diabetic obese individuals, and the cutoff value from receiver operating characteristic (ROC) curve analysis. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted in a private clinic. METHODS: We included obese individuals (body mass index, BMI ≥ 30 kg/m2) with no diabetes mellitus (fasting glucose levels ≤ 126 mg/dl). The participants were evaluated for the presence of cardiovascular risk factors and through anthropometric measurements and biochemical tests. Furthermore, IR was assessed indirectly using the homeostatic model assessment (HOMA)-IR and HOMA-β indexes. The area underthe curve (AUC) of the variables was compared.The sensitivity, specificity and cutoff of each variable for diagnosing IR were calculated. RESULTS: The most promising anthropometric parameters for indicating IR in non-diabetic obese individuals were waist-to-height ratio (WHtR), waist circumference (WC) and BMI. WHtR proved to be an independent predictor of IR, with risk increased by 0.53% in HOMA-IR, 5.3% in HOMA-β and 1.14% in insulin. For HOMA-IR, WHtR had the highest AUC value (0.98), followed by WC (0.93) and BMI (0.81). For HOMA-β, WHtR also had the highest AUC value (0.83), followed by WC (0.75) and BMI (0.73).The optimal WHtR cutoff was 0.65 for HOMA-IR and 0.67 for HOMA-β. CONCLUSION: Among anthropometric obesity indicators, WHtR was most closely associated with occurrences of IR and predicted the onset of diabetes in obese individuals.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Insulin Resistance/physiology , Cardiovascular Diseases/etiology , Obesity/complications , Body Height , Cardiovascular Diseases/physiopathology , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Predictive Value of Tests , Risk Factors , ROC Curve , Waist-Hip Ratio , Waist Circumference , Obesity/physiopathology
7.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(1): 62-73, Jan.-Feb. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-843427

ABSTRACT

Abstract Sedentary behavior may play an important role for health outcomes, regardless of the amount of physical activity in daily life (PADL).We aimed to evaluate and compare sedentary behavior as well as physical capabilities in physically active smokers and non-smokers. Twenty-eight adult smokers and 38 non-smokers free of lung disease were matched for age, sex, body mass index, body composition, cardiovascular risk and moderate-to-vigorous PADL. Participants underwent spirometry, cardiopulmonary exercise test (CPET), six-minute walk test (6MWT), isokinetic dynamometry, and body composition (bioelectrical impedance).Despite the similar amount of moderate-to-vigorous PADL(median, 4.5h/week for smokers and 4.0h/week for non-smokers), smokers spent more time lying (median, 8.2h/week: 95% confidence interval, 5.4 to 19.1 vs. 6.1h/week: 3.7 to 11.2) and in sedentary activities (median, 100h/week: 66 to 129 vs. 78h/week: 55 to 122) compared to non-smokers. Smokers also presented worse spirometry, peak V’O2 and maximum heart rate in the CPET, 6MWT, and isokinetic indices (p<0.05). We observed a strong correlation between the time spent lying and spirometry (r = - 0.730) in smokers. Smoking is related to higher sedentary behavior, despite the suitable PADL. An appropriate PADL did not reduce the deleterious effects of smoking on physical capabilities. Interrupting sedentary behavior may be an appropriate intervention target in smokers for reducing the risk of diseases.


Resumo O comportamento sedentário pode desempenhar papel importante nos resultados relacionados à saúde, independentemente da quantidade de atividade física na vida diária (AFVD). Nosso objetivo foi avaliar e comparar o comportamento sedentário, bem como a capacidade funcional em tabagistas e não tabagistas fisicamente ativos. Vinte e oito tabagistas adultos e 38 não tabagistas sem doenças respiratórias foram pareados por idade, sexo, índice de massa corporal, composição corporal, risco cardiovascular e AFVD moderada a intensa. Os participantes realizaram espirometria, teste de exercício cardiopulmonar (TECP), teste de caminhada de seis minutos (TC6), dinamometria isocinética e composição corporal (bioimpedância). Apesar da quantidade semelhante de AFVD moderada a intensa (mediana, 4,5h/semana para tabagistas e 4,0h/semana para os não tabagistas), os tabagistas passaram mais tempo deitados (mediana, 8,2h/semana: intervalo de confiança de 95%, 5,4 a 19,1 vs. 6,1h/semana: 3,7 a 11,2) e em atividades sedentárias (mediana, 100h/semana: 66 a 129 vs. 78h/semana: 55 a 122) em comparação com não tabagistas. Os tabagistas também apresentaram pior espirometria, pico de V’O2 e freqüência cardíaca máxima no TECP, TC6 e índices isocinéticos (p<0,05). Observamos uma forte correlação entre o tempo gasto deitado e a espirometria (r = - 0,730) nos tabagistas. O tabagismo está relacionado ao maior comportamento sedentário, apesar do nível AFVD adequado. Um nível AFVD adequado não reduziu os efeitos deletérios do tabagismo na capacidade funcional. Interromper o comportamento sedentário pode ser uma intervenção apropriada em tabagistas para a prevenção de doenças.


Subject(s)
Humans , Tobacco Use Disorder , Sedentary Behavior , Motor Activity
8.
São Paulo med. j ; 135(1): 34-41, Jan.-Feb. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-846271

ABSTRACT

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: The impact of the port of Santos, Brazil, on the population’s health is unknown. We aimed to evaluate the association between living near the port area and physical inactivity and sedentary behavior. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study developed at a university laboratory and a diagnostic clinic. METHODS: 553 healthy adults were selected and their level of physical activity in daily life was assessed using accelerometers. Multiple linear and logistic regressions were performed using physical inactivity and sedentary behavior as the outcomes and living near the port area as the main risk factor, with adjustments for the main confounders. RESULTS: Among all the participants, 15% were resident near the port area. They took 699 steps/day and presented, weekly, 2.4% more sedentary physical activity, 2.0% less time in standing position and 0.9% more time lying down than residents of other regions. Additionally, living near the port area increased the risk of physical inactivity by 2.50 times and the risk of higher amounts of sedentary behavior (≥ 10 hours/day) by 1.32 times. CONCLUSION: Living near the port of Santos is associated with physical inactivity and higher sedentary behavior among adults, regardless of confounders. The reasons for this association should be investigated in longitudinal studies.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVOS: O impacto do porto de Santos, no Brasil, sobre a saúde da população é desconhecido. Nosso objetivo foi avaliar a associação entre viver nas proximidades da área portuária e a inatividade física e comportamento sedentário. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal desenvolvido em laboratório universitário e em uma clínica de diagnósticos. MÉTODOS: Foram selecionados 553 adultos saudáveis e seu nível de atividade física na vida diária foi avaliado usando acelerômetros. Foi realizada regressão linear múltipla e logística usando a inatividade física e o comportamento sedentário como desfechos e morar perto da área portuária como o fator de risco principal, ajustando para os principais confundidores. RESULTADOS: Entre todos os participantes, 15% residiam na área portuária. Estes deram 699 passos/dia a menos e apresentaram, por semana, 2,4% da atividade física mais sedentária, 2,0% menos tempo em pé e passaram 0,9% mais tempo deitados do que os residentes das demais regiões. Além disso, morar nas proximidades da área portuária aumentou o risco de inatividade física em 2,5 vezes, assim como o risco de maior comportamento sedentário (≥ 10 horas/dia) em 1,32 vezes. CONCLUSÃO: Morar perto do porto de Santos tem associação com a inatividade física, assim como o aumento do comportamento sedentário em adultos, independentemente de fatores de confusão. As razões para tal associação devem ser investigadas em estudos longitudinais.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Exercise , Sedentary Behavior , Socioeconomic Factors , Brazil , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
9.
Motriz (Online) ; 23(2): e101630, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-841845

ABSTRACT

Abstract Aim Evaluate and compare the proportion of PI and associated factors by IPAQ questionnaire, triaxial accelerometry and the combination of both. Adults aged ( 18 years were enrolled (n = 250). Methods We considered PI as < 600 MET-min/wk in the IPAQ total score, < 150 min/wk of moderate-to-vigorous physical activity in 7 days accelerometry, and the combination of both criteria. Clinical assessment, spirometry, cardiopulmonary exercise test, bioelectrical impedance, isokinetic dynamometry, postural balance, and six-minute walk test were also performed. For participants practicing aquatic, martial arts or cycling, only the IPAQ criterion was considered. Results Proportions of PI were significantly different among methods (IPAQ, 10%; accelerometry, 20%; combination, 25%). After multivariate logistic regressions, PI was determined by age, sex, educational level, risk factors for cardiovascular disease, lean body mass, cardiorespiratory fitness, and postural balance. Conclusion Thus, the combined method for determining PI and associated factors in adults showed great validity, indicating that questionnaires and accelerometers are complementary and should be utilized in combination in epidemiological studies.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Energy Metabolism/physiology , Physical Fitness/physiology , Sedentary Behavior/ethnology , Surveys and Questionnaires
10.
J. bras. pneumol ; 42(2): 130-135, Mar.-Apr. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-780888

ABSTRACT

Objective: To determine whether the level of physical activity in daily life (PADL) is associated with pulmonary function in adult smokers. Methods: We selected 62 adult smokers from among the participants of an epidemiological study conducted in the city of Santos, Brazil. The subjects underwent forced spirometry for pulmonary function assessment. The level of PADL was assessed by the International Physical Activity Questionnaire and triaxial accelerometry, the device being used for seven days. The minimum level of PADL, in terms of quantity and intensity, was defined as 150 min/week of moderate to vigorous physical activity. Correlations between the studied variables were tested with Pearson's or Spearman's correlation coefficient, depending on the distribution of the variables. We used linear multiple regression in order to analyze the influence of PADL on the spirometric variables. The level of significance was set at 5%. Results: Evaluating all predictors, corrected for confounding factors, and using pulmonary function data as outcome variables, we found no significant associations between physical inactivity, as determined by accelerometry, and spirometric indices. The values for FVC were lower among the participants with arterial hypertension, and FEV1/FVC ratios were lower among those with diabetes mellitus. Obese participants and those with dyslipidemia presented with lower values for FVC and FEV1. Conclusions: Our results suggest that there is no consistent association between physical inactivity and pulmonary function in adult smokers. Smoking history should be given special attention in COPD prevention strategies, as should cardiovascular and metabolic comorbidities.


Objetivo: Determinar se há associações entre o nível de atividade física na vida diária (AFVD) e a função pulmonar em tabagistas adultos. Métodos: Foram selecionados 62 tabagistas adultos de um estudo epidemiológico, realizado na cidade de Santos (SP). Os participantes realizaram o teste de espirometria forçada para a avaliação da função pulmonar. O nível de AFVD foi avaliado pelo Questionário Internacional de Atividade Física e por acelerometria triaxial (aparelho utilizado por sete dias). O nível mínimo de AFVD, em termos de quantidade e intensidade, foi definido como 150 min/semana de atividade física moderada a vigorosa durante o monitoramento. As correlações entre as variáveis estudadas foram avaliadas pelo coeficiente de correlação de Pearson ou de Spearman conforme a distribuição das variáveis. A influência de AFVD nas variáveis espirométricas foi avaliada por meio de análise de regressão múltipla linear. O nível de significância foi estipulado em 5%. Resultados: Quando avaliados todos os preditores corrigidos para fatores de confusão e utilizando dados da função pulmonar como variáveis de desfecho, não foram observadas associações significativas entre a inatividade física avaliada por acelerometria e os índices espirométricos. As análises mostraram valores inferiores da CVF em participantes com hipertensão arterial e da relação VEF1/CVF nos participantes com diabetes mellitus. Os participantes obesos e os dislipidêmicos apresentaram valores inferiores de CVF e VEF1. Conclusões: Nossos resultados sugerem que a inatividade física apresenta associação pouco consistente com a função pulmonar de tabagistas adultos. A carga tabágica, assim como comorbidades cardiovasculares e metabólicas, deveriam ser priorizadas em estratégias preventivas da DPOC.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Activities of Daily Living , Exercise/physiology , Lung/physiology , Smoking/physiopathology , Accelerometry , Age Factors , Cross-Sectional Studies , Predictive Value of Tests , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/etiology , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/physiopathology , Reference Values , Respiratory Function Tests , Risk Factors , Sex Factors , Smoking/adverse effects , Statistics, Nonparametric , Time Factors
11.
J. bras. pneumol ; 42(1): 22-28, Jan.-Feb. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-776482

ABSTRACT

Objective : To determine whether a restrictive pattern on spirometry is associated with the level of physical activity in daily life (PADL), as well as with cardiovascular disease (CVD) risk factors, in asymptomatic adults. Methods : A total of 374 participants (mean age, 41 ± 14 years) underwent spirometry, which included the determination of FVC and FEV1. A restrictive pattern on spirometry was defined as an FEV1/FVC ratio > 0.7 and an FVC < 80% of the predicted value. After conducting demographic, anthropometric, and CVD risk assessments, we evaluated body composition, muscle function, and postural balance, as well as performing cardiopulmonary exercise testing and administering the six-minute walk test. The PADL was quantified with a triaxial accelerometer. Results : A restrictive pattern on spirometry was found in 10% of the subjects. After multivariate logistic regression, adjusted for confounders (PADL and cardiorespiratory fitness), the following variables retained significance (OR; 95% CI) as predictors of a restrictive pattern: systemic arterial hypertension (17.5; 1.65-184.8), smoking (11.6; 1.56-87.5), physical inactivity (8.1; 1.43-46.4), larger center-of-pressure area while standing on a force platform (1.34; 1.05-1.71); and dyslipidemia (1.89; 1.12-1.98). Conclusions : A restrictive pattern on spirometry appears to be common in asymptomatic adults. We found that CVD risk factors, especially systemic arterial hypertension, smoking, and physical inactivity, were directly associated with a restrictive pattern, even when the analysis was adjusted for PADL and cardiorespiratory fitness. Longitudinal studies are needed in order to improve understanding of the etiology of a restrictive pattern as well as to aid in the design of preventive strategies.


Objetivo : Determinar se o distúrbio ventilatório restritivo (DVR) sugerido por espirometria está associado ao nível de atividade física na vida diária (AFVD), assim como a fatores de risco para doença cardiovascular (DCV), em adultos assintomáticos. Métodos : Um total de 374 participantes (média de idade, 41 ± 14 anos) realizou espirometria, que incluiu a determinação de CVF e VEF1. O DVR foi definido como a relação VEF1/CVF > 0,7 e CVF < 80% do valor previsto. Após a coleta de dados demográficos, dados antropométricos e dados relacionados aos fatores de risco para DCV, foram avaliados composição corporal, função muscular e equilíbrio postural, assim como realizados teste cardiopulmonar e teste de caminhada de seis minutos. O nível de AFVD foi medido por um acelerômetro triaxial. Resultados : O DVR sugerido por espirometria foi encontrado em 10% dos indivíduos. Após a regressão logística multivariada, ajustada para os fatores de confusão (AFVD e aptidão cardiorrespiratória), as seguintes variáveis permaneceram significativas (OR; IC95%) como preditoras de DVR: hipertensão arterial sistêmica (17,5; 1,65-184,8), tabagismo (11,6; 1,56-87,5), inatividade física (8,1; 1,43-46,4), maior área do centro de pressão durante apoio bipodal em plataforma de força (1,34; 1,05-1,71) e dislipidemia (1,89; 1,12-1,98). Conclusões : O DVR sugerido por espirometria parece ser um achado comum em adultos assintomáticos. Fatores de risco para DCV, principalmente hipertensão arterial sistêmica, tabagismo e sedentarismo, foram diretamente associados ao DVR, mesmo quando a análise foi ajustada para AFVD e aptidão cardiorrespiratória. Estudos longitudinais são necessários para melhorar a compreensão da etiologia do DVR, bem como para auxiliar na concepção de estratégias preventivas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Asymptomatic Diseases , Cardiovascular Diseases/physiopathology , Exercise/physiology , Lung Diseases, Obstructive/physiopathology , Vital Capacity/physiology , Activities of Daily Living , Cardiovascular Diseases/etiology , Cross-Sectional Studies , Exercise Test , Forced Expiratory Volume/physiology , Hypertension/complications , Hypertension/physiopathology , Logistic Models , Lung Diseases, Obstructive/complications , Motor Activity/physiology , Reference Values , Risk Factors , Smoking/adverse effects , Spirometry
12.
São Paulo med. j ; 134(1): 56-62, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-777456

ABSTRACT

ABSTRACT: CONTEXT AND OBJECTIVES: Accelerometry provides objective measurement of physical activity levels, but is unfeasible in clinical practice. Thus, we aimed to identify physical fitness tests capable of predicting physical inactivity among adults. DESIGN AND SETTING: Diagnostic test study developed at a university laboratory and a diagnostic clinic. METHODS: 188 asymptomatic subjects underwent assessment of physical activity levels through accelerometry, ergospirometry on treadmill, body composition from bioelectrical impedance, isokinetic muscle function, postural balance on a force platform and six-minute walk test. We conducted descriptive analysis and multiple logistic regression including age, sex, oxygen uptake, body fat, center of pressure, quadriceps peak torque, distance covered in six-minute walk test and steps/day in the model, as predictors of physical inactivity. We also determined sensitivity (S), specificity (Sp) and area under the curve of the main predictors by means of receiver operating characteristic curves. RESULTS: The prevalence of physical inactivity was 14%. The mean number of steps/day (≤ 5357) was the best predictor of physical inactivity (S = 99%; Sp = 82%). The best physical fitness test was a distance in the six-minute walk test and ≤ 96% of predicted values (S = 70%; Sp = 80%). Body fat > 25% was also significant (S = 83%; Sp = 51%). After logistic regression, steps/day and distance in the six-minute walk test remained predictors of physical inactivity. CONCLUSION: The six-minute walk test should be included in epidemiological studies as a simple and cheap tool for screening for physical inactivity.


RESUMO: CONTEXTO E OBJETIVOS: A acelerometria fornece medida objetiva do nível de atividade física, porém não é viável na prática clínica. Assim, foram investigados testes de aptidão física capazes de predizer inatividade física em adultos. DESENHO E LOCAL: Estudo de teste diagnóstico, desenvolvido em laboratório universitário e uma clínica de diagnósticos. MÉTODOS: 188 participantes assintomáticos tiveram o nível de atividade física avaliado por acelerometria, ergoespirometria em esteira, composição corporal por bioimpedância, função muscular isocinética, equilíbrio postural em plataforma de força e teste de caminhada de seis minutos. Foram realizadas análise descritiva e regressão logística múltipla, incluindo idade, sexo, consumo de oxigênio, gordura corporal, centro de pressão, pico de torque de quadríceps, distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos e passos/dia no modelo como preditores da inatividade física. Adicionalmente, foram determinadas a sensibilidade (S), especificidade (Sp) e área abaixo da curva dos principais preditores por meio de curvas de característica de operação do receptor. RESULTADOS: A prevalência da inatividade física foi 14%. O número médio de passos/dia (≤ 5357) foi o melhor preditor da inatividade física (S = 99%, Sp = 82%). O melhor teste de aptidão física foi a distância no teste de caminhada de seis minutos e ≤ 96% dos valores preditos (S = 70%; Sp = 80%). A gordura corporal > 25% também foi significativa (S = 83%, Sp = 51%). Após regressão logística, passos/dia e a distância no teste de caminhada de seis minutos permaneceram preditores da inatividade física. CONCLUSÃO: O teste de caminhada de seis minutos deve ser incluído em estudos epidemiológicos como ferramenta simples e barata para triagem da inatividade física.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Exercise Test/instrumentation , Sedentary Behavior , Walk Test/instrumentation , Motor Activity/physiology , Activities of Daily Living , Adipose Tissue/physiopathology , Cross-Sectional Studies , Predictive Value of Tests , Sensitivity and Specificity , Exercise Test/standards , Accelerometry , Data Accuracy , Walk Test/standards
14.
Brasília méd ; 50(2): 105-110, nov. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-694493

ABSTRACT

A obesidade é um relevante fator de risco para desenvolvimento de hipertensão arterial. Dentre as variáveis antropométricas disponíveispara avaliação do excesso de peso, o índice de massa corpórea e a circunferência abdominal são as mais utilizadas.


Obesity is a major risk factor for the development of hypertension. Among the anthropometric variables available to measure body weight excess, the body mass index and waist circumference are the mostfrequently used.

15.
São Paulo; s.n; 2009. [81] p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-587166

ABSTRACT

A doença cardiovascular (DCV) é uma condição clínica comum entre pacientes (pcts) portadores de doença renal crônica (DRC) e é causa de eventos fatais observados peri transplante renal (TX). A melhor estratégia de avaliação cardiovascular em candidatos a transplante (CTR) ainda é controversa.Ignora-se se todos os pacientes devem ser submetidos a testes não-invasivos/invasivos ou se estes devem ser reservados aqueles com determinadas características clínicas, como população geral. O objetivo deste estudo foi comparar a estratificação de risco baseada em método não invasivo de detecção de doença coronária com dois métodos de estratificação clínica de risco cardiovascular preconizados pela American Society of Transplantation (AST) e European Renal Association (ERA). A AST subdivide os pcts em : alto risco (idade maior ou igual a 50 anos e/ou diabete e/ou DCV clínica) e baixo risco (os demais). A ERA subdivide em: alto risco (DCV clínica), risco intermediário (diabéticos e/ou idade maior ou igual a 50 anos) e baixo risco (os demais). Nós estudamos 386 pcts com DRC em diálise enviados ao nosso serviço para avaliação cardiovascular antes da inclusão na lista de espera de TX. Foram estratificados quanto ao risco de eventos de acordo com os dois algoritmos acima e alterações na cintilografia de perfusão miocárdica (SPECT-MIBI) com dipiridamol e acompanhados até a morte, TX ou ocorrência de eventos. A estratificação clínica (RR:1,8 [IC95% 1,3 2,6- P<0,0001] e o SPECT-MIBI (RR:1,5 [IC95% 1,2-1,9-P=0,002] identificaram os pcts de maior risco de eventos cardiovasculares . Apenas os pcts ASTalto risco (RR1,4 [IC95%1,1-1,8-P=0,002] e ERA médio risco com SPECTMIBI alterado (RR:1,7 [IC95% 1,2-2,3-P=0,003] tiveram maior incidência de eventos. Os pcts de baixo risco pelos dois algorítmos de estratificação clínica (P=0,50) e do sistema ERA alto risco (RR:1,1 [IC95% 0,8-1,5-P=0,41], não se beneficiaram dos resultados do estudo não-invasivo. Concluímos que os estudos...


Cardiovascular (CV) disease is a common condition in chronic kidney disease (CKD) patients and is the leading cause of fatal events during and after renal transplantation. The best strategy for CV evaluation and coronary risk stratification in renal transplant candidates remains controversial. Moreover, there is no consensus regarding the best strategy for detection of coronary artery disease (CAD). We still do not know if all patients should be evaluated by noninvasive testing or if this approach should be restricted to individuals with clinical evidence of CAD, as in the general population. The objective of this study was to compare CV risk stratification based on nonivasive testing for CAD with two clinical stratification methods as advanced by The American Society of Transplantation (AST) and by The European Renal Association (ERA), respectively. The AST divides patients in high risk (age50 years and/or diabetes and/or CV disease) and low risk (all others).The ERA divides : high risk (CV disease), intermediate risk (age 50 years and/or diabetes), and low risk (as above). We studied 386 CKD patients treated by hemodyalisis, to CV evaluation before being admitted to the renal transplant waiting list. All patients were stratified for the risk of future major cardiovascular events (MACE) using the clinical algorithms and also by myocardial scintigraphy (SPECT-MIBI) with dipyridamol and followedup until death, transplant or MACE. Clinical algorithms (RR:1,8 [IC95% 1,3 2,6-P<0,0001] and SPECT-MIBI(RR:1,5 [IC95% 1,2-1,9-P=0,002] identified patients at increased risk of events. The combined use of clinical stratification followed by SPECT showed that the only patients that would benefit from SPECT risk stratification were those belonging the AST-high risk (RR1,4 [IC95%1,1-1,8-P=0,002] and ERA-intermediate risk groups (RR:1,7 [IC95% 1,2-2,3-P=0,003]. In all other groups :ERA-high-risk (RR:1,1[IC95% 0,8-1,5- P=0,41] and ERA and AST-low-risk (P=0,50) SPECT...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Heart , Cardiovascular Diseases/complications , Cardiovascular Diseases/mortality , Kidney Transplantation , Predictive Value of Tests , Prognosis , Renal Dialysis , Risk Factors
16.
Rev. bras. hipertens ; 15(3): 173-176, jul.-set. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-507887

ABSTRACT

Pacientes portadores de doença renal crônica apresentam alta prevalência de doenças cardiovasculares principalmente por doença arterial coronariana. O risco de eventos é muito elevado, se comparado ao da população geral. A estratificação de risco cardiovascular é uma etapa primordial principalmente para os pacientes candidatos a transplante renal. Algoritmos foram preconizados para a estratificação de risco, mas a incidência de eventos cardiovasculares ainda permanece elevada. O objetivo dessa revisão é analisar os fatores de risco prevalentes nessa população e a importância dos diferentes métodos de estratificação, assim como suas limitações.


Patients with chronic kidney disease have high prevalence of cardiovascular disease mainly by coronary artery disease. The risk of MACE is higher if compared to general population. Cardiovascular stratification is very important to renal transplant candidates. Algorithms have been done to this purpose, but the incidence of MACE is already elevated.The objective of this paper is to analyze the cause of higher cardiovascular risk factors for these patients and the importance of different methods of stratification and their limitation.


Subject(s)
Humans , Cardiovascular Diseases , Renal Insufficiency, Chronic , Risk Assessment
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL